Avaliação dos níveis de ansiedade e aferições dos sinais vitais em pacientes adultos atendidos na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora: um estudo observacional

• Autor(a) principal: Souza, Luísa Lacerda de
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
• Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16109
• topic: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA; Sinais vitais; Ansiedade; Assistência à saúde; Vital signs; Anxiety; Health care

Introdução: O tratamento odontológico vem sendo associado a estresse e ansiedade, uma vez que, o medo da dor altera as condições psicológicas do paciente mesmo antes do tratamento e, frequentemente, o controle dessa ansiedade é negligenciado pela equipe de saúde. Sabe-se que o estresse e a dor podem desencadear diversas alterações no organismo, como na pressão arterial, na frequência cardíaca, na frequência respiratória, na temperatura corpórea e na oxigenação sanguínea. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar possíveis alterações dos sinais vitais e possível associação a diferentes tratamentos odontológicos e ansiedade. Materiais e Métodos: Este é um estudo clínico prospectivo com 60 participantes divididos igualmente em 3 grupos para as clínicas de dentística, periodontia e cirurgia oral menor. Foram aferidos os sinais vitais desses pacientes antes, durante e após os procedimentos, além do questionário Corah’s Dental Anxiety Scale para avaliação do nível de ansiedade antes do procedimento. Utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences "#$#!#%&'()*!*)+#+,)+(-#.!-/0!%,1*'!2*!)(3%(4(-5%-(#!2*!"!6!78798! Resultados: Em analise viu-se que os sinais vitais tiveram variação entre os grupos e de acordo com os tempos analisados, variando de acordo com a idade e o sexo. Conclusão: A ansiedade é um fator que contribui para complicações no atendimento odontológico, e os sinais vitais poder ser marcadores para mensurar tais complicações. Portanto, torna-se essencial o manejo da ansiedade ao longo de todas as etapas de todos os procedimentos, bem como o manejo físico da dor, para promover um melhor acolhimento, maior confiança entre profissional e paciente e bem-estar no ambiente odontológico.