O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2441 |
Resumo: | A ocupação do território atravessado pelo Caminho Novo iniciou-se simultaneamente à sua abertura, logo após a descoberta dos veios auríferos nas minas gerais. Este caminho tornou-se a principal via de trânsito de pessoas e de transporte do ouro e mercadorias entre as minas e o Rio de Janeiro. As primeiras pessoas a ocuparem essa área – correspondente às freguesias do Caminho Novo, ou Caminho Novo do Mato, e Simão Pereira – se dedicaram à lavoura e pecuária de abastecimento dos viajantes. Por essa razão, mantinham também ranchos e estalagens. Essa freguesia viu seus rendimentos agrícolas declinarem com a queda do ouro. Entretanto, com o avanço da fronteira agrícola para a Zona da Mata, em virtude do redirecionamento da sua produção, essa região conseguiu um crescimento espantoso. Isso se deu graças à expansão da lavoura do café, no período compreendido entre o final do século XVIII e início do século XIX. Este trabalho tem por objetivo investigar esse processo de transição, e busca identificar os personagens envolvidos nas transformações desse período. Para isso contamos com uma fonte até agora pouco explorada: os registros de dízimo. Eles constituem o núcleo mais importante por serem, até o momento, a melhor fonte de que dispomos para determinar as flutuações da produção agrária. Dispomos de séries completas de livros, pertencentes à Coleção da Casa dos Contos, que nos permite realizar o acompanhamento por períodos da ocupação de terras por freguesia. Basicamente, trabalhamos no intuito de direcionar holofotes sobre os principais contribuintes, ou seja, aqueles que contribuíam com as maiores quantias. Com isso, podemos estabelecer as continuidades e as rupturas que ocorreram na região que hoje constituí a cidade de Juiz de Fora. |
id |
UFJF_06a2d86b1e6ac0dd4854ecaf59433769 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2441 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Carrara, Angelo Alveshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720516J5Oliveira, Mônica Ribeiro dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794297Y6Freire, Jonishttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758433Y8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4209092E4Costa, Vanessa Lourenço Vaz2016-09-09T10:51:59Z2016-09-062016-09-09T10:51:59Z2013-04-17https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2441A ocupação do território atravessado pelo Caminho Novo iniciou-se simultaneamente à sua abertura, logo após a descoberta dos veios auríferos nas minas gerais. Este caminho tornou-se a principal via de trânsito de pessoas e de transporte do ouro e mercadorias entre as minas e o Rio de Janeiro. As primeiras pessoas a ocuparem essa área – correspondente às freguesias do Caminho Novo, ou Caminho Novo do Mato, e Simão Pereira – se dedicaram à lavoura e pecuária de abastecimento dos viajantes. Por essa razão, mantinham também ranchos e estalagens. Essa freguesia viu seus rendimentos agrícolas declinarem com a queda do ouro. Entretanto, com o avanço da fronteira agrícola para a Zona da Mata, em virtude do redirecionamento da sua produção, essa região conseguiu um crescimento espantoso. Isso se deu graças à expansão da lavoura do café, no período compreendido entre o final do século XVIII e início do século XIX. Este trabalho tem por objetivo investigar esse processo de transição, e busca identificar os personagens envolvidos nas transformações desse período. Para isso contamos com uma fonte até agora pouco explorada: os registros de dízimo. Eles constituem o núcleo mais importante por serem, até o momento, a melhor fonte de que dispomos para determinar as flutuações da produção agrária. Dispomos de séries completas de livros, pertencentes à Coleção da Casa dos Contos, que nos permite realizar o acompanhamento por períodos da ocupação de terras por freguesia. Basicamente, trabalhamos no intuito de direcionar holofotes sobre os principais contribuintes, ou seja, aqueles que contribuíam com as maiores quantias. Com isso, podemos estabelecer as continuidades e as rupturas que ocorreram na região que hoje constituí a cidade de Juiz de Fora.The occupation of the territory crossed by the New Way started simultaneously with its own opening , right after the discovery of auriferous veins at the mines . This road became the foremost route traffic of people, and gold and commodities transport between the mines and Rio de Janeiro. The first people to occupy this area - corresponding to the parishes of the New Way or the Bush New Way, and Simon Pereira - were dedicated to farming and livestock supply to travelers. For this reason, they also maintained inns and ranches. This parish has seen its agricultural income decline with gold fall. However, with the expansion of agriculture for the ―Zona da Mata‖, due to the redirection of its production, this region achieved a astonishing growth. This happened thanks to the expansion of coffee plantations in the period between the late eighteenth and early nineteenth century. This paper aims to investigate this transition process, and seeks to identify the characters involved in the transformations of this period. For that, we rely on a source very little explored until now: the records of tithing. They are the most important core for being, so far, the best source that we have to determine the fluctuations of agricultural production. We assort a full series of books, belonging to the collection of House of Tales, which allows us to perform the monitoring by periods of land occupation by parish. Basically, we work in order to direct the spotlight on the major taxpayers, in other words, those that contributed with the largest amounts. With that, we can establish the continuities and ruptures that occurred in the region that now constitutes the city of ―Juiz de Fora.