Vertentes da escrita de si em Mais ao sul de Paloma Vidal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
DOI: | 10.30612/raido.v14i35.12072 |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/12072 |
Resumo: | Na contemporaneidade, as questões de representação biográfica reacendem-se, sobretudo, como questões de escrita autoral ou escrita de si. Nessa perspectiva, novas vozes literárias surgem como enunciadoras de marcas autorais que desafiam o leitor ao proporem um pacto continuamente renovado, mesmo que falso, entre a ficção e o biografismo. A exemplo, podemos citar a habilidade de Paloma Vidal em manusear a voz autoral, a memória pessoal e o tom contido e intimista na procura pela identidade de uma pessoa confusa com as suas origens, assim como suas dúvidas, e reflexões sobre deslocar-se ou o estar em trânsito, aspecto que constitui a força-motriz de sua criação literária. |
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Vertentes da escrita de si em Mais ao sul de Paloma VidalAspects of self writing in Mais ao sul by Paloma VidalEscrita de mulheres. Escrita de si. Memória. Narrativas da modernidade. Paloma Vidal.Women’s writing. Self-writing. Memory. Narratives of modernity. Paloma Vidal.Na contemporaneidade, as questões de representação biográfica reacendem-se, sobretudo, como questões de escrita autoral ou escrita de si. Nessa perspectiva, novas vozes literárias surgem como enunciadoras de marcas autorais que desafiam o leitor ao proporem um pacto continuamente renovado, mesmo que falso, entre a ficção e o biografismo. A exemplo, podemos citar a habilidade de Paloma Vidal em manusear a voz autoral, a memória pessoal e o tom contido e intimista na procura pela identidade de uma pessoa confusa com as suas origens, assim como suas dúvidas, e reflexões sobre deslocar-se ou o estar em trânsito, aspecto que constitui a força-motriz de sua criação literária.In contemporary times, issues of biographical representation emerge, above all, as questions of authorial writing or self-writing. In this perspective, new literary voices emerge as enunciators of authorial markings that challenge the reader by proposing a continually renewed pact, even if false, between fiction and biograph. For example, we can mention the ability of Paloma Vidal to handle the authorial voice, the personal memory and the restrained and intimate tone in the search for the identity of a person confused with his origins, as well as his doubts, and reflections on moving or being in transit, an aspect that is the driving force of his literary creation.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2020-11-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1207210.30612/raido.v14i35.12072Raído; v. 14 n. 35 (2020); 246-2591984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/12072/6320Copyright (c) 2020 Raídoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Cinthia Maritz dos Santos FerrazAndrade, Lucimara de2021-01-12T10:32:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12072Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2021-01-12T10:32:31Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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