Dengue: incidência e vigilância entomológica na cidade de Dourados/MS
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3751 |
Resumo: | Nos últimos 20 anos, a dengue tem se destacado como um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. As condições sócio-ambientais e a falta de sucesso no controle ao vetor contribuem para que a dengue seja um problema corriqueiro. Mato Grosso do Sul é um dos Estados que vem apresentando alta incidência da doença, em 2007 foram 69.250 e em 2010 foram 82.597 notificações, a incidência de casos no ano de 2007 foi de 2.976,0 e no ano de 2010 de 3.500 casos. Dourados tem apresentado grande número de notificações de dengue nos últimos anos. O objetivo foi avaliar a incidência de dengue em cinco bairros de Dourados, MS com grande número de casos em 2010, avaliar semanalmente a presença de mosquitos através de armadilhas de oviposição, quantificar o n° de ovos com os meses de coleta (novembro/2010 a junho/2011). Através de entrevistas em residências (n=500) foi realizado um levantamento dos casos de dengue em 100 domicílios e foram (n=12) foram distribuídas armadilhas em nos bairros: Flórida II, BNH IV Plano, Cachoeirinha e Jardim Água Boa e Novo Horizonte na cidade de Dourados/MS. Nas entrevistas realizadas na população (N=1.925 pessoas residentes) foram registrados 495 casos declarados de dengue para 2010, o que seria um caso por residência e uma incidência de 25.359. O número de notificações apresentado pela Secretaria de Saúde foi de 1.374 casos de dengue nos cinco bairros, com uma incidência estimada de 4.332. A prevalência de casos declarados foi 6 vezes superior quando comparada com a incidência estimada de casos confirmados da Secretaria de Saúde. Foi possível observar que o número de casos confirmados foi menor do que o declarado de forma amostral, isto pode indicar que o problema é bem maior do que parece e que fatores abióticos como a chuva e a temperatura são reguladores da densidade larvária, os meses de janeiro a março apresentaram maior quantidade de ovos de mosquitos. |
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Gaona, Jairo Camposhttp://lattes.cnpq.br/9606536976985429http://lattes.cnpq.br/7954053273632547Berno, Claudia Rodrigues2020-08-04T12:39:55Z2020-08-04T12:39:55Z2011BERNO, Claudia Rodrigues. Dengue: incidência e vigilância entomológica na cidade de Dourados/MS. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2011.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3751Nos últimos 20 anos, a dengue tem se destacado como um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. As condições sócio-ambientais e a falta de sucesso no controle ao vetor contribuem para que a dengue seja um problema corriqueiro. Mato Grosso do Sul é um dos Estados que vem apresentando alta incidência da doença, em 2007 foram 69.250 e em 2010 foram 82.597 notificações, a incidência de casos no ano de 2007 foi de 2.976,0 e no ano de 2010 de 3.500 casos. Dourados tem apresentado grande número de notificações de dengue nos últimos anos. O objetivo foi avaliar a incidência de dengue em cinco bairros de Dourados, MS com grande número de casos em 2010, avaliar semanalmente a presença de mosquitos através de armadilhas de oviposição, quantificar o n° de ovos com os meses de coleta (novembro/2010 a junho/2011). Através de entrevistas em residências (n=500) foi realizado um levantamento dos casos de dengue em 100 domicílios e foram (n=12) foram distribuídas armadilhas em nos bairros: Flórida II, BNH IV Plano, Cachoeirinha e Jardim Água Boa e Novo Horizonte na cidade de Dourados/MS. Nas entrevistas realizadas na população (N=1.925 pessoas residentes) foram registrados 495 casos declarados de dengue para 2010, o que seria um caso por residência e uma incidência de 25.359. O número de notificações apresentado pela Secretaria de Saúde foi de 1.374 casos de dengue nos cinco bairros, com uma incidência estimada de 4.332. A prevalência de casos declarados foi 6 vezes superior quando comparada com a incidência estimada de casos confirmados da Secretaria de Saúde. Foi possível observar que o número de casos confirmados foi menor do que o declarado de forma amostral, isto pode indicar que o problema é bem maior do que parece e que fatores abióticos como a chuva e a temperatura são reguladores da densidade larvária, os meses de janeiro a março apresentaram maior quantidade de ovos de mosquitos.Over the past 20 years, dengue has been a prominent public health problem in Brazil, socio-environmental conditions and the lack of success in combating the vector contribute to make dengue a trivial problem. Mato Grosso do Sul is one of the States that has been showing high incidence of the disease, in 2007 there were 69,250 and 2010, 82,597 notification, the incidence of cases in the year of 2007 was 2,976 and in the year of 2010, 3,500 cases. Dourados has presented a large number of cases of dengue in recent years. The main objective of this research was to evaluate the incidence of dengue in five neighborhoods of Dourados, MS with large number of cases in 2010 and to monitor the weekly presence of mosquitoes through egg traps, and relate the quantity of eggs in the months of gathering (November/2010 the June 2011). By interviewing households (n=500) was conducted a survey of cases of dengue in 100 households in neighborhoods Florida II, Novo Horizonte, Cachoeirinha, IV Plano and Jardim Agua Boa in the city of Dourados, MS. The interviews (N = 1,952 residents) has shownthat 495 cases of dengue were notified, what would meant one case per residence and an incidence of 25,359. The number of notifications submitted by Dourado’s Town Hall was 1,374 cases of dengue in the five neighborhoods, with an estimated incidence of 4,332, the prevalence of cases reported was six times higher when compared with the estimated incidence of cases of the Town Hall. It was possible to observe that the number of cases registered by the Town Hall was smaller than in the research results. This might indicates that the problem is much concerning than it appears and that abiotic factors as well as precipitation and temperature regulates larval density, the period from January to March revealed higher amount of eggs.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-08-04T12:39:55Z No. of bitstreams: 1 ClaudiaRodriguesBerno.pdf: 642303 bytes, checksum: e585f470b1e4e48aa602237b1618b7bf (MD5)Made available in DSpace on 2020-08-04T12:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClaudiaRodriguesBerno.pdf: 642303 bytes, checksum: e585f470b1e4e48aa602237b1618b7bf (MD5) Previous issue date: 2011porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências Biológicas e AmbientaisAedes aegyptiCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASControle biológicoBiomonitoramentoBiological controlBiomonitoringDengue: incidência e vigilância entomológica na cidade de Dourados/MSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTClaudiaRodriguesBerno.pdf.txtClaudiaRodriguesBerno.pdf.txtExtracted texttext/plain50377https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3751/3/ClaudiaRodriguesBerno.pdf.txt8b9ed5a1d35d028c52d7b1a09c22b806MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3751/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALClaudiaRodriguesBerno.pdfClaudiaRodriguesBerno.pdfapplication/pdf642303https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3751/1/ClaudiaRodriguesBerno.pdfe585f470b1e4e48aa602237b1618b7bfMD51prefix/37512023-09-14 02:32:45.098oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3751TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:32:45Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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