Imagens educativas do cinema/possibilidades cinematográficas da educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1755 |
Resumo: | Este trabalho é fruto de uma pesquisa de doutorado realizada no Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora com o objetivo de investigar as implicações do cinema no processo formativo dos estudantes. A relação entre cinema e educação é historicamente marcada por práticas educativas que utilizam o cinema como instrumento didático, recurso audiovisual com linguagem/objeto decodificável, e/ou identificado como vetor de ideologia. Considerando o cinema como enunciação estética e com implicações no processo formativo dos sujeitos, emerge a questão referente à educabilidade das imagens tendo em vista as especificidades da arte cinematográfica. Para Deleuze, assim como para Cabrera, as imagens são uma modalidade do pensamento, e o pensamento relativo às imagens não é exclusivamente intelectual, pois leva em conta o afeto que veicula. Assim, a linguagem imagética não está fundada na noção de um sistema de regras ou códigos, mas, como ensina Bakhtin, nas relações dialógicas dos signos em contextos enunciativos. Indagando sobre o olhar cinematográfico e suas implicações na educação da (pela) sensibilidade, e de que modo as imagens do cinema podem favorecer a construção de um olhar sobre o humano escapando dos enquadramentos massificantes e do pensamento representacional, em 2010, foi iniciada uma investigação empírica com alunos do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da UFJF que, em certo sentido, contraria a tendência majoritária nas pesquisas educacionais com o tema cinema-educação, que tem nos alunos ou professores da escola básica seus sujeitos preferenciais. A criação do projeto CINEDUCA, na Faculdade de Educação da UFJF, pelo grupo de pesquisa Linguagem, Interação e Conhecimento (LIC), em 2010, foi o lócus para as investigações empíricas. A proposta do projeto era criar espaço para se pensar com o cinema, ampliando o exercício da recepção fílmica com a criação de um ambiente em que os espectadores pudessem partilhar suas experiências no movimento do olhar, de modo a olhar as imagens fílmicas de dentro delas, atravessando sua transparência, indo além daquele senso comum que coisifica as imagens, naturaliza-as e delas se apropria interpretando-as de acordo com o véu da rotina. Com os enunciados dos sujeitos que participaram do CINEDUCA foram construídas zonas de significação indicando que, quando se trata de levar o cinema para um espaço acadêmico e educacional, os sujeitos/espectadores naturalmente esperam uma fruição diferenciada, vinculada a uma intencionalidade supostamente referente a um objetivo educativo. No caso do CINEDUCA emergiram duas acontecências: o espaço de visionamento e a ideia de espectatura criativa, indicando que, com as imagens fílmicas, os sujeitos/espectadores se colocam diante do filme com leituras de mundo que lhes são próprias, apesar de aceitarem o olhar da câmera que também lhes desvela outras leituras. As imagens do cinema, por meio dos efeitos que provoca, promovem uma interação entre o cognitivo-inteligível e o afetivosensível do espectador. Dessa forma, não é apenas o sujeito cognitivo que se senta no banco na escola ou na poltrona para assistir a um filme, mas é também o sensível que necessita estar em um constante despertar, colocando novos desafios que atuem como filtros prazerosos no contato com o mundo, estimulando seu desejo de saber. Mais que um aprendizado sobre o cinema como território inusitado de construção de saberes, o que fica indicado nos enunciados dos sujeitos desta pesquisa é a possibilidade de uma educação da sensibilidade com o cinema desafiando para projetos educativos que problematizem e penetrem na ordem discursiva nãoverbal presentes em diferentes suportes visuais. Sob esse ponto de vista, o cinema desestabiliza a pedagogia ancorada no senso que toma a imagem como portadora de sentido monolítico a serviço da ilustração de discursos verbais e passível de interpretação e decodificação. As questões que emergem deste trabalho se apresentam mais como um desafio à reflexão sobre as imagens do cinema reconhecendo os efeitos que ela produz no sentir, pensar e agir humano. |
