LA MAMITA DE COPACABANA: a celebração da Virgem boliviana na fronteira de Corumbá/BR e Puerto Quijarro/BO
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Data de Publicação: | 2023 |
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Resumo: | A história da Virgem de Copacabana narra à devoção de um descendente inca, catequisado pela igreja católica espanhola, Francisco Tito Yupanqui. Os relatos narram que ele queria que a imagem de Nossa Senhora estivesse no altar da Capela de Copacabana. A primeira escultura teria ficado feia, mas Yupanqui estudou as técnicas de arte sacra e escultura e reproduziu uma imagem de Nossa Senhora da Candelária, que acabou sendo adotada pela sua cidade, com seu próprio nome: Copacabana. A Virgem de Copacabana é considerada a padroeira da Bolívia e faz parte de uma das manifestações culturais que os migrantes bolivianos realizam em Corumbá. Essa celebração faz parte de um extenso calendário religioso, representando importantes manifestações culturais dos dois lados da fronteira. Propôs-se para essa tese a análise e descrição da celebração à Virgem de Copacabana e a relevância da devoção nas relações de aproximações a afastamentos entre bolivianos e brasileiros na fronteira Corumbá e Puerto Quijarro. Essa festividade que acontece há vinte e três anos evidencia as estratégias de resistência dos migrantes bolivianos que vivem na fronteira. A pesquisa de abordagem etnográfica, buscou observar, sentir, descrever e analisar a celebração religiosa. Para isso utilizou de ferramentas diversas, como: trabalho de campo, diário de bordo, imagens, entrevistas presenciais/virtuais e diálogos informais. O estudo indicou que, as relações entre bolivianos e brasileiros são ambíguas e contraditórias. Através de diversos aspectos, sejam eles sociais, econômicos, culturais, religiosos e turísticos essas relações têm se mostrado amistosas e/ou preconceituosas. Embora o migrante boliviano seja importante para o comércio local ou na prestação de serviços, ainda persiste discursos pejorativos com relação a este grupo, demonstrando as particularidades do modo de como as sociedades fronteiriças desses dois países se relacionam. |
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Os relatos narram que ele queria que a imagem de Nossa Senhora estivesse no altar da Capela de Copacabana. A primeira escultura teria ficado feia, mas Yupanqui estudou as técnicas de arte sacra e escultura e reproduziu uma imagem de Nossa Senhora da Candelária, que acabou sendo adotada pela sua cidade, com seu próprio nome: Copacabana. A Virgem de Copacabana é considerada a padroeira da Bolívia e faz parte de uma das manifestações culturais que os migrantes bolivianos realizam em Corumbá. Essa celebração faz parte de um extenso calendário religioso, representando importantes manifestações culturais dos dois lados da fronteira. Propôs-se para essa tese a análise e descrição da celebração à Virgem de Copacabana e a relevância da devoção nas relações de aproximações a afastamentos entre bolivianos e brasileiros na fronteira Corumbá e Puerto Quijarro. Essa festividade que acontece há vinte e três anos evidencia as estratégias de resistência dos migrantes bolivianos que vivem na fronteira. A pesquisa de abordagem etnográfica, buscou observar, sentir, descrever e analisar a celebração religiosa. Para isso utilizou de ferramentas diversas, como: trabalho de campo, diário de bordo, imagens, entrevistas presenciais/virtuais e diálogos informais. O estudo indicou que, as relações entre bolivianos e brasileiros são ambíguas e contraditórias. Através de diversos aspectos, sejam eles sociais, econômicos, culturais, religiosos e turísticos essas relações têm se mostrado amistosas e/ou preconceituosas. Embora o migrante boliviano seja importante para o comércio local ou na prestação de serviços, ainda persiste discursos pejorativos com relação a este grupo, demonstrando as particularidades do modo de como as sociedades fronteiriças desses dois países se relacionam.The story of the Virgin of Copacabana narrates the devotion of an Inca descendant, catechized by the Spanish Catholic Church, Francisco Tito Yupanqui. Reports narrate that he wanted the image of Our Lady to be on the altar of the Copacabana Chapel. The first sculpture would have been ugly, but Yupanqui studied the techniques of sacred art and sculpture and reproduced an image of Nossa Senhora da Candelária, which ended up being adopted by his city, with its own name: Copacabana. The Virgin of Copacabana is considered the patron saint of Bolivia and is part of one of the cultural manifestations that Bolivian migrants carry out in Corumbá. This celebration is part of an extensive religious calendar, representing important cultural manifestations on both sides of the border. It was proposed for this thesis the analysis and description of the celebration of the Virgin of Copacabana and the relevance of devotion in the relations between Bolivians and Brazilians on the border between Corumbá and Puerto Quijarro. This festivity, which has been taking place for twenty-three years, highlights the resistance strategies of Bolivian migrants who live on the border. The ethnographic approach research sought to observe, feel, describe and analyze the religious celebration. For this, it used different tools, such as: fieldwork, logbook, images, faceto-face/virtual interviews and informal dialogues. The study indicated that relations between Bolivians and Brazilians are ambiguous and contradictory. Through various aspects, be they social, economic, cultural, religious and touristic, these relations have been shown to be friendly and/or prejudiced. Although the Bolivian migrant is important for local trade or the provision of services, pejorative discourses regarding this group still persist, demonstrating the particularities of the way in which the border societies of these two countries relate to each other.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2023-08-01T20:52:00Z No. of bitstreams: 1 GeslianeSaraVieiraChaves.pdf: 32770270 bytes, checksum: 0571192d4cbec6975f26ccf7a12cb930 (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-01T20:52:00Z (GMT). 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