Protagonismo feminino no processo de reconhecimento e titulação da comunidade quilombola Kalunga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Videre (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/article/view/12934 |
Resumo: | A partir de entrevistas e com apoio nos referenciais teóricos de Anibal Quijano, Riga Segato e Clóvis Moura, o artigo teve como objetivo abordar as experiências e trajetórias femininas como protagonistas pela efetivação dos constitucionais direitos territoriais da Comunidade Quilombola Kalunga, com foco no processo de reconhecimento e titulação da terra, em um processo de resistência dentro do estado de Goiás, que se projeta internacionalmente. O artigo demonstra que debater a estrutura fundiária, ou seja, a maneira que a propriedade da terra rural se distribui em determinado espaço geográfico, a partir do reconhecimento dos direitos territoriais das populações tradicionais, é debater também o uso sustentável dos recursos naturais, evidenciando as complexas experiências histórico-jurídicas do direito agrário, atravessado a todo momento pelos debates sobre igualdade étnico-racial e de gênero no Brasil. |
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Protagonismo feminino no processo de reconhecimento e titulação da comunidade quilombola KalungaKalungas. Mulheres. Territorialidade. Direitos Coletivos.A partir de entrevistas e com apoio nos referenciais teóricos de Anibal Quijano, Riga Segato e Clóvis Moura, o artigo teve como objetivo abordar as experiências e trajetórias femininas como protagonistas pela efetivação dos constitucionais direitos territoriais da Comunidade Quilombola Kalunga, com foco no processo de reconhecimento e titulação da terra, em um processo de resistência dentro do estado de Goiás, que se projeta internacionalmente. O artigo demonstra que debater a estrutura fundiária, ou seja, a maneira que a propriedade da terra rural se distribui em determinado espaço geográfico, a partir do reconhecimento dos direitos territoriais das populações tradicionais, é debater também o uso sustentável dos recursos naturais, evidenciando as complexas experiências histórico-jurídicas do direito agrário, atravessado a todo momento pelos debates sobre igualdade étnico-racial e de gênero no Brasil.EDITORA - UFGD2021-04-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/article/view/1293410.30612/videre.v13i26.12934Revista Videre; v. 13 n. 26 (2021): Revista Videre; 67 - 962177-7837reponame:Revista Videre (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/article/view/12934/7796Copyright (c) 2021 Revista Videreinfo:eu-repo/semantics/openAccessMuniz, Izadora Nogueira dos SantosSiqueira, José do Carmo Alves2021-06-25T13:07:17Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12934Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/viderePUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/oaihttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/oai2177-78372177-2150opendoar:2021-06-25T13:07:17Revista Videre (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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