Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bedendo, Ricardo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00042
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14373
Resumo: A pesquisa traz uma visão institucional da Polícia Militar de Minas Gerais sobre violência escolar, com foco nas práticas discursivas de policiais que trabalham ou já atuaram com o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) ofertado para crianças e adolescentes em diferentes instituições de ensino. O estudo debate e convida à reflexão acerca de problematizações conceituais referentes à violência escolar, socialização de crianças e de adolescentes e a presença da polícia na escola por meio de iniciativas como o PROERD. Com a metodologia de análise de discurso de Foucault, a tese reúne e interpreta depoimentos de agentes públicos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas e de um trabalho de campo que deu origem a um diário com outras percepções e declarações de policiais e de integrantes das comunidades escolares. A tese mostra, acima de tudo, cenários de “desigualdade radicais” ampliadas com a pandemia da COVID-19. Lacunas ou ausência completa de políticas públicas limitam e expõem espaços de ação e de fala incongruentes e contraproducentes. Além disso, o contexto reflete as dificuldades de uma lógica de rede entre os atores sociais, que colocam em discussão a eficácia do PROERD, como instrumento de socialização, a partir de discursos normatizadores de controle social. Percebemos, ainda, discordâncias internas sobre os papéis nas escolas. Alguns militares se classificam como “pedagogos” e “professores”, enquanto outros frisam que o policial não exerce essa função, por não ter formação nessa área. Da maneira como é empregado, o PROERD se apresenta, de fato, como mais uma presença do Estado de controle social que pode soar como autoridade repressora para muitos jovens, apesar da desenvoltura dos policiais nas aulas e de seus investimentos nas questões sócios emocionais do público do PROERD.
id UFJF_4b74cea342379492ee9b1f2f09c71c48
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14373
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Fraga, Paulo Cesar Ponteshttp://lattes.cnpq.br/0477617276709551Martins, Rogéria da Silvahttp://lattes.cnpq.br/7240784715750270Lourenço, Lelio Mourahttp://lattes.cnpq.br/3232545663322376Abramovay, Miriamhttp://lattes.cnpq.br/0557920878590829Njaine, Kathiehttp://lattes.cnpq.br/1631861999423345http://lattes.cnpq.br/2529403273357361Bedendo, Ricardo2022-08-29T20:24:57Z2022-08-252022-08-29T20:24:57Z2022-08-15https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00042https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14373A pesquisa traz uma visão institucional da Polícia Militar de Minas Gerais sobre violência escolar, com foco nas práticas discursivas de policiais que trabalham ou já atuaram com o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) ofertado para crianças e adolescentes em diferentes instituições de ensino. O estudo debate e convida à reflexão acerca de problematizações conceituais referentes à violência escolar, socialização de crianças e de adolescentes e a presença da polícia na escola por meio de iniciativas como o PROERD. Com a metodologia de análise de discurso de Foucault, a tese reúne e interpreta depoimentos de agentes públicos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas e de um trabalho de campo que deu origem a um diário com outras percepções e declarações de policiais e de integrantes das comunidades escolares. A tese mostra, acima de tudo, cenários de “desigualdade radicais” ampliadas com a pandemia da COVID-19. Lacunas ou ausência completa de políticas públicas limitam e expõem espaços de ação e de fala incongruentes e contraproducentes. Além disso, o contexto reflete as dificuldades de uma lógica de rede entre os atores sociais, que colocam em discussão a eficácia do PROERD, como instrumento de socialização, a partir de discursos normatizadores de controle social. Percebemos, ainda, discordâncias internas sobre os papéis nas escolas. Alguns militares se classificam como “pedagogos” e “professores”, enquanto outros frisam que o policial não exerce essa função, por não ter formação nessa área. Da maneira como é empregado, o PROERD se apresenta, de fato, como mais uma presença do Estado de controle social que pode soar como autoridade repressora para muitos jovens, apesar da desenvoltura dos policiais nas aulas e de seus investimentos nas questões sócios emocionais do público do PROERD.The research brings an institutional view of the Military Police of Minas Gerais on school violence, focusing on the discursive practices of police officers who work or have worked with the Educational Program for Drug Resistance (PROERD) offered to children and adolescents in different institutions of teaching. The study debates and invites reflection on conceptual problematizations regarding school violence, the socialization of children and adolescents and the presence of the police at school through initiatives such as PROERD. Using Foucault's methodology of discourse analysis, the thesis gathers and interprets testimonies of public agents obtained through semi-structured interviews and fieldwork that gave rise to a diary with other perceptions and statements of police officers and members of the school communities. The thesis shows, above all, scenarios of “radical inequality” amplified by the COVID-19 pandemic. Gaps or complete absence of public policies limit and expose incongruous and counterproductive spaces of action and speech. In addition, the context reflects the difficulties of a network logic among social actors, which put into question the effectiveness of PROERD, as a socialization instrument, based on normative discourses of social control. We also noticed internal disagreements about roles in schools. Some military personnel classify themselves as “pedagogues” and “teachers”, while others emphasize that the police officer does not perform this function, as he does not have training in this area. In the way it is used, the PROERD presents itself, in fact, as another presence of the State of social control that can sound like a repressive authority for many young people, despite the resourcefulness of the police in the classes and their investments in the socio-emotional issues of the public. of PROERD.