Geodiversidade e geopatrimônio no planalto de diamantina, Espinhaço Meridional (MG): sistemas geomorfológicos e estrutura da paisagem
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15430 |
Resumo: | A presente pesquisa se debruça na exploração de aprimoramentos teóricos e metodológicos dos estudos envolvendo as temáticas relacionadas à Geodiversidade e ao Geopatrimônio a partir da interação dos mesmos com a estrutura das paisagens, engendrando uma perspectiva capaz de relacionar aspectos qualitativos associados à Paisagem em consonância aos quantitativos, tradicionalmente apresentados nas literaturas relacionadas pelo índice de Geodiversidade (I.G). Para tal, o locus de investigação escolhido foi um setor do Espinhaço Meridional (MG) discriminado aqui como Planalto de Diamantina; o mesmo foi selecionado por congregar elementos paisagísticos diferenciados, únicos, excepcionais e de exceção, dotados de valores funcionais, científicos-educativos, intrínsecos, culturais, estéticos e econômicos. Visando atingir os objetivos propostos elaborou-se um comparativo entre diferentes técnicas cartográficas capazes que subsidiar reflexões mais congruentes, entre elas: A) Um mapa de Geodiversidade dado pelo Índice de Geodiversidade (I.G.) aferida e representada por quadriculas de 1 km²; B) um mapa de Geodiversidade dado pelo I.G. por quadrículas de 1 km² e agrupados de acordo com uma proposta de classificação da paisagem considerando o seu grau de complexidade; C) um mapa de Geodiversidade dado pelo I.G. interpolado através da ponderação do inverso (IDW), agrupado por classes de classificação da paisagem e pelo seu grau de complexidade; D) um mapa de Geodiversidade dado pela ponderação do I.G. e representado por setores de 1 km² considerando a classificação da paisagem e o seu grau de complexidade na exposição e E) um mapa de Geodiversidade resultado da ponderação do I.G, representado pelo IDW, considerando a classificação da paisagem de acordo com seu grau de complexidade. Com base na interpretação dos resultados obtidos foi possível definir a metodologia cartográfica mais adequada para o setor, favorecendo estabelecer uma relação dada pelos aspectos abióticos da paisagem com sua organização interior, compreendendo como esses arranjos se distribuem no Planalto de Diamantina. A partir da obtenção de resultados cartográficos relacionados ao Índice de Geodiversidade para o setor, associados às revisões bibliográficas e avaliações em campo foi possível apresentar, como resultado, uma proposta de classificação da paisagem amparada no quantitativo dado pelo I.G. de seus elementos abióticos correlacionado com os aspectos da complexidade da Paisagem local. Assim, foram identificados setores que apresentam uma Geodiversidade muito baixa, cotando como áreas de estruturas muito simples e por consequência apresentando paisagens que foram entendidas como dominadas, homogêneas, sem a formação de mosaicos, apresentando atributos físicos uniformes e não diversificados; setores que apresentam a Geodiversidade baixa com estruturas simples, relativamente homogêneas, contando com a presença de poucos mosaicos, tendo variações restritas de atributos foram caracterizados como bidominantes; os setores que apresentam uma média Geodiversidade foram compreendidos como áreas de estruturas transicionais, dadas por paisagens em mosaicos a heterogêneas, com distintas variações em seus atributos, sendo subdominantes e contendo unidades bem marcadas com estruturas acessórias; os setores que apresentaram alta Geodiversidade com estruturas complexas, resultam em paisagens raras, únicas e heterogêneas, caracterizadas por paisagens em mosaicos; já os setores apresentando muito alta Geodiversidade relacionados à estruturas muito complexas resultado de paisagens únicas, heterogêneas e muito divididas. |
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Para tal, o locus de investigação escolhido foi um setor do Espinhaço Meridional (MG) discriminado aqui como Planalto de Diamantina; o mesmo foi selecionado por congregar elementos paisagísticos diferenciados, únicos, excepcionais e de exceção, dotados de valores funcionais, científicos-educativos, intrínsecos, culturais, estéticos e econômicos. Visando atingir os objetivos propostos elaborou-se um comparativo entre diferentes técnicas cartográficas capazes que subsidiar reflexões mais congruentes, entre elas: A) Um mapa de Geodiversidade dado pelo Índice de Geodiversidade (I.G.) aferida e representada por quadriculas de 1 km²; B) um mapa de Geodiversidade dado pelo I.G. por quadrículas de 1 km² e agrupados de acordo com uma proposta de classificação da paisagem considerando o seu grau de complexidade; C) um mapa de Geodiversidade dado pelo I.G. interpolado através da ponderação do inverso (IDW), agrupado por classes de classificação da paisagem e pelo seu grau de complexidade; D) um mapa de Geodiversidade dado pela ponderação do I.G. e representado por setores de 1 km² considerando a classificação da paisagem e o seu grau de complexidade na exposição e E) um mapa de Geodiversidade resultado da ponderação do I.G, representado pelo IDW, considerando a classificação da paisagem de acordo com seu grau de complexidade. Com base na interpretação dos resultados obtidos foi possível definir a metodologia cartográfica mais adequada para o setor, favorecendo estabelecer uma relação dada pelos aspectos abióticos da paisagem com sua organização interior, compreendendo como esses arranjos se distribuem no Planalto de Diamantina. A partir da obtenção de resultados cartográficos relacionados ao Índice de Geodiversidade para o setor, associados às revisões bibliográficas e avaliações em campo foi possível apresentar, como resultado, uma proposta