Associação de três protocolos do teste de sentar e levantar com o desempenho muscular dos membros inferiores em pacientes em hemodiálise

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula, Bruno Lionardo de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00166
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14401
Resumo: Objetivo: Algumas evidências sustentam que os testes de sentar e levantar (TSL) podem ser usados para avaliar o desempenho muscular, pois são seguros, de rápida realização, apresentam poucos custos e têm alta confiabilidade em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação de três protocolos do TSL com a saída de força muscular de extensão e flexão do joelho medida por dinamometria manual em pacientes em hemodiálise e indivíduos sem doença renal crônica. Métodos: Este estudo transversal incluiu um grupo de pacientes em hemodiálise [n = 60; 59,5 (16,8) anos, 55% feminino] e um grupo controle [n = 60; 43,0 (11,8) anos, 50% feminino]. As avaliações foram realizadas em dois dias e os participantes foram submetidos à três protocolos do TSL (TSL de 5 repetições, TSL de 10 repetições e TSL de 30s) ou a avaliação de saída de força muscular dos extensores e flexores de joelho por dinamometria manual de acordo com a randomização. Os pacientes incluídos no grupo de hemodiálise foram avaliados antes do início da segunda ou terceira sessão de diálise da semana. Os participantes do grupo controle foram avaliados no momento mais conveniente. Resultados: O grupo hemodiálise apresentou saída de força muscular reduzida de extensão (57,8 ± 2,2 vs. 91,7 ± 4,3 N.m) e flexão do joelho [19,8 (11,0) vs. 33,4 (20,4) N.m], maior tempo para realizar os TSL de 5 repetições (11,1 ± 0,4 vs. 8,5 ± 0,3s) e de 10 repetições [22,4 (9,1) vs. 17,3 (7,3)s] e menor número de repetições no TSL de 30s [12,5 (4,0) vs. 17,0 (6,0)] quando comparado ao grupo controle, respectivamente. Os três TSL foram associados à saída de força muscular de extensão do joelho no grupo hemodiálise, no qual o TSL de 10 repetições apresentou a melhor associação. O modelo de regressão linear múltipla mostrou que o tempo do TSL de 10 repetições foi significativamente associado com a saída de força muscular de extensão do joelho, sexo e índice de massa corporal (R2= 0,47; R2 ajustado= 0,42). No entanto, a única associação entre o TSL e a saída de força muscular de extensão do joelho no grupo controle foi encontrada no TSL de 10 repetições (R2= 0,20; R2 ajustado= 0,13). Conclusões: Os três protocolos do TSL foram associados à saída de força muscular de extensão de joelho em pacientes em hemodiálise. Entretanto, o TSL de 10 repetições foi o melhor protocolo para estimar o torque muscular do quadríceps nesses pacientes.
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Métodos: Este estudo transversal incluiu um grupo de pacientes em hemodiálise [n = 60; 59,5 (16,8) anos, 55% feminino] e um grupo controle [n = 60; 43,0 (11,8) anos, 50% feminino]. As avaliações foram realizadas em dois dias e os participantes foram submetidos à três protocolos do TSL (TSL de 5 repetições, TSL de 10 repetições e TSL de 30s) ou a avaliação de saída de força muscular dos extensores e flexores de joelho por dinamometria manual de acordo com a randomização. Os pacientes incluídos no grupo de hemodiálise foram avaliados antes do início da segunda ou terceira sessão de diálise da semana. Os participantes do grupo controle foram avaliados no momento mais conveniente. Resultados: O grupo hemodiálise apresentou saída de força muscular reduzida de extensão (57,8 ± 2,2 vs. 91,7 ± 4,3 N.m) e flexão do joelho [19,8 (11,0) vs. 33,4 (20,4) N.m], maior tempo para realizar os TSL de 5 repetições (11,1 ± 0,4 vs. 8,5 ± 0,3s) e de 10 repetições [22,4 (9,1) vs. 17,3 (7,3)s] e menor número de repetições no TSL de 30s [12,5 (4,0) vs. 17,0 (6,0)] quando comparado ao grupo controle, respectivamente. Os três TSL foram associados à saída de força muscular de extensão do joelho no grupo hemodiálise, no qual o TSL de 10 repetições apresentou a melhor associação. O modelo de regressão linear múltipla mostrou que o tempo do TSL de 10 repetições foi significativamente associado com a saída de força muscular de extensão do joelho, sexo e índice de massa corporal (R2= 0,47; R2 ajustado= 0,42). No entanto, a única associação entre o TSL e a saída de força