Protestantes e católicos em Mato Grosso: relações conflitivas no início do século XX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13453 |
Resumo: | Com a proclamação da República brasileira e a promulgação da sua primeira Constituição em 1891, ficou estabelecida a separação entre a Igreja e o Estado e a plena liberdade de culto a todos indivíduos e confissões religiosas em todo o território nacional. A partir dessemomento, a Igreja Católica foi obrigada a se reestruturar para impedir que religiões protestantes se estabelecessem e conquistassem os espaços até então protegidos pela legislação. No estado de Mato Grosso a reação católica se manifestou nas atitudes do seu arcebispo que, na década de 20 do século passado, liderou um movimento anti-protestantista,associando a expansão religiosa protestante ao imperialismo norte-americano. Os protestantes não ficaram passivos e além de rebaterem as acusações católicas promoveram também um grande movimento com o objetivo de caracterizar a Igreja Católica como inimiga secular de todas as conquistas liberais. |
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Protestantes e católicos em Mato Grosso: relações conflitivas no início do século XXIgreja Católica. Religiões Protestantes. Mato Grosso.Com a proclamação da República brasileira e a promulgação da sua primeira Constituição em 1891, ficou estabelecida a separação entre a Igreja e o Estado e a plena liberdade de culto a todos indivíduos e confissões religiosas em todo o território nacional. A partir dessemomento, a Igreja Católica foi obrigada a se reestruturar para impedir que religiões protestantes se estabelecessem e conquistassem os espaços até então protegidos pela legislação. No estado de Mato Grosso a reação católica se manifestou nas atitudes do seu arcebispo que, na década de 20 do século passado, liderou um movimento anti-protestantista,associando a expansão religiosa protestante ao imperialismo norte-americano. Os protestantes não ficaram passivos e além de rebaterem as acusações católicas promoveram também um grande movimento com o objetivo de caracterizar a Igreja Católica como inimiga secular de todas as conquistas liberais.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2021-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13453Fronteiras; v. 6 n. 11 (2002): Dossiê: Arqueologia Pública; 133-1422175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13453/6877Copyright (c) 2021 Fronteirasinfo:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Cláudio Alves de2021-01-25T16:28:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13453Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2021-01-25T16:28:32Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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