Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1580 |
Resumo: | Neste estudo, avaliou-se a resistência da união ao push-out de dois cimentos resinosos auto-adesivos e de um cimento resinoso convencional em dentina radicular. Em 60 dentes terceiros molares humanos, tratados endodonticamente, um pino de fibra de vidro foi cimentado com um dos três cimentos resinosos. Cada raiz foi seccionada em sentido transversal para a obtenção de três fatias (dentina-pino) de 1 mm de espessura. As fatias, correspondentes aos terços cervical, médio e apical do canal radicular, foram armazenadas em água deionizada a 37 ºC, durante 24 horas ou 30 dias. Após o teste de push-out, os valores de resistência da união foram submetidos aos testes estatísticos ANOVA three way e Tuckey (p = 0,05) e os tipos de fratura foram avaliados através de microscopia eletrônica de varredura. A resistência da união do cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 foi superior à do cimento convencional RelyX ARC, após os dois períodos de armazenamento (p < 0,05). No terço cervical, os valores de resistência da união do cimento resinoso convencional RelyX ARC foram maiores que nos terços médio e apical (p < 0,05) na análise de 24 horas. Após 30 dias de armazenamento, os valores nos três terços radiculares não diferiram entre si. Os valores de resistência da união do cimento resinoso RelyX U100, nas três regiões do canal radicular, não diferiram entre si (p > 0,05), em ambos os momentos de avaliação. Após 24 horas, BisCem apresentou maior resistência da união no terço apical, seguido pelo terço cervical. Após 30 dias, os valores de resistência da união nos três terços radiculares não diferiram entre si (p > 0,05). RelyX U100 não sofreu alteração nos valores de resistência da união após 30 dias de envelhecimento (p > 0,05). BisCem não apresentou diferenças nos valores obtidos após 24 horas e 30 dias de envelhecimento nos terços cervical e médio (p > 0,05). Para RelyX ARC, o tempo de 30 dias reduziu os valores de resistência da união nos três terços radiculares. RelyX U100 e BisCem apresentaram maior número de falhas coesivas da zona de interação. Para RelyX ARC, observou-se maior número de falhas coesivas da camada híbrida. Concluiu-se que o cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 apresentou maior resistência da união que o cimento resinoso convencional RelyX ARC, nos três terços radiculares, nos dois momentos de avaliação. BisCem demonstrou resistência da união comparável a do cimento RelyX U100. O tempo de armazenamento por 30 dias provocou alteração na resistência da união dos cimentos resinosos RelyX ARC e BisCem. |
id |
UFJF_72e0cad7277bfc86f9693a6fa598647e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1580 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Salvio, Luciana Andreahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4746110H6Resende, Alexandre Marqueshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774651D2Schneider, Luis Felipe Jochimshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716106Z6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4243842E5Gonçalves, Mariella Agostinho2016-07-01T18:48:04Z2016-05-182016-07-01T18:48:04Z2012-03-30https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1580Neste estudo, avaliou-se a resistência da união ao push-out de dois cimentos resinosos auto-adesivos e de um cimento resinoso convencional em dentina radicular. Em 60 dentes terceiros molares humanos, tratados endodonticamente, um pino de fibra de vidro foi cimentado com um dos três cimentos resinosos. Cada raiz foi seccionada em sentido transversal para a obtenção de três fatias (dentina-pino) de 1 mm de espessura. As fatias, correspondentes aos terços cervical, médio e apical do canal radicular, foram armazenadas em água deionizada a 37 ºC, durante 24 horas ou 30 dias. Após o teste de push-out, os valores de resistência da união foram submetidos aos testes estatísticos ANOVA three way e Tuckey (p = 0,05) e os tipos de fratura foram avaliados através de microscopia eletrônica de varredura. A resistência da união do cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 foi superior à do cimento convencional RelyX ARC, após os dois períodos de armazenamento (p < 0,05). No terço cervical, os valores de resistência da união do cimento resinoso convencional RelyX ARC foram maiores que nos terços médio e apical (p < 0,05) na análise de 24 horas. Após 30 dias de armazenamento, os valores nos três terços radiculares não diferiram entre si. Os valores de resistência da união do cimento resinoso RelyX U100, nas três regiões do canal radicular, não diferiram entre si (p > 0,05), em ambos os momentos de avaliação. Após 24 horas, BisCem apresentou maior resistência da união no terço apical, seguido pelo terço cervical. Após 30 dias, os valores de resistência da união nos três terços radiculares não diferiram entre si (p > 0,05). RelyX U100 não sofreu alteração nos valores de resistência da união após 30 dias de envelhecimento (p > 0,05). BisCem não apresentou diferenças nos valores obtidos após 24 horas e 30 dias de envelhecimento nos terços cervical e médio (p > 0,05). Para RelyX ARC, o tempo de 30 dias reduziu os valores de resistência da união nos três terços radiculares. RelyX U100 e BisCem apresentaram maior número de falhas coesivas da zona de interação. Para RelyX ARC, observou-se maior número de falhas coesivas da camada híbrida. Concluiu-se que o cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 apresentou maior resistência da união que o cimento resinoso convencional RelyX ARC, nos três terços radiculares, nos dois momentos de avaliação. BisCem demonstrou resistência da união comparável a do cimento RelyX U100. O tempo de armazenamento por 30 dias provocou alteração na resistência da união dos cimentos resinosos RelyX ARC e BisCem.This study evaluated the push-out bond strength of two self-adhesive resin cements and a conventional etch-and-rinse resin cement on root dentin. Sixty human third molars were endodontically treated and a glass fiber post was cemented with one of three resin cements. Each root was cut transversely to obtain three slices (dentin-post) of 1 mm thick. The slices of the cervical, middle and