Imobilização enzimática e eletrodos modificados para determinação amperométrica em fluxo de glicose, ácido ascórbico e ácido úrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Vanézia Liane da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10925
Resumo: Este trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos analíticos baseados na análise por injeção em fluxo (FIA) e na especificidade de diferentes enzimas para a determinação de glicose, ácido ascórbico e ácido úrico em diferentes matrizes usando a detecção amperométrica diferencial com eletrodos modificados. A primeira pesquisa deste trabalho consistiu na determinação dos teores de glicose em amostras de mel, água de coco e forrageira. A glicose foi determinada usando sistema FIA e reator tubular com a enzima glicose oxidase (Gox) imobilizada sobre a resina Amberlite IRA-743. Um eletrodo de ouro modificado com platina ou com platina/paládio, um eletrodo de Ag/AgCl(sat) e uma agulha de aço inoxidável foram utilizados como eletrodos de trabalho, referência e auxiliar, respectivamente. O método indireto baseou-se na detecção em potencial de + 0,60 V do peróxido de hidrogênio (H2O2) gerado pela oxidação da glicose pela enzima. O método apresentou uma resposta linear na faixa de 52 a 200 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 25,9 μmol L-1 e 8,54 μmol L-1, respectivamente. As concentrações de glicose nas amostras variaram de 27,7 a 32,8 % (m/m), de 19,1 a 35,7 g L-1 e de 101 a 191 mg g-1 para mel, água de coco e forrageiras, respectivamente. Em outro estudo foi desenvolvido um método amperométrico em fluxo para a determinação dos teores de ácido ascórbico (AA) em amostras de mel e suco usando um reator tubular com a enzima ascorbato oxidase imobilizada sobre a resina Amberlite IRA-743, a instrumentação utilizada foi similar a anterior, porém substituindo o eletrodo de trabalho por ouro modificado com paládio (potencial de +0,60 V). O método apresentou resposta linear na faixa de trabalho de 10 a 250 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 0,047 μmol L-1 e 0,014 μmol L-1, respectivamente. As concentrações do analito nas amostras variaram de 1,5 a 6,2 mg (100 g)-1 e de 0,06 a 0,15 g L -1 para mel e suco, respectivamente. Também foi estudada a possibilidade de trabalhar com a enzima ascorbato oxidase obtida do pepino, sendo os resultados obtidos equivalentes aos encontrados com a enzima comercial. O último estudo avaliou os teores de ácido úrico (AU) em amostras de urina usando a enzima uricase e eletrodo de ouro modificado com paládio e acetato de celulose. O método indireto baseou-se na detecção do H2O2, em potencial de + 0,60 V, gerado pela oxidação do AU pela enzima uricase. O método apresentou resposta linear na faixa de trabalho entre 5 e 50 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 3,32 μmol L-1 e 1,05 μmol L-1, respectivamente. As concentrações do analito nas amostras variaram de 287 a 477 mg L-1. Em todos os estudos os resultados foram comparados com os obtidos por métodos padrões, apresentando um bom grau de correlação.
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A primeira pesquisa deste trabalho consistiu na determinação dos teores de glicose em amostras de mel, água de coco e forrageira. A glicose foi determinada usando sistema FIA e reator tubular com a enzima glicose oxidase (Gox) imobilizada sobre a resina Amberlite IRA-743. Um eletrodo de ouro modificado com platina ou com platina/paládio, um eletrodo de Ag/AgCl(sat) e uma agulha de aço inoxidável foram utilizados como eletrodos de trabalho, referência e auxiliar, respectivamente. O método indireto baseou-se na detecção em potencial de + 0,60 V do peróxido de hidrogênio (H2O2) gerado pela oxidação da glicose pela enzima. O método apresentou uma resposta linear na faixa de 52 a 200 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 25,9 μmol L-1 e 8,54 μmol L-1, respectivamente. As concentrações de glicose nas amostras variaram de 27,7 a 32,8 % (m/m), de 19,1 a 35,7 g L-1 e de 101 a 191 mg g-1 para mel, água de coco e forrageiras, respectivamente. Em outro estudo foi desenvolvido um método amperométrico em fluxo para a determinação dos teores de ácido ascórbico (AA) em amostras de mel e suco usando um reator tubular com a enzima ascorbato oxidase imobilizada sobre a resina Amberlite IRA-743, a instrumentação utilizada foi similar a anterior, porém substituindo o eletrodo de trabalho por ouro modificado com paládio (potencial de +0,60 V). O método apresentou resposta linear na faixa de trabalho de 10 a 250 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 0,047 μmol L-1 e 0,014 μmol L-1, respectivamente. As concentrações do analito nas amostras variaram de 1,5 a 6,2 mg (100 g)-1 e de 0,06 a 0,15 g L -1 para mel e suco, respectivamente. Também foi estudada a possibilidade de trabalhar com a enzima ascorbato oxidase obtida do pepino, sendo os resultados obtidos equivalentes aos encontrados com a enzima