A velhice vivida e contada pelas pessoas do Assentamento Colônia Conceição

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Fábio Nunes
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Menegat, Alzira Salete
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fronteiras (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13263
Resumo: Neste artigo analisamos o sentido da velhice nos relatos das pessoas com 60 anos ou mais, assentadas na Colônia Conceição, assentamento rural localizado no município de Nioaque, em Mato Grosso do Sul. Aquele lugar conta com mais de 200 pessoas vivendo a fase da velhice, envolvidas com jornadas de trabalho nos lotes, construindo projetos para permanência, acalentadas pela sociabilidade que nutrem com a vizinhança. Nos arranjos cotidianos, o trabalho é o elo principal que as mantém na terra, ligado por um conjunto de elementos que se entrelaçam entre si, configurados no pertencimento à terra, nas relações de interação entre as pessoas, no fazer do processo produtivo e nos projetos futuros. Em 128 lotes existe a presença de pessoas na fase da velhice, administrando os lotes e evidenciando resistência ao viverem no assentamento.
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spelling A velhice vivida e contada pelas pessoas do Assentamento Colônia ConceiçãoLa vejez vivió y contada por la gente de la colonia de asentamientos conceiáoThe old age lived and told by the people of the Settlement Colony ConceiçãoAssentamento. Velhice. Trabalho. Projetos.Asentamiento. Vejez. Trabajo. Proyectos.Settlement. Old age. Work. Projects.Neste artigo analisamos o sentido da velhice nos relatos das pessoas com 60 anos ou mais, assentadas na Colônia Conceição, assentamento rural localizado no município de Nioaque, em Mato Grosso do Sul. Aquele lugar conta com mais de 200 pessoas vivendo a fase da velhice, envolvidas com jornadas de trabalho nos lotes, construindo projetos para permanência, acalentadas pela sociabilidade que nutrem com a vizinhança. Nos arranjos cotidianos, o trabalho é o elo principal que as mantém na terra, ligado por um conjunto de elementos que se entrelaçam entre si, configurados no pertencimento à terra, nas relações de interação entre as pessoas, no fazer do processo produtivo e nos projetos futuros. Em 128 lotes existe a presença de pessoas na fase da velhice, administrando os lotes e evidenciando resistência ao viverem no assentamento.En este artículo analizamos el significado de la vejez en los informes de personas de 60 años o más, asentados en la Colonia Conceiáo, un asentamiento rural situado en el municipio de Nioaque, mato grosso do Sul. Ese lugar tiene más de 200 personas viviendo la fase de la vejez, involucradas con las horas de trabajo en los lotes, construyendo proyectos de permanencia, apreciados por la sociabilidad que nutren del vecindario. En los arreglos cotidianos, el trabajo es el principal eslabón que los mantiene en la tierra, unidos por un conjunto de elementos que se entrelazan, configurados en la pertenencia de la tierra, en las relaciones de interacción entre las personas, en la realización del proceso productivo y en futuros proyectos. En 128 lotes hay presencia de personas en la fase de vejez, gestionando los lotes y evidenciando resistencia cuando viven en el asentamiento.In this article we analyze the meaning of old age in the reports from people with 60 years or older, settled in Conceição Colony, a rural settlement located in the municipality of Nioaque, in Mato Grosso do Sul. That place has more than 200 people living the phase of old age, involved with working hours in the lots, building projects to stay in them, cherished by sociability with the neighborhood. In everyday arrangements, work is the main link that keeps them in the earth, connected by a set of elements that intertwine with each other, configured in belonging to the earth, in the relations of interaction between people, in the making of the productive process and in future projects. In 128 lots there is the presence of people in the phase of old age, doing the management the lots and showing resistance to live in the settlement.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2020-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/epub+ziphttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1326310.30612/frh.v22i40.13263Fronteiras; v. 22 n. 40 (2020): Fronteiras: Revista de História; 48 - 732175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13263/6686https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13263/7659https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13263/7660https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13263/7661Copyright (c) 2020 Fronteiras: Revista de Históriainfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Fábio NunesMenegat, Alzira Salete2021-03-30T23:56:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13263Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2021-03-30T23:56:14Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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