Efeito do exercício muscular inspiratório sobre a modulação autonômica cardíaca em idosos
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5617 |
Resumo: | O treinamento muscular inspiratório promove efeitos crônicos positivos sobre variáveis fisiológicas em diferentes populações, incluindo idosos. No entanto, o conhecimento dos efeitos agudos cardiovasculares promovidos pelo exercício muscular inspiratório (EMI) ainda é escasso. Considerando-se que o envelhecimento fisiológico prejudica a modulação autonômica cardíaca e que esta é visivelmente afetada pela respiração, torna-se relevante investigar as respostas aguda e tardia de uma sessão de EMI sobre o controle autonômico dos batimentos cardíacos em idosos. Para isso, quinze idosos não tabagistas e sedentários, foram submetidos aleatoriamente à duas sessões de exercício: EMI de moderada intensidade (40% da pressão inspiratória máxima) e Sham (sem carga resistiva). A modulação autonômica cardíaca foi avaliada pelas seguintes medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) calculadas nos domínios do tempo e da frequência: duração média dos intervalos R-R normais (MNN), desvio padrão dos intervalos R-R normais (SDNN), raiz média quadrática da diferença entre intervalos R-R normais sucessivos (RMSSD), potências espectrais de baixa (LF) e alta frequência (HF), em unidades absolutas (ms2) e normalizadas (u.n.), e razão LF/HF. O efeito agudo foi estudado pela comparação das medidas de VFC obtidas a partir do sinal do eletrocardiograma (ECG) de curta duração na condição basal (antes do exercício) e na recuperação por uma hora pósexercício (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’e Rec 4 = 55’- 60’). O efeito tardio foi investigado pela análise das medidas de VFC obtidas pelo sinal do ECG de longa duração, coletado por equipamento de monitorização ambulatorial, comparando cada hora após a colocação do aparelho em relação à primeira hora, e também os períodos de vigília-noite (18:00 às 21:00), sono (00:00 às 05:00) e vigília-dia (08:00 às 14:00), determinados pelos registros nos diários dos participantes. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Tukey, foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Adicionalmente, foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen) para avaliação da magnitude do efeito agudo observado em cada sessão de exercício. Agudamente houve aumento significativo do MNN (P <0,001) durante toda a recuperação. Além disso, as medidas SDNN (P = 0,01), RMSSD (P <0,001) e as potências espectrais LF (ms2) (P < 0,001) e HF (ms2) (P < 0,001) aumentaram significativamente a partir da Rec 2 em comparação ao basal. Não foram encontradas diferenças para as demais medidas, bem como entre as sessões de exercício para nenhuma variável. A análise do d de Cohen mostrou que a carga moderada potencializou o efeito agudo observado nas medidas de VFC. De forma tardia, as intervenções não promoveram efeitos significativos na modulação autonômica cardíaca, já que as alterações observadas ao longo das horas subsequentes às sessões de exercício e nos períodos de sono e vigílias relacionam-se às mudanças inerentes ao ritmo circadiano: aumento de medidas que refletem a modulação vagal durante o sono. Assim, concluiu-se que uma sessão EMI de moderada intensidade promove melhora aguda da modulação autonômica cardíaca e não gera efeitos tardios significativos nas medidas de VFC em idosos. |
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Considerando-se que o envelhecimento fisiológico prejudica a modulação autonômica cardíaca e que esta é visivelmente afetada pela respiração, torna-se relevante investigar as respostas aguda e tardia de uma sessão de EMI sobre o controle autonômico dos batimentos cardíacos em idosos. Para isso, quinze idosos não tabagistas e sedentários, foram submetidos aleatoriamente à duas sessões de exercício: EMI de moderada intensidade (40% da pressão inspiratória máxima) e Sham (sem carga resistiva). A modulação autonômica cardíaca foi avaliada pelas seguintes medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) calculadas nos domínios do tempo e da frequência: duração média dos intervalos R-R normais (MNN), desvio padrão dos intervalos R-R normais (SDNN), raiz média quadrática da diferença entre intervalos R-R normais sucessivos (RMSSD), potências espectrais de baixa (LF) e alta frequência (HF), em unidades absolutas (ms2) e normalizadas (u.n.), e razão LF/HF. O efeito agudo foi estudado pela comparação das medidas de VFC obtidas a partir do sinal do eletrocardiograma (ECG) de curta duração na condição basal (antes do exercício) e na recuperação por uma hora pósexercício (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’e Rec 4 = 55’- 60’). O efeito tardio foi investigado pela análise das medidas de VFC obtidas pelo sinal do ECG de longa duração, coletado por equipamento de monitorização ambulatorial, comparando cada hora após a colocação do aparelho em relação à primeira hora, e também os períodos de vigília-noite (18:00 às 21:00), sono (00:00 às 05:00) e vigília-dia (08:00 às 14:00), determinados pelos registros nos diários dos participantes. