Uso de métodos não invasivos para avaliação da espessura muco-gengival: a tecnologia a favor do diagnóstico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Lísia Procópio
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Paula, Marcos Vinícius Queiroz de, Verner, Francielle Silvestre, Devito, Karina Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: HU Revista (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/13952
Resumo: O objetivo no presente estudo foi realizar uma revisão atualizada da literatura sobre os diferentes métodos não invasivos utilizados para avaliação da espessura muco-gengival. O biotipo gengival é considerado um dos principais elementos de influência no resultado do tratamento estético. Pacientes com gengiva espessa demonstram ser mais resistentes à recessão gengival após terapia cirúrgica e/ou restauradora. Em contrapartida, pacientes com biotipo fino apresentam maior risco de recessão, sendo necessário, muitas vezes, o enxerto de tecido conjuntivo. O palato é a principal área doadora para enxerto de tecido conjuntivo subepitelial, sendo que a determinação da espessura da mucosa palatina é de grande importância para a previsibilidade dos procedimentos cirúrgicos. Existem diversos métodos para mensurar a espessura muco-gengival, alguns considerados invasivos, como: a avaliação transgengival (ou transmucosa); e outros, mais recentes, considerados não invasivos, como as imagens seccionais de ultrassom, tomografias computadorizadas ou imagens de ressonância magnética. Apesar de diversos estudos demonstrarem resultados positivos do uso de exames por imagens para avaliação da espessura dos tecidos muco-gengivais, concluiu-se que os métodos invasivos ainda parecem ser os mais utilizados.
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