Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5333 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes conexões no destorque do parafuso Neotorque sobre implantes com proporção coroa - implante (2:1), estudo in vitro, após ciclagem mecânica. Trinta implantes de 9 mm x 3,75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil) foram utlizados, sendo 10 de cada tipo de conexão (CM,HE, HI) com seus respectivos munhões universais: (CM) ( 3,3/6/3,5), HE e HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil). Os implantes foram inseridos individualmente em resina acrílica (JET, Clássico, São Paulo, Brasil) com auxílio de um cilindro calcinável padronizado ( 2,5x1,5). O torque nos parafusos foi feito com torquímetro digital (Lutron TQ – 680, Impac, São Paulo), o grupo HE recebeu 30 N.cm, o grupo CM 15 N.cm e o grupo HI 20N.cm. Posteriormente a aplicação do torque, as coroas foram posicionadas sobre os pilares protéticos com vaselina sólida (Farmax, Divinópolis, Brasil) e em seguida foram submetidos à ciclagem mecânica (Simulador de Fadiga Mecânica, ERIOS, modelo ER – 11000), com aplicação de uma carga de 120N, 75 ciclos/s por 1.000.000 ciclos a 1 Hz, submersos em água destilada. Por fim, o destorque foi mensurado com o auxílio de um torquímetro digital (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo/SP). Os valores de média de destorque (desvio padrão) obtidos após ciclagem mecânica foram: CM - 13,4 (1,83) N.cm, HI – 17 (1,69) N.cm e HE – 25,6 (1,95) N.cm. O teste de ANOVA (p<0,05) mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,526) com relação aos diferentes tipos de conexão pilar - implante e a proporção coroa (2) – implante (1) após ciclagem mecânica. Para avaliar cada grupo independentemente em relação a perda de carga do torque de fechamento após ciclagem mecânica, foi realizada o teste t de student independente (p<0,05), obteve-se resultado estatisticamente significante para perda de torque inicial dentro de cada grupo: CM (0,022), HI (0,00) e HE (0,00). Concluiu-se que o tipo de conexão pilar - implante e da proporção coroa – implante (2:1) não influenciou na perda de torque após a ciclagem mecânica; a ciclagem mecânica influenciou na perda de torque dentro de cada grupo de conexão pilar – implante. |
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Os implantes foram inseridos individualmente em resina acrílica (JET, Clássico, São Paulo, Brasil) com auxílio de um cilindro calcinável padronizado ( 2,5x1,5). O torque nos parafusos foi feito com torquímetro digital (Lutron TQ – 680, Impac, São Paulo), o grupo HE recebeu 30 N.cm, o grupo CM 15 N.cm e o grupo HI 20N.cm. Posteriormente a aplicação do torque, as coroas foram posicionadas sobre os pilares protéticos com vaselina sólida (Farmax, Divinópolis, Brasil) e em seguida foram submetidos à ciclagem mecânica (Simulador de Fadiga Mecânica, ERIOS, modelo ER – 11000), com aplicação de uma carga de 120N, 75 ciclos/s por 1.000.000 ciclos a 1 Hz, submersos em água destilada. Por fim, o destorque foi mensurado com o auxílio de um torquímetro digital (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo/SP). Os valores de média de destorque (desvio padrão) obtidos após ciclagem mecânica foram: CM - 13,4 (1,83) N.cm, HI – 17 (1,69) N.cm e HE – 25,6 (1,95) N.cm. O teste de ANOVA (p<0,05) mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,526) com relação aos diferentes tipos de conexão pilar - implante e a proporção coroa (2) – implante (1) após ciclagem mecânica. Para avaliar cada grupo independentemente em relação a perda de carga do torque de fechamento após ciclagem mecânica, foi realizada o teste t de student independente (p<0,05), obteve-se resultado estatisticamente significante para perda de torque inicial dentro de cada grupo: CM (0,022), HI (0,00) e HE (0,00). Concluiu-se que o tipo de conexão pilar - implante e da proporção coroa – implante (2:1) não influenciou na perda de torque após a ciclagem mecânica; a ciclagem mecânica influenciou na perda de torque dentro de cada grupo de conexão pilar – implante.The aim of this study was to evaluate the influence of different connections in detorque Neotorque screw implant with crown ratio - implant (2:1), in vitro study, after mechanical cycling. Thirty of 9 mm x 3.75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brazil) were utlizados implants, 10 of each connection type (CM, HE, HI) with their universal posts: (CM) ( 3, 3/6 / 3,5), HE and HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brazil). The implants were inserted individually in acrylic resin (JET, Classic, São Paulo, Brazil) using a standardized burn-cylinder ( 2,5x1,5). The torque on the bolts was done with digital torque meter (Lutron TQ - 680, Impac, São Paulo), the HE group received 30 N.cm, the CM group and 15 N.cm the HI group 20N.cm. Subsequently the application of torque, the crowns were placed on the abutments with petrolatum (Farmax, Divinópolis, Brazil) and then were subjected to mechanical cycling (Simulator Mechanical Stress, Erios, ER Model - 11000), with application of a 120N load, 75 cycles / sec per 1 million cycles at 1 Hz, immersed in distilled water. Finally, the detorque was measured with the aid of a digital torque meter (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo / SP). The (standard deviation) values of average detorque obtained after mechanical cycling were: CM - 13.4 (1.83) N.cm, HI - 17 (1.69) and HE N.cm - 25.6 (1, 95) N.cm. The ANOVA test (p <0.05) showed no statistically significant difference between groups (p = 0.526) with respect to different types of abutment connection - implant and the crown ratio (2) - implant (1) after cycling mechanics. To evaluate whether each group compared to the pressure drop in torque after mechanical closure cycling, independent Student t (p <0.05) was performed, there was a statistically significant result for loss of initial torque in each group : CM (0.022), HI (0.00) and HE (0.00). It was concluded that the type of abutment connection - implant and crown ratio - implant (2: 1) no effect on the loss of torque after mechanical cycling; mechanical cycling effect on the loss of torque within each group of connection pillar - implant.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAImplantes dentáriosTorquePrótese dentáriaParafusoCimentaçãoMastigaçãoDental ImplantsTorqueProsthodonticsScrewCementationMasticationAvaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTelissaalmeidarocha.pdf.txtelissaalmeidarocha.pdf.txtExtracted texttext/plain110373https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/3/elissaalmeidarocha.pdf.txt742bc1bbd548a8bd81b81c0faf23717bMD53THUMBNAILelissaalmeidarocha.pdf.jpgelissaalmeidarocha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1209https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/4/elissaalmeidarocha.pdf.jpg7597cf049fe0427f5387c78039b4a4c1MD54ORIGINALelissaalmeidarocha.pdfelissaalmeidarocha.pdfapplication/pdf1048455https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/1/elissaalmeidarocha.pdf482abe6dc9b27c43e6590f8c48ec4789MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/53332019-06-16 06:56:48.711oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5333TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T09:56:48Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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