Jovens pobres: de quem se fala?
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9660 |
Resumo: | A pesquisa “Jovens pobres: afinal, de quem se fala?” tem como objeto a construção teórica da categoria “jovens pobres”, referenciada nos conceitos de geração e posição de classe, por meio de um percurso intelectual de apropriação da condição juvenil na sociedade contemporânea. Um dos caminhos estratégicos definidos para o tratamento dessa questão é o reconhecimento da literatura produzida sobre a juventude a partir dos anos 1950. O debate a concebe como parte fundamental das concepções acumuladas acerca da condição juvenil que circulam na vida social. Apesar de longa discussão acerca da condição juvenil, esse tema ainda está a desafiar muitos pesquisadores quanto a sua compreensão. A categoria juventude não é homogênea, discorrer sobre ela requer estabelecer mais do que recortes cronológicos, implica em “vivências e oportunidades em uma série de relações sociais como trabalho, educação, comunicação, consumo, gênero, raça...” Neste longo trabalho de garimpagem intelectual foram estudadas as produções da sociologia da juventude dos anos 1950 para cá. A literatura foi examinada a partir das seguintes categorias empíricas: educação, trabalho, ação política, políticas públicas, meios e sociabilidades. Assim, sem deixar de traçar um retrato das condições objetivas em que vivem esses jovens, buscaremos no trabalho de campo, direcionar nosso foco de investigação para o reconhecimento das condições objetivas e das formas de apropriação dos jovens sobre o momento em que vivem e o lugar que ocupam na sociedade. Pretende-se, portanto, conceber o discurso da ciência sobre a juventude e em que medida o mesmo forja, no real, práticas sociais com e para jovens, inclusive no contexto das políticas públicas. A outra análise a ser abordada se refere à apropriação dos jovens do segmento social estudado sobre sua realidade. Desse modo, a partir dos discursos e práticas que compõem o universo de suas experiências será possível a construção teórica da categoria jovens pobres |
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A categoria juventude não é homogênea, discorrer sobre ela requer estabelecer mais do que recortes cronológicos, implica em “vivências e oportunidades em uma série de relações sociais como trabalho, educação, comunicação, consumo, gênero, raça...” Neste longo trabalho de garimpagem intelectual foram estudadas as produções da sociologia da juventude dos anos 1950 para cá. A literatura foi examinada a partir das seguintes categorias empíricas: educação, trabalho, ação política, políticas públicas, meios e sociabilidades. Assim, sem deixar de traçar um retrato das condições objetivas em que vivem esses jovens, buscaremos no trabalho de campo, direcionar nosso foco de investigação para o reconhecimento das condições objetivas e das formas de apropriação dos jovens sobre o momento em que vivem e o lugar que ocupam na sociedade. 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