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em HistóriaUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIACaminho novoProdução agráriaCaféOcupação ruralNew wayAgricultural productionCoffeeRural occupationO caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTvanessalourencovazcosta.pdf.txtvanessalourencovazcosta.pdf.txtExtracted texttext/plain330412https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/3/vanessalourencovazcosta.pdf.txtb157265ccc5c8f9d1502d354a93c6793MD53THUMBNAILvanessalourencovazcosta.pdf.jpgvanessalourencovazcosta.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1132https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/4/vanessalourencovazcosta.pdf.jpgdc6f0fa23e7ec785eddba5da450dd1aeMD54ORIGINALvanessalourencovazcosta.pdfvanessalourencovazcosta.pdfapplication/pdf20856020https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/1/vanessalourencovazcosta.pdf24457527ce60a438a26fc467fade27ccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/24412019-11-07 11:13:34.633oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2441TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:34Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
title |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
spellingShingle |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 Costa, Vanessa Lourenço Vaz CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA Caminho novo Produção agrária Café Ocupação rural New way Agricultural production Coffee Rural occupation |
title_short |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
title_full |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
title_fullStr |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
title_full_unstemmed |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
title_sort |
O caminho novo: ocupação do solo e produção rural, 1700-1831 |
author |
Costa, Vanessa Lourenço Vaz |
author_facet |
Costa, Vanessa Lourenço Vaz |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carrara, Angelo Alves |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720516J5 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Oliveira, Mônica Ribeiro de |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794297Y6 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Freire, Jonis |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758433Y8 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4209092E4 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Vanessa Lourenço Vaz |
contributor_str_mv |
Carrara, Angelo Alves Oliveira, Mônica Ribeiro de Freire, Jonis |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA Caminho novo Produção agrária Café Ocupação rural New way Agricultural production Coffee Rural occupation |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Caminho novo Produção agrária Café Ocupação rural New way Agricultural production Coffee Rural occupation |
description |
A ocupação do território atravessado pelo Caminho Novo iniciou-se simultaneamente à sua abertura, logo após a descoberta dos veios auríferos nas minas gerais. Este caminho tornou-se a principal via de trânsito de pessoas e de transporte do ouro e mercadorias entre as minas e o Rio de Janeiro. As primeiras pessoas a ocuparem essa área – correspondente às freguesias do Caminho Novo, ou Caminho Novo do Mato, e Simão Pereira – se dedicaram à lavoura e pecuária de abastecimento dos viajantes. Por essa razão, mantinham também ranchos e estalagens. Essa freguesia viu seus rendimentos agrícolas declinarem com a queda do ouro. Entretanto, com o avanço da fronteira agrícola para a Zona da Mata, em virtude do redirecionamento da sua produção, essa região conseguiu um crescimento espantoso. Isso se deu graças à expansão da lavoura do café, no período compreendido entre o final do século XVIII e início do século XIX. Este trabalho tem por objetivo investigar esse processo de transição, e busca identificar os personagens envolvidos nas transformações desse período. Para isso contamos com uma fonte até agora pouco explorada: os registros de dízimo. Eles constituem o núcleo mais importante por serem, até o momento, a melhor fonte de que dispomos para determinar as flutuações da produção agrária. Dispomos de séries completas de livros, pertencentes à Coleção da Casa dos Contos, que nos permite realizar o acompanhamento por períodos da ocupação de terras por freguesia. Basicamente, trabalhamos no intuito de direcionar holofotes sobre os principais contribuintes, ou seja, aqueles que contribuíam com as maiores quantias. Com isso, podemos estabelecer as continuidades e as rupturas que ocorreram na região que hoje constituí a cidade de Juiz de Fora. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-04-17 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-09-09T10:51:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-09-06 2016-09-09T10:51:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2441 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2441 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em História |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICH – Instituto de Ciências Humanas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/3/vanessalourencovazcosta.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/4/vanessalourencovazcosta.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/1/vanessalourencovazcosta.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2441/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b157265ccc5c8f9d1502d354a93c6793 dc6f0fa23e7ec785eddba5da450dd1ae 24457527ce60a438a26fc467fade27cc 000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813193997248626688 |