A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Arthur Bastos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4207
Resumo: A justiça na sua forma primordial não se realiza quando há uma sentença – uma punição ou distribuição - essa é apenas uma expressão simbólica do arquétipo da Justiça. Quando este age requer a assimilação dos opostos a partir da compreensão da realidade dual, num sentido em que para compreender o bem é necessário compará-lo com o mal, para a justiça, a injustiça é o suporte fático exigido para a apreensão da realidade em toda sua complexidade, física e energética. Para o arquétipo da justiça não ser reprimido, portanto, exige a percepção da dualidade e a consequente necessidade de união dos pólos opostos, que se dá naturalmente, desde que o homem consiga seguir os mandamentos da natureza, mesmo sendo esta uma tarefa estóica. Com o viés jusnaturalista da escola greco-romana da stoá (estoicismo) e, de maneira interdisciplinar, com a psicologia analítica de Carl Gustav Jung, este trabalho de conclusão da graduação pretende aprofundar, dentro da Teoria da Justiça, todas as acepções que esta possa ter, sem receio de buscar fundamentação em ciências espirituais, simbólicas, mitológicas e históricas. Por fim, analisar as formas de se tornar cada vez mais justos, em um processo de interiorização e respeito com o próximo, no qual saber ouvir, com alteridade, é pressuposto do jurista, seja ele o magistrado, que julga o caso concreto e, mesmo, o cidadão, que está a todo tempo interpretando as regras e modos de vidas, sejam os criados pela lei dos homens, sejam pela lei da natureza.
id UFJF_52769bfb83790c4215a676e012b80277
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/4207
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/4200737713604732Reis, Fellipe Guerra Davidhttp://lattes.cnpq.br/4242923366032442Andrade, Mario Cesar da Silvahttp://lattes.cnpq.br/6844744184325990http://lattes.cnpq.br/4578563770923497Rodrigues, Arthur Bastos2017-05-09T14:59:07Z2017-05-042017-05-09T14:59:07Z2014-12-11https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4207A justiça na sua forma primordial não se realiza quando há uma sentença – uma punição ou distribuição - essa é apenas uma expressão simbólica do arquétipo da Justiça. Quando este age requer a assimilação dos opostos a partir da compreensão da realidade dual, num sentido em que para compreender o bem é necessário compará-lo com o mal, para a justiça, a injustiça é o suporte fático exigido para a apreensão da realidade em toda sua complexidade, física e energética. Para o arquétipo da justiça não ser reprimido, portanto, exige a percepção da dualidade e a consequente necessidade de união dos pólos opostos, que se dá naturalmente, desde que o homem consiga seguir os mandamentos da natureza, mesmo sendo esta uma tarefa estóica. Com o viés jusnaturalista da escola greco-romana da stoá (estoicismo) e, de maneira interdisciplinar, com a psicologia analítica de Carl Gustav Jung, este trabalho de conclusão da graduação pretende aprofundar, dentro da Teoria da Justiça, todas as acepções que esta possa ter, sem receio de buscar fundamentação em ciências espirituais, simbólicas, mitológicas e históricas. Por fim, analisar as formas de se tornar cada vez mais justos, em um processo de interiorização e respeito com o próximo, no qual saber ouvir, com alteridade, é pressuposto do jurista, seja ele o magistrado, que julga o caso concreto e, mesmo, o cidadão, que está a todo tempo interpretando as regras e modos de vidas, sejam os criados pela lei dos homens, sejam pela lei da natureza.Justice in his primordial form does not happen when there is a setence – a punishment or a distribution – this is just a symbolic expression of the arquetype of Justice. When this one acts requires the assimilation of the opposites from the understanding the dual reality, in a sense that to understand the good it is necessary to campare it with the evil, for the justice, the injustice is the factual support required for the apprehension of reality, in his all complexity, psysical and energy. In order that the arquetype of Justice was not repressed, therefore, it demands the perception of the dualism and the consequent necessity of union opposite poles, which happens naturally, since the man manages to follow the orders of nature, even though this is a stoic task. With the nature Law bias of greco-roman school of the stoá (estoicism) and, in na interdisciplinary way, with the analytical psychology of Carl Gustav Jung, this graduation final project aims to deepen, inside the Theory of Justice, all the senses that this one could have, whitout fear of seeking justification in spiritual, symbolic, mythological and historical sciences. Finally, looking at ways to become more and more just, in a process of internalization and respect with near one, in which to be able to hear, with otherness, is the pressupposed of the jurist, whether the magistrate, what judges the tangible case and , even , the citizen , who is all the time interpreting the rules and ways of life, are those developed by the law of men , are by the law of nature.