Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Elissa Almeida
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5333
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes conexões no destorque do parafuso Neotorque sobre implantes com proporção coroa - implante (2:1), estudo in vitro, após ciclagem mecânica. Trinta implantes de 9 mm x 3,75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil) foram utlizados, sendo 10 de cada tipo de conexão (CM,HE, HI) com seus respectivos munhões universais: (CM) ( 3,3/6/3,5), HE e HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil). Os implantes foram inseridos individualmente em resina acrílica (JET, Clássico, São Paulo, Brasil) com auxílio de um cilindro calcinável padronizado ( 2,5x1,5). O torque nos parafusos foi feito com torquímetro digital (Lutron TQ – 680, Impac, São Paulo), o grupo HE recebeu 30 N.cm, o grupo CM 15 N.cm e o grupo HI 20N.cm. Posteriormente a aplicação do torque, as coroas foram posicionadas sobre os pilares protéticos com vaselina sólida (Farmax, Divinópolis, Brasil) e em seguida foram submetidos à ciclagem mecânica (Simulador de Fadiga Mecânica, ERIOS, modelo ER – 11000), com aplicação de uma carga de 120N, 75 ciclos/s por 1.000.000 ciclos a 1 Hz, submersos em água destilada. Por fim, o destorque foi mensurado com o auxílio de um torquímetro digital (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo/SP). Os valores de média de destorque (desvio padrão) obtidos após ciclagem mecânica foram: CM - 13,4 (1,83) N.cm, HI – 17 (1,69) N.cm e HE – 25,6 (1,95) N.cm. O teste de ANOVA (p<0,05) mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,526) com relação aos diferentes tipos de conexão pilar - implante e a proporção coroa (2) – implante (1) após ciclagem mecânica. Para avaliar cada grupo independentemente em relação a perda de carga do torque de fechamento após ciclagem mecânica, foi realizada o teste t de student independente (p<0,05), obteve-se resultado estatisticamente significante para perda de torque inicial dentro de cada grupo: CM (0,022), HI (0,00) e HE (0,00). Concluiu-se que o tipo de conexão pilar - implante e da proporção coroa – implante (2:1) não influenciou na perda de torque após a ciclagem mecânica; a ciclagem mecânica influenciou na perda de torque dentro de cada grupo de conexão pilar – implante.
id UFJF_49975a830107ad8308c5f92ae8310423
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5333
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Leite, Fabíola Pessoa Pereirahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774718U3Carvalho, Rodrigo Furtado dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556831J7Souza, Rodrigo Othávio de Assunção ehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705198D8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4402798Y6Rocha, Elissa Almeida2017-08-07T20:35:48Z2017-06-262017-08-07T20:35:48Z2014-08-26https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5333O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes conexões no destorque do parafuso Neotorque sobre implantes com proporção coroa - implante (2:1), estudo in vitro, após ciclagem mecânica. Trinta implantes de 9 mm x 3,75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil) foram utlizados, sendo 10 de cada tipo de conexão (CM,HE, HI) com seus respectivos munhões universais: (CM) ( 3,3/6/3,5), HE e HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil). Os implantes foram inseridos individualmente em resina acrílica (JET, Clássico, São Paulo, Brasil) com auxílio de um cilindro calcinável padronizado ( 2,5x1,5). O torque nos parafusos foi feito com torquímetro digital (Lutron TQ – 680, Impac, São Paulo), o grupo HE recebeu 30 N.cm, o grupo CM 15 N.cm e o grupo HI 20N.cm. Posteriormente a aplicação do torque, as coroas foram posicionadas sobre os pilares protéticos com vaselina sólida (Farmax, Divinópolis, Brasil) e em seguida foram submetidos à ciclagem mecânica (Simulador de Fadiga Mecânica, ERIOS, modelo ER – 11000), com aplicação de uma carga de 120N, 75 ciclos/s por 1.000.000 ciclos a 1 Hz, submersos em água destilada. Por fim, o destorque foi mensurado com o auxílio de um torquímetro digital (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo/SP). Os valores de média de destorque (desvio padrão) obtidos após ciclagem mecânica foram: CM - 13,4 (1,83) N.cm, HI – 17 (1,69) N.cm e HE – 25,6 (1,95) N.cm. O teste de ANOVA (p<0,05) mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,526) com relação aos diferentes tipos de conexão pilar - implante e a proporção coroa (2) – implante (1) após ciclagem mecânica. Para avaliar cada grupo independentemente em relação a perda de carga do torque de fechamento após ciclagem mecânica, foi realizada o teste t de student independente (p<0,05), obteve-se resultado estatisticamente significante para perda de torque inicial dentro de cada grupo: CM (0,022), HI (0,00) e HE (0,00). Concluiu-se que o tipo de conexão pilar - implante e da proporção coroa – implante (2:1) não influenciou na perda de torque após a ciclagem mecânica; a ciclagem mecânica influenciou na perda de torque dentro de cada grupo de conexão pilar – implante.The aim of this study was to evaluate the influence of different connections in detorque Neotorque screw implant with crown ratio - implant (2:1), in vitro study, after mechanical cycling. Thirty of 9 mm x 3.75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brazil) were utlizados implants, 10 of each connection type (CM, HE, HI) with their universal posts: (CM) ( 3, 3/6 / 3,5), HE and HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brazil). The implants were inserted individually in acrylic resin (JET, Classic, São Paulo, Brazil) using a standardized burn-cylinder ( 2,5x1,5). The torque on the bolts was done with digital torque meter (Lutron TQ - 680, Impac, São Paulo), the HE group received 30 N.cm, the CM group and 15 N.cm the HI group 20N.cm. Subsequently the application of torque, the crowns were placed on the abutments with petrolatum (Farmax, Divinópolis, Brazil) and then were subjected to mechanical cycling (Simulator Mechanical Stress, Erios, ER Model - 11000), with application of a 120N load, 75 cycles / sec per 1 million cycles at 1 Hz, immersed in distilled water. Finally, the detorque was measured with the aid of a digital torque meter (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo / SP). The (standard deviation) values of average detorque obtained after mechanical cycling were: CM - 13.4 (1.83) N.cm, HI - 17 (1.69) and HE N.cm - 25.6 (1, 95) N.cm. The ANOVA test (p <0.05) showed no statistically significant difference between groups (p = 0.526) with respect to different types of abutment connection - implant and the crown ratio (2) - implant (1) after cycling mechanics. To evaluate whether each group compared to the pressure drop in torque after mechanical closure cycling, independent Student t (p <0.05) was performed, there was a statistically significant result for loss of initial torque in each group : CM (0.022), HI (0.00) and HE (0.00). It was concluded that the type of abutment connection - implant and crown ratio - implant (2: 1) no effect on the loss of torque after mechanical cycling; mechanical cycling effect on the loss of torque within each group of connection pillar - implant.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAImplantes dentáriosTorquePrótese dentáriaParafusoCimentaçãoMastigaçãoDental ImplantsTorqueProsthodonticsScrewCementationMasticationAvaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTelissaalmeidarocha.pdf.txtelissaalmeidarocha.pdf.txtExtracted texttext/plain110373https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/3/elissaalmeidarocha.pdf.txt742bc1bbd548a8bd81b81c0faf23717bMD53THUMBNAILelissaalmeidarocha.pdf.jpgelissaalmeidarocha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1209https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/4/elissaalmeidarocha.pdf.jpg7597cf049fe0427f5387c78039b4a4c1MD54ORIGINALelissaalmeidarocha.pdfelissaalmeidarocha.pdfapplication/pdf1048455https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/1/elissaalmeidarocha.pdf482abe6dc9b27c43e6590f8c48ec4789MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/53332019-06-16 06:56:48.711oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5333TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T09:56:48Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
title Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
spellingShingle Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
Rocha, Elissa Almeida
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
Implantes dentários
Torque
Prótese dentária
Parafuso
Cimentação
Mastigação
Dental Implants
Torque
Prosthodontics
Screw
Cementation
Mastication
title_short Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
title_full Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