comercial. O último estudo avaliou os teores de ácido úrico (AU) em amostras de urina usando a enzima uricase e eletrodo de ouro modificado com paládio e acetato de celulose. O método indireto baseou-se na detecção do H2O2, em potencial de + 0,60 V, gerado pela oxidação do AU pela enzima uricase. O método apresentou resposta linear na faixa de trabalho entre 5 e 50 μmol L−1, limites de quantificação e detecção de 3,32 μmol L-1 e 1,05 μmol L-1, respectivamente. As concentrações do analito nas amostras variaram de 287 a 477 mg L-1. Em todos os estudos os resultados foram comparados com os obtidos por métodos padrões, apresentando um bom grau de correlação.The work aimed to develop of analytical procedures based on flow-injection analysis (FIA) system enzymatic reactions and in the specific of different enzymes, in determination of (glucose, ascorbic acid and uric acid) in different samples using amperometric detection with modified electrodes. In the first research of the work consisted of determining the levels of glucose in samples of honey, coconut water and forage. The glucose was determined using a FIA and tubular reactor with glucose oxidase (Gox) enzyme immobilized on Amberlite IRA-743 resin. A gold electrode modified with platinum or with palladium / platinum, an Ag/AgCl(sat) electrode and a stainless steel tube were employed as working, reference and auxiliary electrodes, respectively. The indirect method was based on the detection potential of + 0.60 V of the hydrogen peroxide (H2O2) generated in the oxidation of glucose by the enzyme. The method showed wide linear dynamic range (52-200 μmol L-1), quantification and detection limits of 25.9 μmol L-1 and 8.54 μmol L-1, respectively. The concentrations found in the analyzed samples were in the range of 27.7-32.8% (m/m), 19.1-35.7 g L-1 and 101-191 mg g-1 of glucose for honey, coconut water and forage, respectively. In another study was development a method, to determine the levels of ascorbic acid (AA) in samples of honey and juice using a tubular reactor with the enzyme ascorbate oxidase immobilized on Amberlite IRA-743 resin, instrumentation used was similar to the above, but replacing the working electrode modified by gold palladium (potential of +0.6 V).. The method showed wide linear dynamic range (10-250 μmol L-1), quantification and detection limits of 0.047 μmol L-1 and 0.014 μmol L-1, respectively. The concentrations found in the analyzed samples were in the range of 1.5-6.2 mg (100 g)-1 and 0.06-0.15 g L-1 of ascorbic acid for honey and juice, respectively. We also studied the possible of work with the enzyme ascorbate oxidase obtained of the cucumber, being the results were comparable with the obtained for the commercial enzyme. The latest study evaluated the levels of uric acid (UA) in samples of urine using the enzyme uricase and gold electrode modified by palladium and cellulose acetate. The direct method was based on the detection of H2O2 in potential of +0.60 V, generated in the oxidation of uric acid by the enzyme uricase. The method showed wide linear dynamic range (5-50 μmol L-1), quantification and detection limits of 3.32 μmol L-1 and 1.05 μmol L-1, respectively. The concentrations found in the analyzed samples were in the range of 287- 477 mg L-1. In all studies the results were compared with those obtained by standard methods, showing a good degree of correlation.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em QuímicaUFJFBrasilICE – Instituto de Ciências Exatashttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAGlicose oxidaseGlicoseAscorbato oxidaseÁcido ascórbicoUricaseÁcido úricoGlucose oxidaseGlucoseAscorbate oxidaseAscorbic acidUricaseUric acidImobilização enzimática e eletrodos modificados para determinação amperométrica em fluxo de glicose, ácido ascórbico e ácido úricoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALvanezialianedasilva.pdfvanezialianedasilva.pdfapplication/pdf1630542https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10925/1/vanezialianedasilva.pdfd6b7baed1cccdefd4630db365ccffb05MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10925/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10925/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTvanezialianedasilva.pdf.txtvanezialianedasilva.pdf.txtExtracted texttext/plain266308https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10925/4/vanezialianedasilva.pdf.txt42dabf866adfdad97d9078dd908769f5MD54THUMBNAILvanezialianedasilva.pdf.jpgvanezialianedasilva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1271https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10925/5/vanezialianedasilva.pdf.jpg72d67aacbe85c76dd5e1c4054ee003eaMD55ufjf/109252019-09-25 03:09:42.905oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/10925Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-09-25T06:09:42Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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