A vivência materna diante do defeito congênito: contribuições para a prática da enfermagem
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | HU Revista (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1387 |
Resumo: | Os defeitos congênitos estão mais próximos da nossa realidade do que pensamos, hoje é das principais causas de mortes neonatais. A criança com defeito congênito possui características que representam uma afronta aos padrões de normalidade, podendo representar uma quebra na interação social entre o binômio mãe-filho. Frente isto, nos propomos a realizar o presente estudo que tem como objetivo descrever a vivência das mães em ter um filho portador de defeito congênito e discutir o papel da enfermagem no cuidado prestado a esta criança e seus familiares. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa em que os dados coletados permitiram a construção de três categorias analíticas: O filho imaginado e o filho real; Descobrindo o defeito congênito do filho; e A atuação dos profissionais diante do defeito congênito na percepção da mãe. Na conclusão evidencia-se que para as mães o nascimento de uma criança com defeito congênito, é um momento delicado e conflitante que demanda o atendimento de profissionais qualificados neste cenário em que a humanização e o conhecimento técnico-científico são imprescindíveis. |
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A vivência materna diante do defeito congênito: contribuições para a prática da enfermagemDefeito Congênito. Enfermagem. HumanizaçãoOs defeitos congênitos estão mais próximos da nossa realidade do que pensamos, hoje é das principais causas de mortes neonatais. A criança com defeito congênito possui características que representam uma afronta aos padrões de normalidade, podendo representar uma quebra na interação social entre o binômio mãe-filho. Frente isto, nos propomos a realizar o presente estudo que tem como objetivo descrever a vivência das mães em ter um filho portador de defeito congênito e discutir o papel da enfermagem no cuidado prestado a esta criança e seus familiares. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa em que os dados coletados permitiram a construção de três categorias analíticas: O filho imaginado e o filho real; Descobrindo o defeito congênito do filho; e A atuação dos profissionais diante do defeito congênito na percepção da mãe. Na conclusão evidencia-se que para as mães o nascimento de uma criança com defeito congênito, é um momento delicado e conflitante que demanda o atendimento de profissionais qualificados neste cenário em que a humanização e o conhecimento técnico-científico são imprescindíveis. Editora UFJF2011-09-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtOrPesquisa originalapplication/pdfapplication/mswordhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1387HU Revista; v. 37 n. 1 (2011)1982-80470103-3123reponame:HU Revista (Online)instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFporhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1387/524https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1387/15217Lopes, Fabiana NascimentoFialho, Flávia AndradeDias, Iêda Maria Ávila VargasNascimento, Lilian doAlmeida, Mariana Braga deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-04T03:53:22Zoai:periodicos.ufjf.br:article/1387Revistahttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevistaPUBhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/oairevista.hurevista@ufjf.edu.br1982-80470103-3123opendoar:2023-05-04T03:53:22HU Revista (Online) - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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