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Tukey, foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Adicionalmente, foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen) para avaliação da magnitude do efeito agudo observado em cada sessão de exercício. Agudamente houve aumento significativo do MNN (P <0,001) durante toda a recuperação. Além disso, as medidas SDNN (P = 0,01), RMSSD (P <0,001) e as potências espectrais LF (ms2) (P < 0,001) e HF (ms2) (P < 0,001) aumentaram significativamente a partir da Rec 2 em comparação ao basal. Não foram encontradas diferenças para as demais medidas, bem como entre as sessões de exercício para nenhuma variável. A análise do d de Cohen mostrou que a carga moderada potencializou o efeito agudo observado nas medidas de VFC. De forma tardia, as intervenções não promoveram efeitos significativos na modulação autonômica cardíaca, já que as alterações observadas ao longo das horas subsequentes às sessões de exercício e nos períodos de sono e vigílias relacionam-se às mudanças inerentes ao ritmo circadiano: aumento de medidas que refletem a modulação vagal durante o sono. Assim, concluiu-se que uma sessão EMI de moderada intensidade promove melhora aguda da modulação autonômica cardíaca e não gera efeitos tardios significativos nas medidas de VFC em idosos.Inspiratory muscle training promotes positive chronic effects on physiological variables in different populations, including the elderly. However, knowledge is scarce in relation to the acute cardiovascular effects promoted by the inspiratory muscle exercise (IME). Considering that physiological aging impairs cardiac autonomic modulation and that it is noticeably affected by breathing, it becomes relevant to investigate the acute and late responses of a single IME session on the autonomic control of the heart beats in elderly. Fifteen non-smokers and sedentary elderly were randomly assigned to two exercise sessions: moderate intensity IME (40% maximal inspiratory pressure) and Sham (no resistive load). Cardiac autonomic modulation was assessed by the following measures of heart rate variability (HRV) calculated in time and frequency domains: mean duration of normal RR intervals (MNN), standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root of the mean square differences of successive normal RR intervals (RMSSD), power of the spectral bands of low (LF) and high (HF) frequencies in absolute (ms2) and normalized (n.u.) units, and LF/HF ratio. The acute effect was studied by comparing the HRV measures obtained from the short-term electrocardiogram (ECG) signal at baseline (before exercise) and for one hour post-exercise recovery (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’and Rec 4 = 55’- 60’). The late effect was investigated by the analysis of the HRV measures obtained from the long-term ECG signal, collected continuously by ambulatory monitoring equipment, comparing every hour after the device was placed in relation to the first hour, and also between the periods wake-night (18:00 to 21:00), sleep (00:00 to 05:00) and wake-day (08:00 to 14:00), determined by the participant’s records. The two-factor analysis of variance with repeated measures was used for all comparisons, followed by Tukey's post hoc, and significance level α = 95% was considered. In addition, the effect size (Cohen's d) was calculated to assess the magnitude of the acute effect observed in each exercise session. There was a significant increase in MNN (P <0.001) throughout the recovery. In addition, SDNN (P = 0.01) and RMSSD (P <0.001) measures and LF (ms2) (P <0.001) and HF (ms2) (P <0.001) spectral bands increased significantly from Rec 2 compared to baseline. No differences were found for the other HRV measures, as well as between the exercise sessions for neither variable. The analysis of Cohen's d showed that the moderate load potentiated the acute effect observed in HRV measures. Late, interventions did not promote significant effects on cardiac autonomic modulation, since the changes observed during the hours following the exercise sessions and in the sleep and wake periods are related to the changes inherent to the circadian rhythm: increase of measures that reflect vagal modulation during sleep. Thus, it was concluded that a single moderate-intensity IME session promotes an acute improvement in cardiac autonomic modulation and does not generate significant late effects on HRV measures in elderly men.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAEnvelhecimentoExercícios respiratóriosSistema nervoso autônomoFrequência cardíacaAgingBreathing exercisesAutonomic nervous systemHeart rateEfeito do exercício muscular inspiratório sobre a modulação autonômica cardíaca em idososinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTmarianabalbiseixas.pdf.txtmarianabalbiseixas.pdf.txtExtracted texttext/plain112748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5617/3/marianabalbiseixas.pdf.txt42bf1a5807c86d3846be5b69f4ff43d5MD53THUMBNAILmarianabalbiseixas.pdf.jpgmarianabalbiseixas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1195https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5617/4/marianabalbiseixas.pdf.jpg583b9edb54546b4837fee6e864a231a5MD54ORIGINALmarianabalbiseixas.pdfmarianabalbiseixas.pdfapplication/pdf3660813https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5617/1/marianabalbiseixas.pdf289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5617/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/56172019-06-16 05:14:24.511oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5617TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T08:14:24Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
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