Tumores estromais do trato gastrointestinal: revisão da literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Lívia dos Remédios Pamplona
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Heleno de Lima Pace, Fábio, Flávio Meirelles de Souza, Aécio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: HU Revista (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1306
Resumo: De um modo geral, os tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são raros, entretanto são as neoplasias mesenquimais mais frequentemente identificadas no trato gastrointestinal (TGI) e representam 0,1 a 3% de todos os tumores gastrointestinais (MUGAYAR et al, 2008; SOMAIAH; MEHREN, 2009). Seu diagnóstico é baseado no quadro clínico, nas características morfológicas mas sobretudo pela presença da proteína c-Kit (CD117) detectada por método imunohistoquímico.  Na maioria das vezes, são assintomáticos, descobertos incidentalmente por exames de imagem. Os fatores prognósticos mais importantes são o tamanho do tumor e o índice mitótico. A ressecção cirúrgica é a terapia de escolha, e atualmente, o quimioterápico mesilato de imatinibe está indicado nos casos de irressecabilidade ou doença metastática (LINHARES; VALADÃO, 2006; MUGAYAR et al, 2008).
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