Atributos químicos do solo e produtividade de trigo sob pó de rochas
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2789 |
Resumo: | A mecanização agrícola e o estimulo a produção em larga escala, no século XX, possibilitou a adoção de fertilizantes industriais solúveis que contribuíram para o aumento das produtividades. No entanto o aumento dos preços e da necessidade cada vez maior por nutrientes causou aumento dos custos de produção inviabilizando a produção em média e pequena escala. Objetivou-se avaliar a capacidade de fornecimento de nutrientes pelo uso de pó de rocha de basalto e serpentinito em diferentes doses e seu efeito na produtividade da cultura do trigo. O experimento foi conduzido na safra de inverno de 2016 na fazenda experimental da UFGD, em Dourados – MS em área de Latossolo Vermelho Distroférrico. O delineamento estatístico utilizado foi de bloco ao acaso, em esquema fatorial 5x2 com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em doses de pó de basalto e serpentinito (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), e o bioativo nas doses de 0 e 300 g.ha- 1. As parcelas tiveram dimensões de 3,6 por 5,0 m. O solo foi coletado em amostras compostas em duas profundidades (0 – 0,1 m e 0,1 – 0,2 m), posteriormente foram analisados os seguintes atributos: pH, Ca, Mg, P, K, H+Al, matéria orgânica e micronutrientes. Foi analisado, ainda, macro e micronutrientes dessas amostras de solo e foliar. A adoção do bioativo com o pó de basalto proporcionou uma maior disponibilidade de fósforo na solução do solo com uma menor dose de pó aplicada, além disso, todos os tratamentos que receberam o bioativo tiveram um pH menor o que está ligado com a formação de ácidos húmicos. Já para os componentes de produção em pó de baslto, a não adição do bioativo aumentou o número de perfilhos e espigas, porém a produtividade não diferiu dos tratamentos com o bioativo, o que pode estar ligado ao aumento do peso das espigas ou dos grãos com tem a adição do bioativo. Já para o pó de serpentinito a adoção do bioativo proporcionou maior número de perfilhos e menor número de espigas, mas a produtividade não diferiu dos tratamentos seu o bioativo. |
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Objetivou-se avaliar a capacidade de fornecimento de nutrientes pelo uso de pó de rocha de basalto e serpentinito em diferentes doses e seu efeito na produtividade da cultura do trigo. O experimento foi conduzido na safra de inverno de 2016 na fazenda experimental da UFGD, em Dourados – MS em área de Latossolo Vermelho Distroférrico. O delineamento estatístico utilizado foi de bloco ao acaso, em esquema fatorial 5x2 com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em doses de pó de basalto e serpentinito (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), e o bioativo nas doses de 0 e 300 g.ha- 1. As parcelas tiveram dimensões de 3,6 por 5,0 m. O solo foi coletado em amostras compostas em duas profundidades (0 – 0,1 m e 0,1 – 0,2 m), posteriormente foram analisados os seguintes atributos: pH, Ca, Mg, P, K, H+Al, matéria orgânica e micronutrientes. Foi analisado, ainda, macro e micronutrientes dessas amostras de solo e foliar. A adoção do bioativo com o pó de basalto proporcionou uma maior disponibilidade de fósforo na solução do solo com uma menor dose de pó aplicada, além disso, todos os tratamentos que receberam o bioativo tiveram um pH menor o que está ligado com a formação de ácidos húmicos. Já para os componentes de produção em pó de baslto, a não adição do bioativo aumentou o número de perfilhos e espigas, porém a produtividade não diferiu dos tratamentos com o bioativo, o que pode estar ligado ao aumento do peso das espigas ou dos grãos com tem a adição do bioativo. Já para o pó de serpentinito a adoção do bioativo proporcionou maior número de perfilhos e menor número de espigas, mas a produtividade não diferiu dos tratamentos seu o bioativo.Agricultural mechanization and the stimulat of large-scale production in the twentieth century allowed the adoption of soluble industrial fertilizers that contributed to increased productivity. However, the increase in prices and the growing need for nutrients caused an increase in production costs, making production unviable in the medium and small scale. The objective of this study was to evaluate the nutrient supply capacity for the use of basalt and serpentinite rock powders at different doses and their effect on wheat crop productivity. The experiment was conducted in the winter crop of 2016 at the experimental farm of the UFGD, in Dourados - MS in the area of Red Latosol Distroferric. The statistical design was a randomized block design, in a 5x2 factorial scheme with four replications. The treatments consisted of doses of basalts and serpentinites (0, 2, 4, 8 and 16 Mg ha-1) and the bioactive at doses of 0 and 300 g.ha-1. The plots had dimensions of 3.6 x 5.0 m. The soil was collected in two depths (0 - 0.1 and 0.1 - 0.2 m), after which the following attributes were analyzed: pH, Ca, Mg, P, K, H + Al, organic matter and micronutrients. Macro and micronutrients of these soil and leaf samples were also analyzed. The adoption of the bioactive with the basalt powder provided a greater availability of phosphorus in the soil solution with a lower dose of powder applied; in addition, all treatments that received the bioactive had a lower pH that is connected with the formation of acids humic. However, for the components of basalt powder production, the non-addition of the bioactive increased the number of tillers and spikes, but the productivity did not differ from the treatments with the bioactive, which may be related to the increase of the weight of the spikes or the grains with has the bioactive addition. However, for the serpentinite powder, the adoption of the bioactive provided a greater number of tillers and fewer spikes, but the productivity did not differ from the bioactive treatments.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-04-08T12:42:23Z No. of bitstreams: 1 GabrieleBernoOliveira.pdf: 1059878 bytes, checksum: e50f61585dec67365470f326b5d480e5 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-08T12:42:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabrieleBernoOliveira.pdf: 1059878 bytes, checksum: e50f61585dec67365470f326b5d480e5 (MD5) Previous issue date: 2018-02-19porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasTriticum aestivumCNPQ::CIENCIAS AGRARIASQuímica do soloSoil chemistryAtributos químicos do solo e produtividade de trigo sob pó de rochasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTGabrieleBernoOliveira.pdf.txtGabrieleBernoOliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain49461https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2789/3/GabrieleBernoOliveira.pdf.txt0c9c52dd9d603d249d1abb6f262c243fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2789/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALGabrieleBernoOliveira.pdfGabrieleBernoOliveira.pdfapplication/pdf1059878https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2789/1/GabrieleBernoOliveira.pdfe50f61585dec67365470f326b5d480e5MD51prefix/27892023-09-14 02:18:07.618oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2789TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:18:07Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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