Perfil de liderança dos treinadores preferido pelos atletas de voleibol universitário

• Autor(a) principal: Cruz, Bruno Gomes de Assis
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
• Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13483
• topic: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA; Liderança; Voleibol; Esporte universitário; Leadership; Volleyball; University sport

O presente estudo teve como objetivo investigar o perfil de liderança dos treinadores preferido pelos atletas de voleibol universitário. Participaram do estudo 99 atletas que estavam matriculados em universidades de ensino superior e pertencentes às suas respectivas atléticas. Foram coletados dados de atletas de voleibol de ambos os sexos com idade entre 18 e 35 anos. A amostra foi por conveniência e os participantes foram convidados por meio de um link para o Google Forms. Inicialmente foi aplicado um questionário destinado a informações sociodemográficas e esportivas. Para analisar o perfil de liderança dos treinadores preferido pelos atletas de voleibol universitário, foi utilizado o questionário Escala de Liderança no Desporto (ELD), versão perfil Ideal ou desejado do comportamento de liderança do treinador. A Escala de Liderança no Desporto é composta por três subescalas. No presente estudo, foi utilizada a escala referente à preferência de liderança pelos atletas e que possui 40 itens, que representam cinco dimensões de comportamento do treinador/líder, são elas: Treino- Instrução, Suporte Social, Reforço, Democrático e Autocrático. Foi utilizada a versão traduzida e validada. Para análise dos dados, foi utilizada estatística descritiva e inferencial. Como resultado do estudo, foi possível observar que o perfil de liderança dos treinadores preferido pelos atletas de voleibol universitário é a dimensões Reforço (Média = 3,35 ± Desvio-padrão = 0,49), seguido pela dimensão Treino-Instrução (p = 3,27 ± 0,44) e pela dimensão Autocrática, a menos preferida pelos atletas de voleibol universitário. O presente estudo pode auxiliar treinadores de voleibol sobre ações direcionadas aos atletas da equipe, a fim de servir como referência para futuras tomadas de decisões da modalidade, com a intenção de aumentar e melhorar o desempenho da equipe, além de melhorar o relacionamento entre treinador-atleta.