Análise longitudinal do efeito de soluções desinfetantes sobre a rugosidade de superfície e estabilidade de cor de materiais reembasadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, Isabella Rocha Pinheiro
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9612
Resumo: Este estudo in vitro avaliou os efeitos causados por soluções desinfetantes sobre a estabilidade de cor e a rugosidade de reembasadores resilientes, em diferentes períodos de tempo. Para isso, 60 espécimes circulares (3x15mm) foram confeccionados para cada material utilizado, TDV e Soft Confort, que foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos/reembasador (n=15): AC: Ácido acético não diluído (vinagre); HS0,25%/ HS0,5%/ HS1%: Hipoclorito de sódio a 0,25%, 0,5% e 1%, respectivamente. O protocolo de desinfecção considerou 20 minutos de imersão nas soluções desinfetantes. Para as leituras das variáveis de resposta, a rugosidade de superfície foi efetuada por um rugosímetro e para alteração de cor, um espectrofotômetro. Os períodos de análise foram após 7, 14, 21, 30, 60, 90, 180 e 270 dias de imersão. O processamento dos dados utilizados foram o Teste Anova (Three-way) e Tukey, uma vez que a distribuição dos dados foi normal (Teste de Shapiro-Wilks). Para os espécimes dos dois materiais o HS0,5% (1,34±0,40) causou as maiores alterações quanto a rugosidade de superfície, enquanto que o vinagre (1,20±0,40) e o HS0,25% (1,24±0,46) as menores, havendo igualdade entre si, e o HS1% (1,34±0,40) foi intermediário entre as demais soluções. Houve diferença entre os tempos apenas para o grupo do HS0,5%, que causou alterações somente com 21 dias de imersão, atingindo os maiores valores, que foi igual ao tempo final de 270 dias. Quanto à alteração de cor, houve diferença significante entre os materiais (p=0,000), em que o reembasador resiliente Soft Confort (4,20±2,90; Sistema NBS: significante) obteve os melhores resultados em comparação ao TDV (6,40±3,10; Sistema NBS: grande). Os espécimes dos dois reembasadores resilientes obtiveram maior alteração de cor após imersão em HS0,5% e menor no vinagre. Intermediários entre ambos, HS0,25% e HS1% que obtiveram valores diferentes entre si, porém foram iguais, segundo a classificação da NBS, inclusive com o vinagre. Por fim, conclui-se que a solução desinfetante mais indicada para controle da estabilidade de cor é o vinagre e para a rugosidade de superfície dos reembasadores resilientes analisados é o hipoclorito de sódio a 0,25%.
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O protocolo de desinfecção considerou 20 minutos de imersão nas soluções desinfetantes. Para as leituras das variáveis de resposta, a rugosidade de superfície foi efetuada por um rugosímetro e para alteração de cor, um espectrofotômetro. Os períodos de análise foram após 7, 14, 21, 30, 60, 90, 180 e 270 dias de imersão. O processamento dos dados utilizados foram o Teste Anova (Three-way) e Tukey, uma vez que a distribuição dos dados foi normal (Teste de Shapiro-Wilks). Para os espécimes dos dois materiais o HS0,5% (1,34±0,40) causou as maiores alterações quanto a rugosidade de superfície, enquanto que o vinagre (1,20±0,40) e o HS0,25% (1,24±0,46) as menores, havendo igualdade entre si, e o HS1% (1,34±0,40) foi intermediário entre as demais soluções. Houve diferença entre os tempos apenas para o grupo do HS0,5%, que causou alterações somente com 21 dias de imersão, atingindo os maiores valores, que foi igual ao tempo final de 270 dias. Quanto à alteração de cor, houve diferença significante entre os materiais (p=0,000), em que o reembasador resiliente Soft Confort (4,20±2,90; Sistema NBS: significante) obteve os melhores resultados em comparação ao TDV (6,40±3,10; Sistema NBS: grande). Os espécimes dos dois reembasadores resilientes obtiveram maior alteração de cor após imersão em HS0,5% e menor no vinagre. Intermediários entre ambos, HS0,25% e HS1% que obtiveram valores diferentes entre si, porém foram iguais, segundo a classificação da NBS, inclusive com o vinagre. Por fim, conclui-se que a solução desinfetante mais indicada para controle da estabilidade de cor é o vinagre e para a rugosidade de superfície dos reembasadores resilientes analisados é o hipoclorito de sódio a 0,25%.This in vitro study evaluated the effects caused by disinfectant solutions on the color stability and roughness of resilient reliners at different time periods. For such study, 60 circular specimens (3x15mm) were prepared for each material used, TDV and Soft Confort, which were randomly distributed in 4 groups/reliner (n=15): AC: Undiluted acetic acid (vinegar); SH0.25% / SH0.5% / SH1%: Sodium hypochlorite at 0.25%, 0.5% and 1%, respectively. The disinfection protocol considered 20 minutes of immersion in the disinfectant solutions. For the readings of the response variables, the surface roughness was measured by a rugosimeter and the color change by a spectrophotometer. The periods of analysis were after 7, 14, 21, 30, 60, 90, 180 and 270 days of immersion. Data processing was realized by the Anova (Three-way) and Tukey Test, since the data distribution was normal (Shapiro-Wilks Test). For the specimens of both materials, SH0.5% (1.34 ± 0.40) caused the greatest changes in surface roughness, while vinegar (1.2 ± 0.40) and SH0.25% (1.24 ± 0.46), the lowest, with equivalence between them, and SH1% (1.34 ± 0.40) was intermediate between the other solutions. There was a difference between the times only for the group of SH0.5%, which caused changes only with 21 days of immersion, reaching the highest values, which was equal to the final time of 270 days. As for the color change, there was a significant difference between the materials (p = 0.000), in which the Soft Confort resilient reliner (4.20 ± 2.90; NBS System: significant) obtained the best results compared to TDV (6.40 ± 3.10; NBS system: large). The specimens of the two resilient reliners obtained greater color change after immersion in SH0.5% and lower in vinegar. Intermediates between SH0.25% and SH1% which obtained values different from each other, but were equal, according to the NBS classification, including with vinegar. In conclusion, the most suitable disinfectant solution to control color change is vinegar and surface roughness of the resilient reliners analyzed is 0.25% sodium hypochlorite.porUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador ValadaresUFJF/GVBrasilICV - Instituto de Ciências da VidaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIASoluções desinfetantesMateriais reembasadoresRugosidade de superfícieEstabilidade de corTempos de imersãoDisinfectant solutionsRelining materialsSurface roughnessColor stabilityImmersion timesAnálise longitudinal do efeito de soluções desinfetantes sobre a rugosidade de superfície e estabilidade de cor de materiais reembasadoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILisabellarochapinheirocoelho.pdf.jpgisabellarochapinheirocoelho.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1425https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9612/7/isabellarochapinheirocoelho.pdf.jpgf2e143b208b7fc6b6573bcb4eb71ff67MD57ORIGINALisabellarochapinheirocoelho.pdfisabellarochapinheirocoelho.pdfapplication/pdf836415https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9612/1/isabellarochapinheirocoelho.pdf1ddcb2d0b68fa51e73fae30ebe76b142MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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