A construção simbólica do inimigo: o movimento estudantil de 1968 pela óptica dos arquivos DOPS – São Paulo
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | MovimentAção |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/8773 |
Resumo: | O ano de 1968 é ponto de inflexão para o Movimento Estudantil, no qual a dinâmica de relação com o Estado se torna mais violenta, a ponto de sufocar por alguns anos as manifestações de rua. O grupo que sempre abarcou questões sociais e políticas em suas pautas reivindicativas passa a se colocar frontalmente contra a ditadura após a morte de Edson Luis. A partir deste ponto, o olhar da polícia política sobre o movimento se altera e o ano passa a ser de inflexão também na forma de investigação. O ME surge como elemento político, e a identificação simbólica do grupo dentro das investigações do DOPS passa a ser feita levando em conta essa característica que não era nova, mas que passou a ser preponderante. Assim, as anotações sobre as mobilizações de 1968 são o ponto de partida para a verificação da construção simbólica do ME como grupo político pela repressão. |
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A construção simbólica do inimigo: o movimento estudantil de 1968 pela óptica dos arquivos DOPS – São PauloO ano de 1968 é ponto de inflexão para o Movimento Estudantil, no qual a dinâmica de relação com o Estado se torna mais violenta, a ponto de sufocar por alguns anos as manifestações de rua. O grupo que sempre abarcou questões sociais e políticas em suas pautas reivindicativas passa a se colocar frontalmente contra a ditadura após a morte de Edson Luis. A partir deste ponto, o olhar da polícia política sobre o movimento se altera e o ano passa a ser de inflexão também na forma de investigação. O ME surge como elemento político, e a identificação simbólica do grupo dentro das investigações do DOPS passa a ser feita levando em conta essa característica que não era nova, mas que passou a ser preponderante. Assim, as anotações sobre as mobilizações de 1968 são o ponto de partida para a verificação da construção simbólica do ME como grupo político pela repressão.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2018-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/877310.30612/mvt.v5i09.8773MovimentAção; v. 5 n. 09 (2018): Revista MovimentAção / Dossiê: 1968: Embates e Utopias; 102-1242358-9205reponame:MovimentAçãoinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/8773/4767Copyright (c) 2018 MovimentAçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAugustinho, Aline2019-09-21T19:35:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8773Revistahttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/indexPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/oaimovimentacao@ufgd.edu.br||medinafabicruz@yahoo.com.br2358-92052358-9205opendoar:2019-09-21T19:35:27MovimentAção - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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