“1.300 quilômetros abertos ao tráfico”: a fronteira Brasil-Paraguai sob a ótica de Veja adotada no caderno especial “Crime”
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/10137 |
Resumo: | Este artigo analisa o enfoque adotado pela revista semanal Veja ao retratar a fronteira Brasil-Paraguai (e o próprio país guarani) no caderno especial “Crime”, publicado em 10 de janeiro de 2007. Excerto de uma pesquisa de mestrado, analisa textos e elementos gráficos, como fotografias e infográficos, distribuídos nas mais de 40 páginas do especial, o qual apresenta cinco reportagens, assinadas pelos jornalistas Fábio Portela, Leonardo Coutinho e José Edward. Para a análise, a abordagem se dá pelo método indiciário, cuja referência é o historiador Carlo Ginzburg, por se entender que este método, próprio dos estudos da área da História, pode ser aplicado na pesquisa jornalística, o que configura sua interdisciplinaridade. Neste artigo, analisa-se ainda questões relativas ao fenômeno midiático e como referencial teórico percorre-se as bases dos estudos culturais, especificamente as inferências de John B. Thompson. |
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“1.300 quilômetros abertos ao tráfico”: a fronteira Brasil-Paraguai sob a ótica de Veja adotada no caderno especial “Crime”Mídia. Revista Veja. Fronteira. Brasil. Paraguai.Este artigo analisa o enfoque adotado pela revista semanal Veja ao retratar a fronteira Brasil-Paraguai (e o próprio país guarani) no caderno especial “Crime”, publicado em 10 de janeiro de 2007. Excerto de uma pesquisa de mestrado, analisa textos e elementos gráficos, como fotografias e infográficos, distribuídos nas mais de 40 páginas do especial, o qual apresenta cinco reportagens, assinadas pelos jornalistas Fábio Portela, Leonardo Coutinho e José Edward. Para a análise, a abordagem se dá pelo método indiciário, cuja referência é o historiador Carlo Ginzburg, por se entender que este método, próprio dos estudos da área da História, pode ser aplicado na pesquisa jornalística, o que configura sua interdisciplinaridade. Neste artigo, analisa-se ainda questões relativas ao fenômeno midiático e como referencial teórico percorre-se as bases dos estudos culturais, especificamente as inferências de John B. Thompson.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2019-07-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/epub+ziphttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1013710.30612/frh.v21i37.10137Fronteiras; v. 21 n. 37 (2019): DOSSIÊ 15: SOCIEDADES EM FRONTEIRAS: ABORDAGENS E PERSPECTIVAS; 104 - 1252175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/10137/5174https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/10137/6197https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/10137/6198Copyright (c) 2019 Fronteirasinfo:eu-repo/semantics/openAccessSobrinho, Nelson FigueiraMoraes, Denise Rosana da Silva2020-10-10T22:42:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10137Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2020-10-10T22:42:23Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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