Construindo com sabedoria: as dimensões de (re)existência dos LGBTI+ sem terra no Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5598 |
Resumo: | Esta dissertação visa estudar o contexto de existência do Coletivo LGBT Sem Terra, sob a influência de três momentos cronológicos fundamentais. E sua luta enquanto movimento social na defesa do Estado Democrático, pois este é constantemente ameaçado, além de vivenciar círculos pendulares de progressos e retrocessos democráticos, elementos que traduzem a ascensão de um governo por vias democráticas que tentam minar a estrutura estatal, sintoma de desdemocratização, central no enxugamento de direitos. Nesse aspecto, a pesquisa está centrada em responder o seguinte questionamento: levando em consideração a formulação dos movimentos sociais que culminaram na existência do Coletivo LGBT Sem Terra, enquanto espaço no meio rural para a diversidade de gênero e sexualidade, qual a participação do Coletivo LGBT Sem Terra na busca da efetivação democrática a grupos marginalizados? Como a comunidade LGBTI+ camponesa teve espaço através do Coletivo?O objetivo central se funda em perceber como a existência do Coletivo LGBT Sem Terra elabora um espaço de construção para um território que considere, também, o LGBTI+ camponês. Para tanto, o método é o hipotético-dedutivo. Ademais, trata-se de uma pesquisa exploratória com análise de pesquisas secundárias principalmente com enfoque no meio rural, entrevista semiestruturada por meio de livre consentimento. A transcrição literal da entrevista foi com fala coloquial e sua análise se deu por meio qualitativo. A dissertação está dividida em três capítulos. Os resultados obtidos por meio do trabalho demonstram o quanto a temática acerca da diversidade de gênero e sexualidade em contexto rural é inicial. Pesquisas com cunho exploratório são primordiais nessas áreas. Apesar de relatórios como o da CPT começarem a mostrar a existência LGBTI+ no campo é ainda muito primária e denota o quão invisibilizadas essas existências são. Os movimentos sociais, tal qual o MST e seu desdobramento - o Coletivo LGBT Sem Terra - são fundamentais para a busca pela efetivação democrática e o Coletivo no meio rural pode ser o indício de possibilidades diferentes de existência. Afere-se que o Coletivo LGBT Sem Terra está construindo com sabedoria. |
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E sua luta enquanto movimento social na defesa do Estado Democrático, pois este é constantemente ameaçado, além de vivenciar círculos pendulares de progressos e retrocessos democráticos, elementos que traduzem a ascensão de um governo por vias democráticas que tentam minar a estrutura estatal, sintoma de desdemocratização, central no enxugamento de direitos. Nesse aspecto, a pesquisa está centrada em responder o seguinte questionamento: levando em consideração a formulação dos movimentos sociais que culminaram na existência do Coletivo LGBT Sem Terra, enquanto espaço no meio rural para a diversidade de gênero e sexualidade, qual a participação do Coletivo LGBT Sem Terra na busca da efetivação democrática a grupos marginalizados? Como a comunidade LGBTI+ camponesa teve espaço através do Coletivo?O objetivo central se funda em perceber como a existência do Coletivo LGBT Sem Terra elabora um espaço de construção para um território que considere, também, o LGBTI+ camponês. Para tanto, o método é o hipotético-dedutivo. Ademais, trata-se de uma pesquisa exploratória com análise de pesquisas secundárias principalmente com enfoque no meio rural, entrevista semiestruturada por meio de livre consentimento. A transcrição literal da entrevista foi com fala coloquial e sua análise se deu por meio qualitativo. A dissertação está dividida em três capítulos. Os resultados obtidos por meio do trabalho demonstram o quanto a temática acerca da diversidade de gênero e sexualidade em contexto rural é inicial. Pesquisas com cunho exploratório são primordiais nessas áreas. Apesar de relatórios como o da CPT começarem a mostrar a existência LGBTI+ no campo é ainda muito primária e denota o quão invisibilizadas essas existências são. Os movimentos sociais, tal qual o MST e seu desdobramento - o Coletivo LGBT Sem Terra - são fundamentais para a busca pela efetivação democrática e o Coletivo no meio rural pode ser o indício de possibilidades diferentes de existência. Afere-se que o Coletivo LGBT Sem Terra está construindo com sabedoria.This dissertation aims to study the context of the existence of the Coletivo LGBT Sem Terra, under the influence of three fundamental chronological moments. And its struggle as a social movement in defense of the democratic state, as this is constantly threatened, besides experiencing pendular circles of democratic progress and setbacks, elements that translate the rise of a government by democratic means that try to undermine the state structure, symptom of dedemocratization, central in the wiping out of rights. In this aspect, the research is focused on answering the following question: taking into consideration the formulation of the social movements that culminated in the existence of the Coletivo LGBT Sem Terra, as a space in rural areas for the diversity of gender and sexuality, what is the participation of the Coletivo LGBT Sem Terra in the search for democratic effectiveness to marginalized groups? How did the LGBTI+ peasant community find space through the Collective?The central objective is to understand how the existence of the Coletivo LGBT Sem Terra creates a space for the construction of a territory that also considers LGBTI+ peasants. To this end, the method is hypothetical-deductive. Furthermore, this is an exploratory research with analysis of secondary research mainly focused on rural areas, semi-structured interviews by free consent. The literal transcription of the interview was with colloquial speech and its analysis was done by qualitative means. The dissertation is divided into three chapters. The results obtained in this work show how much the theme about gender diversity and sexuality in a rural context is initial. Research with an exploratory nature is primordial in these areas. Although reports such as that of the CPT are beginning to show the existence of LGBTI+ in the countryside, it is still very primary and denotes how invisible these existences are. Social movements, such as the MST and its unfolding - the Coletivo LGBT Sem Terra - are fundamental in the search for democratic effectiveness, and the Collective in rural areas may be an indication of different possibilities of existence. The Coletivo LGBT Sem Terra is building with wisdom.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2023-07-04T14:23:53Z No. of bitstreams: 1 AmandadeOliveiraSimões.pdf: 989721 bytes, checksum: a28a0f56ca6b7902f89f1ea998aeb8d2 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-04T14:23:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AmandadeOliveiraSimões.pdf: 989721 bytes, checksum: a28a0f56ca6b7902f89f1ea998aeb8d2 (MD5) Previous issue date: 2023-06-26Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Fronteiras e Direitos HumanosUFGDBrasilFaculdade de Direito e Relações InternacionaisCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOMovimento dos trabalhadores sem terraMinorias sexuaisDemocraciaSexual minoritiesDemocracyConstruindo com sabedoria: as dimensões de (re)existência dos LGBTI+ sem terra no BrasilBuilding with wisdom: the dimensions of (re)existence of landless LGBTI+ in BrazilConstruir con sabiduría: las dimensiones de la (re)existencia de los LGBTI+ sin tierra en Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAmandadeOliveiraSimões.pdf.txtAmandadeOliveiraSimões.pdf.txtExtracted texttext/plain232103https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5598/3/AmandadeOliveiraSim%c3%b5es.pdf.txtb379fce932cabddae1d2342c13ba9771MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5598/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALAmandadeOliveiraSimões.pdfAmandadeOliveiraSimões.pdfapplication/pdf989721https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5598/1/AmandadeOliveiraSim%c3%b5es.pdfa28a0f56ca6b7902f89f1ea998aeb8d2MD51prefix/55982023-09-14 03:05:31.62oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/5598TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T07:05:31Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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