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A relação entre cinema e educação é historicamente marcada por práticas educativas que utilizam o cinema como instrumento didático, recurso audiovisual com linguagem/objeto decodificável, e/ou identificado como vetor de ideologia. Considerando o cinema como enunciação estética e com implicações no processo formativo dos sujeitos, emerge a questão referente à educabilidade das imagens tendo em vista as especificidades da arte cinematográfica. Para Deleuze, assim como para Cabrera, as imagens são uma modalidade do pensamento, e o pensamento relativo às imagens não é exclusivamente intelectual, pois leva em conta o afeto que veicula. Assim, a linguagem imagética não está fundada na noção de um sistema de regras ou códigos, mas, como ensina Bakhtin, nas relações dialógicas dos signos em contextos enunciativos. Indagando sobre o olhar cinematográfico e suas implicações na educação da (pela) sensibilidade, e de que modo as imagens do cinema podem favorecer a construção de um olhar sobre o humano escapando dos enquadramentos massificantes e do pensamento representacional, em 2010, foi iniciada uma investigação empírica com alunos do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da UFJF que, em certo sentido, contraria a tendência majoritária nas pesquisas educacionais com o tema cinema-educação, que tem nos alunos ou professores da escola básica seus sujeitos preferenciais. A criação do projeto CINEDUCA, na Faculdade de Educação da UFJF, pelo grupo de pesquisa Linguagem, Interação e Conhecimento (LIC), em 2010, foi o lócus para as investigações empíricas. A proposta do projeto era criar espaço para se pensar com o cinema, ampliando o exercício da recepção fílmica com a criação de um ambiente em que os espectadores pudessem partilhar suas experiências no movimento do olhar, de modo a olhar as imagens fílmicas de dentro delas, atravessando sua transparência, indo além daquele senso comum que coisifica as imagens, naturaliza-as e delas se apropria interpretando-as de acordo com o véu da rotina. Com os enunciados dos sujeitos que participaram do CINEDUCA foram construídas zonas de significação indicando que, quando se trata de levar o cinema para um espaço acadêmico e educacional, os sujeitos/espectadores naturalmente esperam uma fruição diferenciada, vinculada a uma intencionalidade supostamente referente a um objetivo educativo. No caso do CINEDUCA emergiram duas acontecências: o espaço de visionamento e a ideia de espectatura criativa, indicando que, com as imagens fílmicas, os sujeitos/espectadores se colocam diante do filme com leituras de mundo que lhes são próprias, apesar de aceitarem o olhar da câmera que também lhes desvela outras leituras. As imagens do cinema, por meio dos efeitos que provoca, promovem uma interação entre o cognitivo-inteligível e o afetivosensível do espectador. Dessa forma, não é apenas o sujeito cognitivo que se senta no banco na escola ou na poltrona para assistir a um filme, mas é também o sensível que necessita estar em um constante despertar, colocando novos desafios que atuem como filtros prazerosos no contato com o mundo, estimulando seu desejo de saber. Mais que um aprendizado sobre o cinema como território inusitado de construção de saberes, o que fica indicado nos enunciados dos sujeitos desta pesquisa é a possibilidade de uma educação da sensibilidade com o cinema desafiando para projetos educativos que problematizem e penetrem na ordem discursiva nãoverbal presentes em diferentes suportes visuais. Sob esse ponto de vista, o cinema desestabiliza a pedagogia ancorada no senso que toma a imagem como portadora de sentido monolítico a serviço da ilustração de discursos verbais e passível de interpretação e decodificação. As questões que emergem deste trabalho se apresentam mais como um desafio à reflexão sobre as imagens do cinema reconhecendo os efeitos que ela produz no sentir, pensar e agir humano.This work is the result of a doctoral research carried out within the Post-Graduation Program of the School of Education of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF), aiming at investigating the implications of the cinema in the students´ formative process. The conection between the cinema and education is historically marked by educational practices which use the cinema as a pedagogical tool, an audiovisual resource with a decodifying language/object, and/or identified as an ideological vector. In considering the cinema as aesthetic utterance and its implications in the formative process of these subjects, the issue related to image education is raised, bearing in mind the specificities of the cinematographic art. For Deleuze, as well as for Cabrera, images are a modality of thought, and thought related to images is not exclusively intellectual, as it takes the affection it evokes into account. Therefore, imagetic language is not based