Composição de ácidos graxos em raízes de sorgo sob estresse de alumínio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Paulo Henrique Pereira
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Cambraia, José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052009000100004
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8717
Resumo: Este trabalho teve por objetivo determinar a influência do Al sobre a composição de ácidos graxos em raízes de duas cultivares de sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench] com tolerância diferencial ao Al. Após exposição das plantas ao Al, raízes foram coletadas, os lipídios extraídos e determinada sua composição em ácidos graxos. O palmítico e, especialmente, o linoléico foram os principais ácidos graxos identificados nos extratos lipídicos de raízes das duas cultivares, independentemente da presença do Al. Nas plantas tratadas com Al, os teores dos ácidos esteárico e oléico aumentaram apenas na cultivar tolerante, mas os teores do ácido linolênico reduziram nas duas cultivares. Essas alterações na composição de ácidos graxos, o índice de ligações duplas para ácidos graxos contendo 18 carbonos (ILDC18) e as relações ácidos graxos saturados/ácidos graxos insaturados (AGI/AGS) e ácido linoléico/ácido palmítico (18:2/16:0) sugerem que ocorre redução na fluidez dos lipídios da cultivar tolerante, porém aumento na sensível. A redução na fluidez dos lipídios na cultivar tolerante, comparativamente à da sensível sugere ter a cultivar tolerante maior capacidade de reter íons e metabólitos essenciais e, ou limitar a entrada do Al em suas raízes.
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Essas alterações na composição de ácidos graxos, o índice de ligações duplas para ácidos graxos contendo 18 carbonos (ILDC18) e as relações ácidos graxos saturados/ácidos graxos insaturados (AGI/AGS) e ácido linoléico/ácido palmítico (18:2/16:0) sugerem que ocorre redução na fluidez dos lipídios da cultivar tolerante, porém aumento na sensível. A redução na fluidez dos lipídios na cultivar tolerante, comparativamente à da sensível sugere ter a cultivar tolerante maior capacidade de reter íons e metabólitos essenciais e, ou limitar a entrada do Al em suas raízes.The objective of this work was to determine Al effect on fatty acid composition of roots from two sorghum (Sorghum bicolor (L.) Moench) cultivars with differential tolerance to aluminum. After exposure to Al, roots were collected, lipids extracted and the fatty acid composition determined. Palmitic and, especially, linoleic acid were the major fatty acids identified in the root lipid extracts of both cultivars, regardless of the presence of aluminum. Stearic and oleic acids contents increase only in the tolerant cultivar, while linolenic acid decreased in both cultivars after Al treatment. These changes in fatty acid composition, as well as in the C18-fatty acid double bound index (DBIC18) and in the ratios of unsaturated fatty acid/saturated fatty acid (UFA/SFA) and linoleic acid/palmitic acid (18:2/16:0) indicated of a reduction of the lipid fluidity of the tolerant cultivar, but an increase in the sensitive one. The observed reduction in lipid fluidity in the tolerant relative to the sensitive cultivar suggests of a better capacity of the tolerant cultivar to retain essential ions and metabolites and/or to limit the entry of toxic Al ions into roots.por--BrasilBragantia-Sorghum bicolorToxidez de alumínioTolerância ao alumínioLipídiosSorghum bicolorAluminum toxicityAluminum toleranceLipidsComposição de ácidos graxos em raízes de sorgo sob estresse de alumínioFatty acid composition of sorghum roots under aluminum stressinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePeixoto, Paulo Henrique PereiraCambraia, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILComposição de ácidos graxos em raízes.pdf.jpgComposição de ácidos graxos em raízes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1506https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8717/4/Composi%c3%a7%c3%a3o%20de%20%c3%a1cidos%20graxos%20em%20ra%c3%adzes.pdf.jpg58b5fbd8460e6d101006b4295f0f3ccaMD54ORIGINALComposição de ácidos graxos em raízes.pdfComposição de ácidos graxos em raízes.pdfapplication/pdf86558https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8717/1/Composi%c3%a7%c3%a3o%20de%20%c3%a1cidos%20graxos%20em%20ra%c3%adzes.pdf8ce48035a652d5b11bac3114a6290610MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8717/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTComposição de ácidos graxos em raízes.pdf.txtComposição de ácidos graxos em raízes.pdf.txtExtracted texttext/plain21939https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8717/3/Composi%c3%a7%c3%a3o%20de%20%c3%a1cidos%20graxos%20em%20ra%c3%adzes.pdf.txtd1a2d50fb15336622ed0b1e59b56e164MD53ufjf/87172019-06-16 11:50:15.745oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/8717TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T14:50:15Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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