Resposta de espécies nativas a diferentes substratos e tamanhos de semente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Mariana Couto
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16367
Resumo: Os solos degradados têm seus atributos funcionais comprometidos devido a alterações em seus aspectos físicos, químicos e biológicos, o que torna complexa recomposição de áreas com essa característica, a começar pela seleção de espécies adequadas. Diversos atributos vegetais podem favorecer a restauração de áreas degradadas, como por exemplo, a utilização de sementes com maior quantidade de reservas nutricionais. Como forma de contribuir para a escolha de espécies para projetos de restauração em áreas degradadas da Floresta Atlântica, este trabalho avaliou a influência de diferentes substratos e tamanhos de sementes na germinação, na aquisição de biomassa e na sobrevivência de espécies vegetais. As espécies utilizadas foram Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna, Colubrina glandulosa Perkins, Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz e Schizolobium parahyba (Vell.) Blake. As hipóteses são que o substrato comercial e as sementes maiores apresentarão os melhores resultados para os parâmetros avaliados. Para testar as hipóteses, efetuou-se a semeadura de indivíduos de quatro espécies de tamanhos variados de sementes em tubetes contendo os diferentes substratos (solo degradadado, solo degradado com adubação fosfatada e substrato comercial Carolina Soil). Após 53 dias, porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, biomassa e sobrevivência foram medidos. Todas as variáveis, exceto a sobrevivência, foram afetadas pelo tipo de substrato, com o comercial fornecendo as respostas mais positivas. O tamanho de semente apresentou relação positiva com o acúmulo de biomassa, mas não foi uma variável decisiva na porcentagem de emergência, que foi inferior a 50 %, com exceção da Libidibia ferrea, cuja taxa foi de 69,4 % no substrato comercial. Ceiba speciosa exibiu os menores valores no substrato degradado, enquanto Schizolobium parahyba teve o maior e mais rápido crescimento em altura. A sobrevivência foi acima de 85 % para todas as espécies. L. Ferrea não mostrou grandes variações entre os substratos, o que reflete seu caráter rústico.
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Como forma de contribuir para a escolha de espécies para projetos de restauração em áreas degradadas da Floresta Atlântica, este trabalho avaliou a influência de diferentes substratos e tamanhos de sementes na germinação, na aquisição de biomassa e na sobrevivência de espécies vegetais. As espécies utilizadas foram Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna, Colubrina glandulosa Perkins, Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz e Schizolobium parahyba (Vell.) Blake. As hipóteses são que o substrato comercial e as sementes maiores apresentarão os melhores resultados para os parâmetros avaliados. Para testar as hipóteses, efetuou-se a semeadura de indivíduos de quatro espécies de tamanhos variados de sementes em tubetes contendo os diferentes substratos (solo degradadado, solo degradado com adubação fosfatada e substrato comercial Carolina Soil). Após 53 dias, porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, biomassa e sobrevivência foram medidos. Todas as variáveis, exceto a sobrevivência, foram afetadas pelo tipo de substrato, com o comercial fornecendo as respostas mais positivas. O tamanho de semente apresentou relação positiva com o acúmulo de biomassa, mas não foi uma variável decisiva na porcentagem de emergência, que foi inferior a 50 %, com exceção da Libidibia ferrea, cuja taxa foi de 69,4 % no substrato comercial. Ceiba speciosa exibiu os menores valores no substrato degradado, enquanto Schizolobium parahyba teve o maior e mais rápido crescimento em altura. A sobrevivência foi acima de 85 % para todas as espécies. L. Ferrea não mostrou grandes variações entre os substratos, o que reflete seu caráter rústico.Degraded soils exhibit compromised functional attributes due to alterations in their physical, chemical, and biological properties. This makes the restoration of areas with such characteristics a challenging endeavor, beginning with the selection of appropriate species. Several plant attributes can facilitate the restoration of degraded areas, one of which includes using seeds with a richer nutritional reserve. In an effort to guide species selection for restoration projects within the degraded regions of the Atlantic Forest, this study examined the influence of various substrates and seed sizes on germination, biomass acquisition, and plant species survival. The species used were Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna, Colubrina glandulosa Perkins, Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz, and Schizolobium parahyba (Vell.) Blake. The hypotheses are that the commercial substrate and larger seeds will show the best results for the evaluated parameters. To test these hypotheses, seeds from four species of varying sizes were sown in tubes filled with different substrates: (degraded soil, degraded soil with phosphate fertilization, and commercial substrate Carolina Soil). After 53 days, emergence percentage, emergence speed index, average emergence time, biomass, and survival were measured. After 53 days, percentage of emergence, emergence speed index, mean emergence time, biomass, and survival rates were measured. Every variable, excluding survival, was influenced by the substrate type, with the commercial one providing the most positive responses. Seed size showed a positive relationship with biomass accumulation but was not a decisive variable in the emergence percentage, which was below 50%, except for Libidibia ferrea, which had a rate of 69.4% in the commercial substrate. Ceiba speciosa showed the lowest values in the degraded substrate, while Schizolobium parahyba had the highest and fastest height growth. Survival was above 85% for all species. L. Ferrea did not show significant variations between substrates, reflecting its robust nature.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Conservação da NaturezaUFJFBrasilICB – Instituto de Ciências BiológicasAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIATamanho de sementeÁreas degradadasRestauração florestalFloresta AtlânticaSeed sizeDegraded iandsForest restorationAtlantic ForestResposta de espécies nativas a diferentes substratos e tamanhos de sementeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALmarianacoutocruz.pdfmarianacoutocruz.pdfapplication/pdf978813https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16367/1/marianacoutocruz.pdf8ef43f988d8d64a7cf3530c289b63631MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16367/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16367/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTmarianacoutocruz.pdf.txtmarianacoutocruz.pdf.txtExtracted texttext/plain86445https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16367/4/marianacoutocruz.pdf.txt71a256dcc4eedd58ceecdf140abfd2efMD54THUMBNAILmarianacoutocruz.pdf.jpgmarianacoutocruz.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1150https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16367/5/marianacoutocruz.pdf.jpg91d6df25c76a06048b0786aa07cf3a6dMD55ufjf/163672024-01-04 04:04:06.786oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/16367Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2024-01-04T06:04:06Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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