Serafim ao cubo, uma transcriação intersemiótica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Furtado, Vitor
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17195
Resumo: Um dos principais e mais radicais livros de Oswald de Andrade, Serafim Ponte Grande, foi publicado em 1933 e reeditado apenas em 1971, tendo permanecido pouco lido e investigado por muitas décadas. Serafim é um caso paradigmático da literatura modernista brasileira, em que se pode ver a radicalidade do “romance-invenção” ao folhear o livro. Trata-se de um livro-compósito devido à variedade dos estilos de escrita com referências a “um mundo de autores” na construção do obra. Esta característica fez com que Serafim fosse comparado a procedimentos estéticos do cinema, artes visuais e até da dança. A hipótese que exploramos aqui é a de que Serafim Ponte Grande pode ser considerado uma transcriação intersemiótica de certos padrões estéticos, ou hábitos semióticos, da fase sintética do cubismo visual. A análise deste fenômeno intermidiático em Serafim ocorre por meio do conceito de transcriação intersemiótica. Entretanto, nossa abordagem não se restringe a um sistema verbal traduzido para um não-verbal, mas ao entendimento de que tradução pode acontecer em sistemas de linguagem de qualquer natureza. Utilizamos a noção de transcriação, de Haroldo de Campos, para analisarmos este processo, já que a abordagem concentra-se em um fenômeno atento à "materialidade", ou à "fisicalidade", do signo tradutor/traduzido. Desta forma, sugerimos que Serafim é o resultado do processo de transcriação da fisicalidade do cubismo sintético para a literatura.
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Esta característica fez com que Serafim fosse comparado a procedimentos estéticos do cinema, artes visuais e até da dança. A hipótese que exploramos aqui é a de que Serafim Ponte Grande pode ser considerado uma transcriação intersemiótica de certos padrões estéticos, ou hábitos semióticos, da fase sintética do cubismo visual. A análise deste fenômeno intermidiático em Serafim ocorre por meio do conceito de transcriação intersemiótica. Entretanto, nossa abordagem não se restringe a um sistema verbal traduzido para um não-verbal, mas ao entendimento de que tradução pode acontecer em sistemas de linguagem de qualquer natureza. Utilizamos a noção de transcriação, de Haroldo de Campos, para analisarmos este processo, já que a abordagem concentra-se em um fenômeno atento à "materialidade", ou à "fisicalidade", do signo tradutor/traduzido. Desta forma, sugerimos que Serafim é o resultado do processo de transcriação da fisicalidade do cubismo sintético para a literatura.One of Oswald de Andrade's main and most radical books, Serafim Ponte Grande, was published in 1933 and only republished in 1971, having remained little read and investigated for many decades. Serafim is a paradigmatic case of Brazilian modernist literature in which the radicality of the “invention novel” can be seen when leafing through the book. A composite book due to the variety of writing styles and references to “a world of authors” in the construction of the book. This characteristic caused Seraphim to be compared to aesthetic procedures in cinema, visual arts, and even dance. The hypothesis we explore here is that Serafim Ponte Grande can be considered an intersemiotic transcreation of certain aesthetic patterns, or semiotic habits, from the synthetic phase of visual cubism. The analysis of this intermedial phenomenon in Serafim occurs through the concept of intersemiotic transcreation. However, our approach is not restricted to a verbal system translated into a non-verbal one, but the understanding that translation can happen in language systems of any nature. We use the notion of transcreation, by Haroldo de Campos, to analyze this process, since the approach focuses on a phenomenon attentive to the "materiality", or "physicality", of the translator/translated sign. In this way, we suggest that Seraphim is the result of the process of transcreating the physicality of synthetic cubism into literature.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em ArtesUFJFBrasilIAD – Instituto de Artes e DesignAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESSerafim ponte grandeOswald de AndradeTradução intersemióticaCriatividadeModernismoIntersemiotic translationCreativityModernismSerafim ao cubo, uma transcriação intersemióticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALvitorfurtado.pdfvitorfurtado.pdfapplication/pdf2980774https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17195/1/vitorfurtado.pdf73e0f71cce86d09d377a82ef3a1c0db8MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17195/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17195/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTvitorfurtado.pdf.txtvitorfurtado.pdf.txtExtracted texttext/plain175728https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17195/4/vitorfurtado.pdf.txt7696c30d0e301f9eac46e3a2f4432f92MD54THUMBNAILvitorfurtado.pdf.jpgvitorfurtado.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1236https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17195/5/vitorfurtado.pdf.jpg356fb1c063eb5940a29d63c7bea5e03fMD55ufjf/171952024-08-16 03:04:34.474oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/17195Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2024-08-16T06:04:34Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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