on the notion of a system of rules or codes, but, as Bakhtin points out, on the dialogical relationships of the signs in enunciative contexts. By inquiring about the cinematographic look and its implications in the teaching of(by) sensibility and about how cinematographic images can favour the construction of a look on the human being devoid of massive classification and representational thought, an empirical investigation was started in 2010, which targets undergraduate students of Pedagogy at the School of Education of UFJF and, at a certain level, runs against a major trend in educational research whose topic is cinema-education, having either primary school pupils or teachers as their preferable subjects. The creation of the CINEDUCA Project in 2010 by the research group Language, Interaction and Knowledge (LIC) in the School of Education of UFJF provided the locus for the empirical investigations. The proposal was to make room for thinking through the cinema, widening film reception experience with the creation of an environment through which viewers could share their experiences by eye moves, so as to look at the cinema images from inside, going through their transparency, going beyond that common sense which leads to image thingfication, makes them natural and takes hold of them, interpreting them under the disguise of routine. By using the utterances of the subjects who took part in the CINEDUCA project, meaning zones were outlined, showing that, when it comes to taking the cinema to educational and academic settings, the subjects/viewers naturally expect a differentiated fruition, linked to the intentionality supposedly conected to an educational goal. In the case of CINEDUCA, two happenings came into play: the viewing space and the idea of creative expectation, showing that by means of cinema images the subjects/viewers place themselves before the film with world readings that are peculiar of themselves, in spite of accepting the look of the camera which also reveals other readings.Through their effects, cinema images promote interaction between the cognitive-intelligible and the affective-sensitive characteristics of the viewer. Therefore, it is not only the cognitive subject sitting at a school desk or couch to watch a film, but it is also the sensitive one who needs to be in a constant awakening process, posing new challenges which act as pleasant filters in the interaction with the world, stimulating his drive for knowledge. More than learning about the cinema as an unexpected field of knowledge construction, what is shown by the utterances is the possibility of teaching sensibility, with the cinema challenging educational projects that problematize and 2 deepen into nonverbal discoursive order found in different visual frames. Within this perspective, the cinema unbalances sense-based pedagogy which assumes image as holding a monolith meaning in the service of illustrating verbal discourses, subject to interpretation and decodification. The questions raised in this work are more of a challenge to reflection on the cinema images, recognizing the effects it brings into human feeling, thinking and acting.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em EducaçãoUFJFBrasilFaculdade de EducaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOEducaçãoCinemaOlharImagemEducationCinemaLookImageImagens educativas do cinema/possibilidades cinematográficas da educaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTsergioaugustolealdemedeiros.pdf.txtsergioaugustolealdemedeiros.pdf.txtExtracted texttext/plain649203https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1755/3/sergioaugustolealdemedeiros.pdf.txt46a531c273a03bf53063a1105389a119MD53THUMBNAILsergioaugustolealdemedeiros.pdf.jpgsergioaugustolealdemedeiros.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1167https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1755/4/sergioaugustolealdemedeiros.pdf.jpge3df91da991a533ced20c31bf82d9e7cMD54ORIGINALsergioaugustolealdemedeiros.pdfsergioaugustolealdemedeiros.pdfapplication/pdf1554362https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1755/1/sergioaugustolealdemedeiros.pdf65a161ef20e11282bc5644a8bc85eaadMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1755/2/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD52ufjf/17552019-11-07 11:40:42.751oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1755TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:40:42Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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