Rochagem como fonte de silício para a cultura do milho

• Autor(a) principal: Luz, Renato Albuquerque da
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
• Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3980
• topic: Zea mays; CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA; Silicato; Silicates

O silício é considerado um elemento benéfico para várias culturas, e o seu uso na agricultura tem se intensificado nos últimos anos. Ao mesmo tempo, a rochagem, uma técnica alternativa de fornecimento lento e gradativo de macro e micronutrientes para as plantas, teve um aumento em sua utilização devido a busca por fontes menos poluidoras de adubação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de disponibilização de silício para o solo e teor foliar na cultura do milho, assim como os componentes de produção e a produtividade em função de doses de pó de rochas associadas ou não a um bioativo. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho Distroférrico. O experimento foi desenvolvido em blocos ao acaso, distribuídos em esquema fatorial 5x2, ou seja, cinco doses do pó de rocha (0, 2, 4, 8 e 16 mg ha-1), associados ou não a bioativo (0 e 0,54 g/parcela). Foram realizadas coletas para análise das variáveis, Si foliar, comprimento de espiga, número de fileiras de grãos por espiga, diâmetro da espiga e produtividade, e após a colheita, Si no solo. O aumento das doses de pó de basalto contribuiu para a redução dos teores de Si na folha, todavia não afetou a produtividade. A aplicação de doses crescente de serpentinito contribuiu para a elevação dos teores de Si no solo independentemente da aplicação de bioativo. Para as demais variáveis, Si no solo com doses pó de basalto, Si foliar com doses de serpentinito, componentes de produção e produtividade não houve diferença significativa para as doses de pó de rochas e interação com o bioativo.