Produção de mudas de alface Americana e Crespa em diferentes substratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viegas, Fernando Cacheffo
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Maran, José Leonardo Oliveira
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2265
Resumo: A alface é uma hortaliça folhosa amplamente consumida no Brasil, sendo a espécie propagada em semeadura direta no local definitivo ou com a produção de mudas em bandejas. A propagação em bandejas propicia um bom desenvolvimento inicial em condições adversas bem como a possibilidade de escolha das mudas a serem utilizadas, sendo essa forma de propagação dependente de vários fatores, dentre eles, dos substratos. Por isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de duas variedades de alface em função de diferentes substratos. O experimento foi conduzido em viveiro com sombreamento de 50% do Horto de Plantas Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, em esquema fatorial 5 (S1- 100% solo; S2- 100% de substrato; S3- 75 % solo e 25% substrato; S4- 50% solo e 50% substrato; S5- 25% solo e 75% substrato) x 2 (alface Americana e alface Crespa) arranjados no delineamento experimental blocos casualizados, com seis repetições. O substrato comercial utilizado nas concentrações com solo foi o Tropstrato HT, contendo casca de pinus, turfa, vermiculita, superfosfato simples e macronutrientes, com diferentes proporções de solo (Latossolo Vermelho distroférrico de textura muito argilosa). A semeadura foi realizada em bandejas de isopor (poliestireno) de 200 células e avaliou-se a emergência, massas frescas de raiz e da parte aérea, comprimento da raiz e parte aérea, diâmetro do coleto, bem como a massa seca de raiz e da parte aérea. Os dados foram submetidos ao teste F a 5% de probabilidade e quando detectadas diferenças significativas em função das épocas foram submetidos a análise de regressão, e dentro de cada época ao teste t (variedades) ou Tukey (proporção solo/substrato comercial) ambos a 5% de probabilidade. Aos 10 dias após semeadura (DAS) o substrato S2 apresentou a maior percentagem (93,71 %) de plântulas emergidas. Para massa fresca de parte aérea (MFPA) os maiores valores aos 25 DAS foram de 0,4381 g e 0,3949 g para os substratos S3 e S5 das variedades Americana e Crespa, respectivamente. Massa seca de parte aérea (MSPA) apresentou valores máximos de 0,0431g no substrato S3 (Americana) e 0,0221 g no substrato S1 (Crespa). O maior índice de qualidade de Dickson (IQD) aos 25 DAS foi de 0,0034 para alface Americana e 0,0026 para a Crespa, ao serem produzidas nos substratos S3 e S1, respectivamente. Concluiu-se que os melhores resultados para a variedade Americana, foram observados no substrato S3 e para a variedade Crespa foi no substrato S1.
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A propagação em bandejas propicia um bom desenvolvimento inicial em condições adversas bem como a possibilidade de escolha das mudas a serem utilizadas, sendo essa forma de propagação dependente de vários fatores, dentre eles, dos substratos. Por isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de duas variedades de alface em função de diferentes substratos. O experimento foi conduzido em viveiro com sombreamento de 50% do Horto de Plantas Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, em esquema fatorial 5 (S1- 100% solo; S2- 100% de substrato; S3- 75 % solo e 25% substrato; S4- 50% solo e 50% substrato; S5- 25% solo e 75% substrato) x 2 (alface Americana e alface Crespa) arranjados no delineamento experimental blocos casualizados, com seis repetições. 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Tray propagation provides good initial development under adverse conditions as well as the choice of seedlings to be used, and this form of propagation depends on several factors, including substrates. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the initial development of seedlings of two lettuce varieties as a function of different substrates. The experiment was conducted in a nursery with shading of 50% of the Medicinal Plant Garden of the Faculty of Agrarian Sciences of the Federal University of Grande Dourados, in a factorial scheme 5 (S1- 100% soil; S2-100% substrate; S3-75%). soil and 25% substrate; S4- 50% soil and 50% substrate; S5- 25% soil and 75% substrate) x 2 (American lettuce and Crespa lettuce) arranged in a randomized complete block design with six replications. The commercial substrate used in soil concentrations was Tropstrato HT, containing pine bark, peat, vermiculite, simple superphosphate and macronutrients, with different soil proportions (very clayey dystroferric Red Latosol). Sowing was carried out in 200-cell Styrofoam (polystyrene) trays and the emergence, fresh root and shoot masses, root and shoot length, stem diameter as well as root and root dry mass were evaluated. aerial part. Data were subjected to the F test at 5% probability and when significant differences were detected as a function of the seasons they were subjected to regression analysis, and within each season to the t test (varieties) or Tukey (soil / commercial substrate ratio) both. 5% probability. At 10 days after sowing (DAS) substrate S2 presented the highest percentage (93.71%) of seedlings emerged. For fresh shoot mass (MFPA) the highest values at 25 DAS were 0.4381 g and 0.3949 g for substrates S3 and S5 of the Americana and Crespa varieties, respectively. Shoot dry mass (MSPA) presented maximum values of 0.0431g in substrate S3 (Americana) and 0.0221 g in substrate S1 (Crespa). Dickson's highest quality index (IQD) at 25 DAS was 0.0034 for American lettuce and 0.0026 for Crespa, when produced on substrates S3 and S1, respectively. It was concluded that the best results for the American variety were observed in substrate S3 and for Crespa variety in substrate S1.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-12-11T19:46:08Z No. of bitstreams: 1 FernandoCacheffoViegas - JoséLeonardoOliveiraMaran.pdf: 901002 bytes, checksum: 289ff99f0090f63cdf7f00cdb1d96a98 (MD5)Made available in DSpace on 2019-12-11T19:46:08Z (GMT). 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