Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11676 |
Resumo: | Praticada formalmente no Brasil desde fins dos anos 1960, a minificção só foi se consolidar no país a partir da órbita da virada para o século XXI, quando micronarrativas de Dalton Trevisan, Fernando Bonassi, Heloísa Seixas e João Gilberto Noll, entre outros autores, atraíram a atenção da academia, do público leitor e da imprensa especializada. A partir das primeiras pesquisas sobre o gênero – ou subgênero, ou, ainda, supragênero – na década de 2000, fundamentadas principalmente sobre um arcabouço teórico hispano-americano, na ausência de estudos específicos no país até então, uma tradição minificcional foi sendo aos poucos desvelada. Embora a minificção (ou miniconto, microconto, microrrelato) compartilhe procedimentos com diversas outras expressões literárias e extraliterárias de formato breve – o poema-minuto, a notícia, o hai kai, o slogan, o grafite, a charge -, a investigação de sua genealogia no Brasil aponta para uma aproximação muito particular com um gênero (in)específico: a crônica. Compartilha com ela a brevidade, a ambiguidade, o hibridismo genérico e o gosto pelas coisas do cotidiano, jogando não só com a indiferenciação da natureza de suas textualidades, mas frequentemente também com o nublamento das fronteiras entre o real e o ficcional. Uma constante busca pelo inespecífico que pode ser observada desde as micrônicas de Clarice Lispector no Jornal do Brasil até os instantâneos de Fernando Bonassi na Folha de São Paulo. |
id |
UFJF_4e48bd911f9dffe0a3d40adcae27f625 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11676 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Pires, André Monteiro Guimarães Diashttp://lattes.cnpq.br/0042692173243900Neves, Teresa Cristina da Costahttp://lattes.cnpq.br/9383607198471679Silva, Anderson Pires dahttp://lattes.cnpq.br/7393061440168534Gutierrez , Maurício Chamarellihttp://lattes.cnpq.br/7226112634001324Martoni, Alex Sandrohttp://lattes.cnpq.br/2491157440885383http://lattes.cnpq.br/5982297898761049Guiducci, Wendell2020-09-08T17:09:02Z2020-09-082020-09-08T17:09:02Z2020-03-13https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11676Praticada formalmente no Brasil desde fins dos anos 1960, a minificção só foi se consolidar no país a partir da órbita da virada para o século XXI, quando micronarrativas de Dalton Trevisan, Fernando Bonassi, Heloísa Seixas e João Gilberto Noll, entre outros autores, atraíram a atenção da academia, do público leitor e da imprensa especializada. A partir das primeiras pesquisas sobre o gênero – ou subgênero, ou, ainda, supragênero – na década de 2000, fundamentadas principalmente sobre um arcabouço teórico hispano-americano, na ausência de estudos específicos no país até então, uma tradição minificcional foi sendo aos poucos desvelada. Embora a minificção (ou miniconto, microconto, microrrelato) compartilhe procedimentos com diversas outras expressões literárias e extraliterárias de formato breve – o poema-minuto, a notícia, o hai kai, o slogan, o grafite, a charge -, a investigação de sua genealogia no Brasil aponta para uma aproximação muito particular com um gênero (in)específico: a crônica. Compartilha com ela a brevidade, a ambiguidade, o hibridismo genérico e o gosto pelas coisas do cotidiano, jogando não só com a indiferenciação da natureza de suas textualidades, mas frequentemente também com o nublamento das fronteiras entre o real e o ficcional. Uma constante busca pelo inespecífico que pode ser observada desde as micrônicas de Clarice Lispector no Jornal do Brasil até os instantâneos de Fernando Bonassi na Folha de São Paulo.Formally practiced in Brazil since the late 1960´s, minifiction has only been consolidated in the country from the orbit of the turn of the 21st century, when the micronarratives of Dalton Trevisan, Fernando Bonassi, Heloísa Seixas and João Gilberto Noll, among other authors, drew academy, reading audience and specialized press’ attention. From the first researches about the genre – or sub-genre, or even supra-genre – in the 2000’s, mostly grounded over a Hispano-American theoretical framework, in the absence of specific studies in the country so far, a minificitional tradition was gradually unveiled. Although minifiction (or sudden fiction, microfiction, flash fiction) shares procedures with many other literary and extraliterary of short form (minute poem, news, haikai, slogan, graffiti, cartoon) expressions, the investigation of its genealogy in Brazil points to a very particular approach to a (un)specific genre: the chronicle. One shares with the other the briefness, ambiguity, the generic hybridism and the taste for the everyday things, playing not only with the undifferentiation of the nature of its textualities, but often with the clouding of the border between real and fiction. A constant search for the unspecific which can be observed from Clarice Lispector’s “micrônicas” in Jornal do Brasil to Fernando Bonassi instants in Folha de São Paulo.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos LiteráriosUFJFBrasilFaculdade de LetrasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASMinificçãoCrônicaLiteratura brasileiraJornalismoInterdisciplinaridadeMinifictionChronicleBrazilian literatureJournalismInterdisciplinaritySuíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALwendellguiduccideoliveira.pdfwendellguiduccideoliveira.pdfPDF/Aapplication/pdf1783124https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/1/wendellguiduccideoliveira.pdf54058bbe5c6c087c24c838919c84a218MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTwendellguiduccideoliveira.pdf.txtwendellguiduccideoliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain359943https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/4/wendellguiduccideoliveira.pdf.txtcd665732d147cb2296924d1ee4b09c8dMD54THUMBNAILwendellguiduccideoliveira.pdf.jpgwendellguiduccideoliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1138https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/5/wendellguiduccideoliveira.pdf.jpgf0e07c0d9a8fb8154d375e38b3e54496MD55ufjf/116762020-09-09 03:07:20.404oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11676Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2020-09-09T06:07:20Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
