Por que você se inscreveu pelas cotas raciais?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizontes (Dourados) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/9183 |
Resumo: | Nos últimos anos, diversas universidades públicas instituíram diferentes políticas para o acesso à educação superior no Brasil. Nesse contexto, a política de cotas instituída como uma ação afirmativa para estudantes negros (pretos e pardos) e indígenas, oriundos do sistema público de ensino, passou a ser uma estratégia de promoção desses segmentos que, historicamente, ficaram alijados do processo Educacional. A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS - foi uma das primeiras universidades brasileiras a implantar o sistema de cotas para ingresso de alunos na graduação. Nos processos seletivos dessa Instituição, são reservadas 10% das vagas para indígenas e 20% para negros. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é analisar as motivações apresentadas pelos candidatos negros (pretos e pardos) ao optarem por concorrer pelo sistema de cotas na referida Universidade. Para esta análise, utilizamos como corpus anotações de campo, coletadas durante as entrevistas realizadas como os candidatos, nos processos seletivos do ano de 2015 e 2016. O aparato teórico-metodológico utilizado está ancorado nos estudos referentes às políticas de ações afirmativas na educação superior. |
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Por que você se inscreveu pelas cotas raciais?Educação superior. Cotas raciais. Identidade.Nos últimos anos, diversas universidades públicas instituíram diferentes políticas para o acesso à educação superior no Brasil. Nesse contexto, a política de cotas instituída como uma ação afirmativa para estudantes negros (pretos e pardos) e indígenas, oriundos do sistema público de ensino, passou a ser uma estratégia de promoção desses segmentos que, historicamente, ficaram alijados do processo Educacional. A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS - foi uma das primeiras universidades brasileiras a implantar o sistema de cotas para ingresso de alunos na graduação. Nos processos seletivos dessa Instituição, são reservadas 10% das vagas para indígenas e 20% para negros. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é analisar as motivações apresentadas pelos candidatos negros (pretos e pardos) ao optarem por concorrer pelo sistema de cotas na referida Universidade. Para esta análise, utilizamos como corpus anotações de campo, coletadas durante as entrevistas realizadas como os candidatos, nos processos seletivos do ano de 2015 e 2016. O aparato teórico-metodológico utilizado está ancorado nos estudos referentes às políticas de ações afirmativas na educação superior.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2018-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/918310.30612/hre.v6i12.9183Horizontes - Revista de Educação; v. 6 n. 12 (2018); 129-1402318-1540reponame:Horizontes (Dourados)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/9183/5112Copyright (c) 2019 HORIZONTES - REVISTA DE EDUCAÇÃOinfo:eu-repo/semantics/openAccessBrito, Irení Aparecida MoreiraValentim, Reinaldo Antonio2019-08-15T17:46:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9183Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/PUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/oaihorizontesrevistadeeducacao@gmail.com || editora.suporte@ufgd.edu.br2318-15402318-1540opendoar:2019-08-15T17:46:23Horizontes (Dourados) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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