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciências SociaisUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASViolência escolarPolíciaEscolaDrogasSegurança públicaSchool violencePoliceSchoolDrugsPublic securityInequalitiesPROERDPor que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALricardobedendo.pdfricardobedendo.pdfPDF/Aapplication/pdf2647193https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/1/ricardobedendo.pdf64940da06d761dd3fbf4380c798522b9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTricardobedendo.pdf.txtricardobedendo.pdf.txtExtracted texttext/plain597370https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/4/ricardobedendo.pdf.txt60ebcb6becf188f11aa1b17ba00d55c3MD54THUMBNAILricardobedendo.pdf.jpgricardobedendo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1269https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/5/ricardobedendo.pdf.jpg7e33f7bc48c23b22baefd6ea8b10873aMD55ufjf/143732022-11-17 11:28:22.223oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14373Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-17T13:28:22Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
title Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
spellingShingle Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
Bedendo, Ricardo
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Violência escolar
Polícia
Escola
Drogas
Segurança pública
School violence
Police
School
Drugs
Public security
Inequalities
PROERD
title_short Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
title_full Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
title_fullStr Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
title_full_unstemmed Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
title_sort Por que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentes
author Bedendo, Ricardo
author_facet Bedendo, Ricardo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fraga, Paulo Cesar Pontes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0477617276709551
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Martins, Rogéria da Silva
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7240784715750270
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Lourenço, Lelio Moura
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3232545663322376
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Abramovay, Miriam
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0557920878590829
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Njaine, Kathie
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1631861999423345
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2529403273357361
dc.contributor.author.fl_str_mv Bedendo, Ricardo
contributor_str_mv Fraga, Paulo Cesar Pontes
Martins, Rogéria da Silva
Lourenço, Lelio Moura
Abramovay, Miriam
Njaine, Kathie
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Violência escolar
Polícia
Escola
Drogas
Segurança pública
School violence
Police
School
Drugs
Public security
Inequalities
PROERD
dc.subject.por.fl_str_mv Violência escolar
Polícia
Escola
Drogas
Segurança pública
School violence
Police
School
Drugs
Public security
Inequalities
PROERD
description A pesquisa traz uma visão institucional da Polícia Militar de Minas Gerais sobre violência escolar, com foco nas práticas discursivas de policiais que trabalham ou já atuaram com o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) ofertado para crianças e adolescentes em diferentes instituições de ensino. O estudo debate e convida à reflexão acerca de problematizações conceituais referentes à violência escolar, socialização de crianças e de adolescentes e a presença da polícia na escola por meio de iniciativas como o PROERD. Com a metodologia de análise de discurso de Foucault, a tese reúne e interpreta depoimentos de agentes públicos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas e de um trabalho de campo que deu origem a um diário com outras percepções e declarações de policiais e de integrantes das comunidades escolares. A tese mostra, acima de tudo, cenários de “desigualdade radicais” ampliadas com a pandemia da COVID-19. Lacunas ou ausência completa de políticas públicas limitam e expõem espaços de ação e de fala incongruentes e contraproducentes. Além disso, o contexto reflete as dificuldades de uma lógica de rede entre os atores sociais, que colocam em discussão a eficácia do PROERD, como instrumento de socialização, a partir de discursos normatizadores de controle social. Percebemos, ainda, discordâncias internas sobre os papéis nas escolas. Alguns militares se classificam como “pedagogos” e “professores”, enquanto outros frisam que o policial não exerce essa função, por não ter formação nessa área. Da maneira como é empregado, o PROERD se apresenta, de fato, como mais uma presença do Estado de controle social que pode soar como autoridade repressora para muitos jovens, apesar da desenvoltura dos policiais nas aulas e de seus investimentos nas questões sócios emocionais do público do PROERD.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-29T20:24:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-08-25
2022-08-29T20:24:57Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-08-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14373
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00042
url https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00042
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14373
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICH – Instituto de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/1/ricardobedendo.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/2/license_rdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/3/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/4/ricardobedendo.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14373/5/ricardobedendo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 64940da06d761dd3fbf4380c798522b9
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
60ebcb6becf188f11aa1b17ba00d55c3
7e33f7bc48c23b22baefd6ea8b10873a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661338419724288