Viabilidade do transplante autógeno de baço pós criopreservação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | HU Revista (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1246 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: a criopreservação de baço é uma nova forma de preservação deste tecido que poderá ser aplicada em pacientes que foram submetidos à técnica de controle de dano e se tornaram asplênicos. O presente estudo tenta reproduzir essa técnica em experimentos com ratos. MÉTODOS: estudo experimental com animais transplantados e controle. Utilizou-se 58 ratas alocadas em 4 grupos de animais submetidos: grupo 1 reimplante descongelado; grupo 2 reimplante congelado; grupo 3 reimplante imediato e grupo 4 controle. Decorridos 30 dias da cirurgia de reimplante, foi realizada necropsia para avaliação dos parâmetros bioquímicos, macro e microscópicos que pudessem sugerir preservação da estrutura esplênica e suas funções.RESULTADOS: observou-se que nos grupos 1 e 2 não foram visualizadas com freqüência arteríola central, polpa vermelha e branca, sugerindo ausência de tecido esplênico no sítio de transplante, compatível com a alta incidência de Corpúsculo de Howell Jolly (CHJ). No grupo 3 as características polpa branca e vermelha estiveram presentes em cerca de 50% dos animais, sendo a arteríola central inexpressiva, indicando alguma porcentagem de enxerto não funcional devido a presença do CHJ. No grupo 4 todos esses caracteres foram encontrados, demonstrando que tanto o tecido como sua função se mantiveram intactos, o que é reforçado pela baixa prevalência de CHJ. Essas diferenças apresentaram p |
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