title_fullStr Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
title_full_unstemmed Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
title_sort Avaliação do destorque do parafuso protético de diferentes tipos de conexões com coroas longas
author Rocha, Elissa Almeida
author_facet Rocha, Elissa Almeida
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leite, Fabíola Pessoa Pereira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774718U3
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carvalho, Rodrigo Furtado de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556831J7
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Souza, Rodrigo Othávio de Assunção e
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705198D8
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4402798Y6
dc.contributor.author.fl_str_mv Rocha, Elissa Almeida
contributor_str_mv Leite, Fabíola Pessoa Pereira
Carvalho, Rodrigo Furtado de
Souza, Rodrigo Othávio de Assunção e
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
Implantes dentários
Torque
Prótese dentária
Parafuso
Cimentação
Mastigação
Dental Implants
Torque
Prosthodontics
Screw
Cementation
Mastication
dc.subject.por.fl_str_mv Implantes dentários
Torque
Prótese dentária
Parafuso
Cimentação
Mastigação
Dental Implants
Torque
Prosthodontics
Screw
Cementation
Mastication
description O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes conexões no destorque do parafuso Neotorque sobre implantes com proporção coroa - implante (2:1), estudo in vitro, após ciclagem mecânica. Trinta implantes de 9 mm x 3,75 mm (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil) foram utlizados, sendo 10 de cada tipo de conexão (CM,HE, HI) com seus respectivos munhões universais: (CM) ( 3,3/6/3,5), HE e HI ( 4,5,6,3) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil). Os implantes foram inseridos individualmente em resina acrílica (JET, Clássico, São Paulo, Brasil) com auxílio de um cilindro calcinável padronizado ( 2,5x1,5). O torque nos parafusos foi feito com torquímetro digital (Lutron TQ – 680, Impac, São Paulo), o grupo HE recebeu 30 N.cm, o grupo CM 15 N.cm e o grupo HI 20N.cm. Posteriormente a aplicação do torque, as coroas foram posicionadas sobre os pilares protéticos com vaselina sólida (Farmax, Divinópolis, Brasil) e em seguida foram submetidos à ciclagem mecânica (Simulador de Fadiga Mecânica, ERIOS, modelo ER – 11000), com aplicação de uma carga de 120N, 75 ciclos/s por 1.000.000 ciclos a 1 Hz, submersos em água destilada. Por fim, o destorque foi mensurado com o auxílio de um torquímetro digital (Lutron TQ-680, Impac, São Paulo/SP). Os valores de média de destorque (desvio padrão) obtidos após ciclagem mecânica foram: CM - 13,4 (1,83) N.cm, HI – 17 (1,69) N.cm e HE – 25,6 (1,95) N.cm. O teste de ANOVA (p<0,05) mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,526) com relação aos diferentes tipos de conexão pilar - implante e a proporção coroa (2) – implante (1) após ciclagem mecânica. Para avaliar cada grupo independentemente em relação a perda de carga do torque de fechamento após ciclagem mecânica, foi realizada o teste t de student independente (p<0,05), obteve-se resultado estatisticamente significante para perda de torque inicial dentro de cada grupo: CM (0,022), HI (0,00) e HE (0,00). Concluiu-se que o tipo de conexão pilar - implante e da proporção coroa – implante (2:1) não influenciou na perda de torque após a ciclagem mecânica; a ciclagem mecânica influenciou na perda de torque dentro de cada grupo de conexão pilar – implante.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-08-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-08-07T20:35:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-26
2017-08-07T20:35:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5333
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5333
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Odontologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/3/elissaalmeidarocha.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/4/elissaalmeidarocha.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/1/elissaalmeidarocha.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5333/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 742bc1bbd548a8bd81b81c0faf23717b
7597cf049fe0427f5387c78039b4a4c1
482abe6dc9b27c43e6590f8c48ec4789
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661324562792448