Toxicidade da azatioprina na doença de Crohn: incidência, abordagem e evolução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Colli, Márcia Valéria
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Amaro, Thalita Amaral, Pinto, André Luís Tavares, Gaburri, Pedro Duarte, Chebli, Júlio Maria Fonseca
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302008000500014
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8683
Resumo: OBJETIVO: A azatioprina (AZA) tem sido usada freqüentemente no tratamento da doença de Crohn (DC). O objetivo do presente estudo foi avaliar a freqüência, evolução e abordagem dos efeitos adversos da AZA no tratamento de pacientes com DC. MÉTODOS: Foram incluídos prospectivamente 106 pacientes portadores de DC em uso de AZA, de janeiro de 2002 a dezembro de 2006. Registraram-se dados clínicos e demográficos, com controle laboratorial mensal dos efeitos hematológicos e supervisão de reações adversas por meio de avaliação clínica. Realizou-se comparação entre os grupos com e sem efeitos adversos. RESULTADOS: Cinqüenta e seis (52,7%) dos pacientes estudados apresentaram pelo menos um efeito adverso, requerendo redução transitória da dose da droga; 18 (17%) necessitaram suspender definitivamente o uso de AZA, geralmente devido a reações de hipersensibilidade. Náuseas e vômitos, freqüentemente leves, ocorreram em 29 (27,4%); a raça negra e aqueles com comorbidades apresentaram mais intolerância gástrica do que os brancos e aqueles sem outras doenças associadas (p=0,04). Leucopenia foi o efeito adverso mais freqüente, ocorrendo em 36 (34%). O tempo de uso de AZA foi maior em pacientes com leucopenia do que nos não leucopênicos (p=0,001), enquanto a dose média de AZA foi menor naqueles com leucopenia comparados aos não leucopênicos (p=0,005). Não houve infecções graves, neoplasias ou óbitos durante o tratamento com AZA. CONCLUSÃO: A AZA mostrou ser uma droga relativamente segura no tratamento da DC, desde que seja mantida supervisão clínica e laboratorial periódica durante todo o tratamento.
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RESULTADOS: Cinqüenta e seis (52,7%) dos pacientes estudados apresentaram pelo menos um efeito adverso, requerendo redução transitória da dose da droga; 18 (17%) necessitaram suspender definitivamente o uso de AZA, geralmente devido a reações de hipersensibilidade. Náuseas e vômitos, freqüentemente leves, ocorreram em 29 (27,4%); a raça negra e aqueles com comorbidades apresentaram mais intolerância gástrica do que os brancos e aqueles sem outras doenças associadas (p=0,04). Leucopenia foi o efeito adverso mais freqüente, ocorrendo em 36 (34%). O tempo de uso de AZA foi maior em pacientes com leucopenia do que nos não leucopênicos (p=0,001), enquanto a dose média de AZA foi menor naqueles com leucopenia comparados aos não leucopênicos (p=0,005). Não houve infecções graves, neoplasias ou óbitos durante o tratamento com AZA. CONCLUSÃO: A AZA mostrou ser uma droga relativamente segura no tratamento da DC, desde que seja mantida supervisão clínica e laboratorial periódica durante todo o tratamento.OBJECTIVE: Azathioprine (AZA) is frequently used in Crohn's disease (CD) therapy. This paper aimed to evaluate the frequency, evolution and management of AZA side effects in CD patients. METHODS: One hundred and six CD patients under AZA therapy were evaluated prospectively from January 2002 to December 2006. Clinical and demographic data were recorded, together with a monthly laboratory control of hematological or other adverse reactions by means of clinical evaluation. Comparison was carried out between groups with and without side effects. RESULTS: At least one adverse reaction was found in 56 (52.7%) of the patients studied and required a transient drug reduction; 18 (17%) had to definitely stop use of AZA, often because of hypersensitivity reactions. Nausea, vomit, although slight, occurred in 29 (27.4%). The black race and those with co-morbidities had more gastric intolerance than Caucasians and those without other associated disease (p=0.04). Leucopoenia was the more frequent side effect observed, occurring in 36 (34%). The period of AZA use was longer for patients with leucopoenia than for those without (p=0.001), while the mean dose of AZA was lower for those with leucopoenia when compared to non-leucopoenics (p=0.005). No serious infections, malignancy or death was noticed as a consequence of AZA use. CONCLUSION: In this study use of AZA in therapy for Crohn's disease disclosed that the drug is satisfactorily safe as long as periodical clinical and laboratory supervision is carried out during treatment.por--BrasilRevista da Associação Médica Brasileira-Doença de CrohnAzatioprinaToxicidadeCrohn's diseaseAzathioprineToxicityToxicidade da azatioprina na doença de Crohn: incidência, abordagem e evoluçãoAzathioprine toxicity in Crohn's disease: incidence, approach and courseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleColli, Márcia ValériaAmaro, Thalita AmaralPinto, André Luís TavaresGaburri, Pedro DuarteChebli, Júlio Maria Fonsecainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILToxicidade da azatioprina na doença de Crohn.pdf.jpgToxicidade da azatioprina na doença de Crohn.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1557https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8683/4/Toxicidade%20da%20azatioprina%20na%20doen%c3%a7a%20de%20Crohn.pdf.jpga91c5f049d2c46c50df6a35e3ded6b12MD54ORIGINALToxicidade da azatioprina na doença de Crohn.pdfToxicidade da azatioprina na doença de Crohn.pdfapplication/pdf109076https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8683/1/Toxicidade%20da%20azatioprina%20na%20doen%c3%a7a%20de%20Crohn.pdfad639a699bb0df896f4a4ba0336615aaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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