A marcha para o Oeste e a colonização da fronteira sul do atual Mato Grosso do Sul: deslocamentos, políticas e desafios
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/4549 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo fazer uma análise bibliográfica do processo de colonização da região sul do antigo Estado de Mato Grosso, atual Estado de Mato Grosso do Sul, especificamente através da criação do Território Federal de Ponta Porã em 1943, pelo então governo do Estado Novo de Getúlio Vargas, impulsionado pelo programa de nacionalização, e consequente colonização nacional das fronteiras do Brasil, denominado Marcha para o Oeste. A análise perpassa pela relação de poder estabelecida entre governo e Companhia Matte Larangeira, empresa criada por Thomaz Larangeira que, por volta de 1882, ainda no Brasil Império, conseguiu a posse das terras que compreendem na atualidade boa parte do cone-sul do Estado de Mato Grosso do Sul. E não obstante a relação que a própria Companhia estabeleceu com povos nativos da região, além dos fluxos migratórios de famílias que saíram do Rio Grande do Sul e chegaram na mesma região fugindo das consequências da Revolução Federalista (1893-1895). |
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A marcha para o Oeste e a colonização da fronteira sul do atual Mato Grosso do Sul: deslocamentos, políticas e desafiosColonização. Fronteira. Migração.Este artigo tem por objetivo fazer uma análise bibliográfica do processo de colonização da região sul do antigo Estado de Mato Grosso, atual Estado de Mato Grosso do Sul, especificamente através da criação do Território Federal de Ponta Porã em 1943, pelo então governo do Estado Novo de Getúlio Vargas, impulsionado pelo programa de nacionalização, e consequente colonização nacional das fronteiras do Brasil, denominado Marcha para o Oeste. A análise perpassa pela relação de poder estabelecida entre governo e Companhia Matte Larangeira, empresa criada por Thomaz Larangeira que, por volta de 1882, ainda no Brasil Império, conseguiu a posse das terras que compreendem na atualidade boa parte do cone-sul do Estado de Mato Grosso do Sul. E não obstante a relação que a própria Companhia estabeleceu com povos nativos da região, além dos fluxos migratórios de famílias que saíram do Rio Grande do Sul e chegaram na mesma região fugindo das consequências da Revolução Federalista (1893-1895).Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2014-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/4549Fronteiras; v. 16 n. 28 (2014): Fronteiras: Revista de História; 153-1652175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/4549/2328Amaral, Maxwell da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-24T17:30:41Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4549Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2019-09-24T17:30:41Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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