de classificação da paisagem amparada no quantitativo dado pelo I.G. de seus elementos abióticos correlacionado com os aspectos da complexidade da Paisagem local. Assim, foram identificados setores que apresentam uma Geodiversidade muito baixa, cotando como áreas de estruturas muito simples e por consequência apresentando paisagens que foram entendidas como dominadas, homogêneas, sem a formação de mosaicos, apresentando atributos físicos uniformes e não diversificados; setores que apresentam a Geodiversidade baixa com estruturas simples, relativamente homogêneas, contando com a presença de poucos mosaicos, tendo variações restritas de atributos foram caracterizados como bidominantes; os setores que apresentam uma média Geodiversidade foram compreendidos como áreas de estruturas transicionais, dadas por paisagens em mosaicos a heterogêneas, com distintas variações em seus atributos, sendo subdominantes e contendo unidades bem marcadas com estruturas acessórias; os setores que apresentaram alta Geodiversidade com estruturas complexas, resultam em paisagens raras, únicas e heterogêneas, caracterizadas por paisagens em mosaicos; já os setores apresentando muito alta Geodiversidade relacionados à estruturas muito complexas resultado de paisagens únicas, heterogêneas e muito divididas.This current research dwell itself on the exploration of the theoretical and methodological improvements of the studies which envolve the thematics related to the geodiversity and geopatrimony from their interaction with the landscape structure, engendering a perspective capable of relating qualitative aspects in line with quantitative ones, traditionally given by the geodiversity index. For this purpose, the Diamantina Plateau, located in meridional Espinhaço (MG), was chosen because it brings together differentiated, unique, exceptional and exception landscape elements, endowed with functional, scientific-educational, intrinsic, cultural, esthetic and economic values. In order to achieve the proposed aims, it was elaborated a comparative between cartographic techniques, among them: A) A geodiversity map given by the geodiversity index (G.I) and represented by 1 km² squares; B) A geodiversity map given by the G.I by 1 km² squares and grouped according to a proposed landscape classification and its degree of complexity; C) A geodiversity map given by the G.I interpolated by the inverse weighting (IDW) and grouped by landscape classification classes and their degree of complexity;D) A geodiversity map given by the G.I ponderation and represented by 1 km² squares considering the landscape classification and its degree of complexity in the exposition and E) A geodiversity map result of the weighting of G.I and represented by IDW and by landscape classification e by its degree of complexity. Based on the interpretation of the obtained results it was defined the most adequated methodology for the sector, favoring to stablish a relationship given by the abiotic aspects of the landscape with its interior organization and to understand how these arrangements are distributed in the Diamantina Plateau. Therefore, it was presented a purpose relating the sectors that count with a very low geodiversity such as very simple structures áreas and consequently dominated, homogeneous landscapes, without the formation of mosaics and counting on uniform and non-diversified physical attributes; the sectors that presente a low geodiversity, such as simple structures, relatively homogeneous, with the presence of few mosaics; having restricted variations of attributes and characterized as bidominant; the sectors which present a medium geodiversity like transitional structure areas, represented by mosaic and heterogeneous landscape, with distinct variations in its atributes and being subdominants, containing well-marked units with accessory structures; sectors with high geodiversity like complex structures, resulting in rare, unique and heterogeneous landscapes, characterized by mosaic landscapes and the sectors presenting very high geodiversity related to very complex structures resulting in unique, heterogeneous and very divided.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em GeografiaUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIAGeodiversidadeGeoconservaçãoSistemas geomorfológicosEstrutura da paisagemPlanalto de DiamantinaGeodiversityGeoconservationGeomorphological systemsLandscape structurePlateau of DiamantinaGeodiversidade e geopatrimônio no planalto de diamantina, Espinhaço Meridional (MG): sistemas geomorfológicos e estrutura da paisageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15430/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53ORIGINALjulianaalvesmoreira.pdfjulianaalvesmoreira.pdfapplication/pdf13575153https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15430/1/julianaalvesmoreira.pdffc9ee7d738ddb21aba5937c0f0831733MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15430/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXTjulianaalvesmoreira.pdf.txtjulianaalvesmoreira.pdf.txtExtracted texttext/plain325975https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15430/4/julianaalvesmoreira.pdf.txtfb3fdc49f7efb331f769f5ca472557ecMD54THUMBNAILjulianaalvesmoreira.pdf.jpgjulianaalvesmoreira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1189https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15430/5/julianaalvesmoreira.pdf.jpgec62a0681f484ddcda02306854c79e69MD55ufjf/154302023-05-24 03:14:54.321oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/15430Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2023-05-24T06:14:54Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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