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOJustiçaJusnaturalismoEstoicismoArquétiposInconsciente coletivoAssimilação dos opostosMitologiaAutoconhecimentoAlteridadeJusticeNatural lawStoicismArchetypesCollective unconsciousAssimilation of oppositesMythologySelf-knowledgeOthernessA assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTarthurbastosrodrigues.pdf.txtarthurbastosrodrigues.pdf.txtExtracted texttext/plain144121https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/3/arthurbastosrodrigues.pdf.txtf27600ce549a684a45fc502e26365e6bMD53THUMBNAILarthurbastosrodrigues.pdf.jpgarthurbastosrodrigues.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1176https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/4/arthurbastosrodrigues.pdf.jpg0efce3ee46c7be452866fdd2d750bf42MD54ORIGINALarthurbastosrodrigues.pdfarthurbastosrodrigues.pdfapplication/pdf708340https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/1/arthurbastosrodrigues.pdf043bc6402b8d2b16fe5b70ee6e34d49cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/42072019-06-16 06:13:26.958oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/4207TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T09:13:26Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
title A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
spellingShingle A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
Rodrigues, Arthur Bastos
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO
Justiça
Jusnaturalismo
Estoicismo
Arquétipos
Inconsciente coletivo
Assimilação dos opostos
Mitologia
Autoconhecimento
Alteridade
Justice
Natural law
Stoicism
Archetypes
Collective unconscious
Assimilation of opposites
Mythology
Self-knowledge
Otherness
title_short A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
title_full A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
title_fullStr A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
title_full_unstemmed A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
title_sort A assimilação dos opostos como ideia arquetípica da justiça
author Rodrigues, Arthur Bastos
author_facet Rodrigues, Arthur Bastos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeiro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4200737713604732
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Reis, Fellipe Guerra David
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4242923366032442
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Andrade, Mario Cesar da Silva
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6844744184325990
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4578563770923497
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigues, Arthur Bastos
contributor_str_mv Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeiro
Reis, Fellipe Guerra David
Andrade, Mario Cesar da Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO
Justiça
Jusnaturalismo
Estoicismo
Arquétipos
Inconsciente coletivo
Assimilação dos opostos
Mitologia
Autoconhecimento
Alteridade
Justice
Natural law
Stoicism
Archetypes
Collective unconscious
Assimilation of opposites
Mythology
Self-knowledge
Otherness
dc.subject.por.fl_str_mv Justiça
Jusnaturalismo
Estoicismo
Arquétipos
Inconsciente coletivo
Assimilação dos opostos
Mitologia
Autoconhecimento
Alteridade
Justice
Natural law
Stoicism
Archetypes
Collective unconscious
Assimilation of opposites
Mythology
Self-knowledge
Otherness
description A justiça na sua forma primordial não se realiza quando há uma sentença – uma punição ou distribuição - essa é apenas uma expressão simbólica do arquétipo da Justiça. Quando este age requer a assimilação dos opostos a partir da compreensão da realidade dual, num sentido em que para compreender o bem é necessário compará-lo com o mal, para a justiça, a injustiça é o suporte fático exigido para a apreensão da realidade em toda sua complexidade, física e energética. Para o arquétipo da justiça não ser reprimido, portanto, exige a percepção da dualidade e a consequente necessidade de união dos pólos opostos, que se dá naturalmente, desde que o homem consiga seguir os mandamentos da natureza, mesmo sendo esta uma tarefa estóica. Com o viés jusnaturalista da escola greco-romana da stoá (estoicismo) e, de maneira interdisciplinar, com a psicologia analítica de Carl Gustav Jung, este trabalho de conclusão da graduação pretende aprofundar, dentro da Teoria da Justiça, todas as acepções que esta possa ter, sem receio de buscar fundamentação em ciências espirituais, simbólicas, mitológicas e históricas. Por fim, analisar as formas de se tornar cada vez mais justos, em um processo de interiorização e respeito com o próximo, no qual saber ouvir, com alteridade, é pressuposto do jurista, seja ele o magistrado, que julga o caso concreto e, mesmo, o cidadão, que está a todo tempo interpretando as regras e modos de vidas, sejam os criados pela lei dos homens, sejam pela lei da natureza.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-12-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-05-09T14:59:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-05-04
2017-05-09T14:59:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4207
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4207
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/3/arthurbastosrodrigues.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/4/arthurbastosrodrigues.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/1/arthurbastosrodrigues.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/4207/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f27600ce549a684a45fc502e26365e6b
0efce3ee46c7be452866fdd2d750bf42
043bc6402b8d2b16fe5b70ee6e34d49c
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661266096291840