title |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
spellingShingle |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira Guiducci, Wendell CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS Minificção Crônica Literatura brasileira Jornalismo Interdisciplinaridade Minifiction Chronicle Brazilian literature Journalism Interdisciplinarity |
title_short |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
title_full |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
title_fullStr |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
title_full_unstemmed |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
title_sort |
Suíte Cemitério: Trânsitos entre minificção e crônica na literatura brasileira |
author |
Guiducci, Wendell |
author_facet |
Guiducci, Wendell |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pires, André Monteiro Guimarães Dias |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0042692173243900 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Neves, Teresa Cristina da Costa |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9383607198471679 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva, Anderson Pires da |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7393061440168534 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Gutierrez , Maurício Chamarelli |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7226112634001324 |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Martoni, Alex Sandro |
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2491157440885383 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5982297898761049 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guiducci, Wendell |
contributor_str_mv |
Pires, André Monteiro Guimarães Dias Neves, Teresa Cristina da Costa Silva, Anderson Pires da Gutierrez , Maurício Chamarelli Martoni, Alex Sandro |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS Minificção Crônica Literatura brasileira Jornalismo Interdisciplinaridade Minifiction Chronicle Brazilian literature Journalism Interdisciplinarity |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Minificção Crônica Literatura brasileira Jornalismo Interdisciplinaridade Minifiction Chronicle Brazilian literature Journalism Interdisciplinarity |
description |
Praticada formalmente no Brasil desde fins dos anos 1960, a minificção só foi se consolidar no país a partir da órbita da virada para o século XXI, quando micronarrativas de Dalton Trevisan, Fernando Bonassi, Heloísa Seixas e João Gilberto Noll, entre outros autores, atraíram a atenção da academia, do público leitor e da imprensa especializada. A partir das primeiras pesquisas sobre o gênero – ou subgênero, ou, ainda, supragênero – na década de 2000, fundamentadas principalmente sobre um arcabouço teórico hispano-americano, na ausência de estudos específicos no país até então, uma tradição minificcional foi sendo aos poucos desvelada. Embora a minificção (ou miniconto, microconto, microrrelato) compartilhe procedimentos com diversas outras expressões literárias e extraliterárias de formato breve – o poema-minuto, a notícia, o hai kai, o slogan, o grafite, a charge -, a investigação de sua genealogia no Brasil aponta para uma aproximação muito particular com um gênero (in)específico: a crônica. Compartilha com ela a brevidade, a ambiguidade, o hibridismo genérico e o gosto pelas coisas do cotidiano, jogando não só com a indiferenciação da natureza de suas textualidades, mas frequentemente também com o nublamento das fronteiras entre o real e o ficcional. Uma constante busca pelo inespecífico que pode ser observada desde as micrônicas de Clarice Lispector no Jornal do Brasil até os instantâneos de Fernando Bonassi na Folha de São Paulo. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-09-08T17:09:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-09-08 2020-09-08T17:09:02Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-03-13 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11676 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11676 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/1/wendellguiduccideoliveira.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/2/license_rdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/3/license.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/4/wendellguiduccideoliveira.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11676/5/wendellguiduccideoliveira.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
54058bbe5c6c087c24c838919c84a218 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 cd665732d147cb2296924d1ee4b09c8d f0e07c0d9a8fb8154d375e38b3e54496 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661350429065216 |