muscular de extensão do joelho no grupo controle foi encontrada no TSL de 10 repetições (R2= 0,20; R2 ajustado= 0,13). Conclusões: Os três protocolos do TSL foram associados à saída de força muscular de extensão de joelho em pacientes em hemodiálise. Entretanto, o TSL de 10 repetições foi o melhor protocolo para estimar o torque muscular do quadríceps nesses pacientes.Objective: Some evidence supports that the sit-to-stand (STS) tests can be used to evaluate muscle performance as they are quick and safe to perform, inexpensive, and have high testretest reliability in end-stage renal disease patients. Therefore, the aim of this study was to evaluate the association of three protocols of the STS test with muscle force output of the knee extension and flexion measured by handheld dynamometer in patients on hemodialysis and subjects without chronic kidney disease. Methods: This cross-sectional study included hemodialysis group [n = 60, 59.5 (16.8) years, 55% female] and control group [n = 60, 43.0 (11.8) years, 50% female]. The assessments were performed in two days, and the participants were submitted to three protocols of STS test (5-repetition STS, 10-repetition STS and 30s STS) or muscle force output of the knee extension and flexion evaluation by handheld dynamometer based on randomization. Patients included in the hemodialysis group were assessed before the start of the second or third hemodialysis session of the week. The subjects of the control group were evaluated at any time convenient to them. Results: The hemodialysis group presented reduced muscle force output of the extension (57.8 ± 2.2 vs. 91.7 ± 4.3 N.m) and knee flexion [19.8 (11.0) vs. 33.4 (20.4) N.m], longer time to perform the 5 STS (11.1 ± 0.4 vs. 8.5 ± 0.3s) and 10 STS tests [22.4 (9.1) vs. 17.3 (7.3)s], and lower number of repetitions in the 30s STS test [12.5 (4.0) vs. 17.0 (6.0)] when compared to the control group, respectively. The three STS tests were associated with muscle force output of the knee extension in the hemodialysis group, in which the 10-repetition STS test showed the best association. The multiple linear regression model showed that 10-repetition STS test time was significantly associated with the muscle force output of the knee extension, gender and body mass index (R2= 0.47; Adjusted R2= 0.42). Nevertheless, the only association between STS test and muscle force output of the knee extension in the control group was found in the 10-repetition STS test (R2= 0.20; Adjusted R2= 0.13). Conclusions: The three protocols of STS tests were associated with muscle force output of the knee extension in patients on hemodialysis. However, the 10-repetition STS test was the best protocol to estimate the quadriceps muscle torque in these patients.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-FuncionalUFJFBrasilFaculdade de FisioterapiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALDoença renal crônicaHemodiáliseForça muscularDinamômetro de força muscularEnd-stage renal diseaseHemodialysisMuscle strengthMuscle strength dynamometerAssociação de três protocolos do teste de sentar e levantar com o desempenho muscular dos membros inferiores em pacientes em hemodiáliseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALbrunolionardodepaula.pdfbrunolionardodepaula.pdfPDF/Aapplication/pdf848288https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14401/1/brunolionardodepaula.pdf08f6764891d8fe8006689caf1deed87dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14401/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14401/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTbrunolionardodepaula.pdf.txtbrunolionardodepaula.pdf.txtExtracted texttext/plain88158https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14401/4/brunolionardodepaula.pdf.txt4b6cc0088c7d51d2323cedaffdbee30bMD54THUMBNAILbrunolionardodepaula.pdf.jpgbrunolionardodepaula.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1198https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14401/5/brunolionardodepaula.pdf.jpgaf1afd56f22a995990e51b6945b970d9MD55ufjf/144012022-11-22 10:14:31.619oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14401Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-22T12:14:31Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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