apical root canal were stored in deionized water at 37 °C for 24 hours or 30 days. After storage, the push-out test was performed. The values of bond strength were evaluated by ANOVA three way and Tuckey’ test (p = 0,05) and the types of fracture were evaluated by scanning electron microscopy. The bond strength of the self-adhesive resin cement RelyX U100 was superior to the RelyX ARC etch-and-rinse cement, after the two storage periods (p > 0.05). The analysis of 24 hours showed that at the cervical third, the values of bond strength of RelyX ARC were higher than that of the middle and apical thirds (p < 0.05). After 30 days of storage, the values at the three root thirds did not differ. The values of RelyX U100, on the three regions of the root canal did not differ, in both evaluations (p > 0.05). After 24 hours, BisCem showed higher bond strength at the apical third, followed by cervical. After 30 days, the values of bond strength at the three root thirds did not differ (p > 0.05). RelyX U100 did not exhibit changes in bond strength values after 30 days of storage (p > 0.05). BisCem showed no differences in the values obtained after 24 hours and 30 days of aging at the cervical and middle thirds (p > 0.05). The storage time of 30 days reduced the values of bond strength at the three root thirds of RelyX ARC. RelyX U100 e BisCem had the highest number of cohesive failures of the zone of interaction. RelyX ARC presented a higher number of cohesive failures of the hybrid layer were observed. It was concluded that the RelyX U100 self-adhesive resin cement showed higher bond strength than the conventional resin cement RelyX ARC, on the three root thirds, in both periods. BisCem showed bond strength comparable to RelyX U100. The storage time for 30 days caused changes on the bond strength of the RelyX ARC and BisCem resin cements.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIACimentos resinosos auto-adesivosTeste de push-outPinos de fibra de vidroSelf-adhesive resin cementsPush-out testGlass fiber postResistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicularPush-out bond strength of self-adhesive resin cements on root dentininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTmariellaagostinhogoncalves.pdf.txtmariellaagostinhogoncalves.pdf.txtExtracted texttext/plain134173https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/3/mariellaagostinhogoncalves.pdf.txt9a0e6f76fa6f5fba5d623576390bb352MD53THUMBNAILmariellaagostinhogoncalves.pdf.jpgmariellaagostinhogoncalves.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1235https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/4/mariellaagostinhogoncalves.pdf.jpg43087b014205e325f69d3788d7c37e00MD54ORIGINALmariellaagostinhogoncalves.pdfmariellaagostinhogoncalves.pdfapplication/pdf2206097https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/1/mariellaagostinhogoncalves.pdf736acf1d28715f5b3a331257446b5b23MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/15802019-11-07 11:32:52.468oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1580TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:32:52Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Push-out bond strength of self-adhesive resin cements on root dentin |
title |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
spellingShingle |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular Gonçalves, Mariella Agostinho CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA Cimentos resinosos auto-adesivos Teste de push-out Pinos de fibra de vidro Self-adhesive resin cements Push-out test Glass fiber post |
title_short |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
title_full |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
title_fullStr |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
title_full_unstemmed |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
title_sort |
Resistência da união ao teste de push-out de cimentos resinosos auto-adesivos em dentina radicular |
author |
Gonçalves, Mariella Agostinho |
author_facet |
Gonçalves, Mariella Agostinho |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Salvio, Luciana Andrea |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4746110H6 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Resende, Alexandre Marques |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774651D2 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Schneider, Luis Felipe Jochims |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716106Z6 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4243842E5 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, Mariella Agostinho |
contributor_str_mv |
Salvio, Luciana Andrea Resende, Alexandre Marques Schneider, Luis Felipe Jochims |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA Cimentos resinosos auto-adesivos Teste de push-out Pinos de fibra de vidro Self-adhesive resin cements Push-out test Glass fiber post |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cimentos resinosos auto-adesivos Teste de push-out Pinos de fibra de vidro Self-adhesive resin cements Push-out test Glass fiber post |
description |
Neste estudo, avaliou-se a resistência da união ao push-out de dois cimentos resinosos auto-adesivos e de um cimento resinoso convencional em dentina radicular. Em 60 dentes terceiros molares humanos, tratados endodonticamente, um pino de fibra de vidro foi cimentado com um dos três cimentos resinosos. Cada raiz foi seccionada em sentido transversal para a obtenção de três fatias (dentina-pino) de 1 mm de espessura. As fatias, correspondentes aos terços cervical, médio e apical do canal radicular, foram armazenadas em água deionizada a 37 ºC, durante 24 horas ou 30 dias. Após o teste de push-out, os valores de resistência da união foram submetidos aos testes estatísticos ANOVA three way e Tuckey (p = 0,05) e os tipos de fratura foram avaliados através de microscopia eletrônica de varredura. A resistência da união do cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 foi superior à do cimento convencional RelyX ARC, após os dois períodos de armazenamento (p < 0,05). No terço cervical, os valores de resistência da união do cimento resinoso convencional RelyX ARC foram maiores que nos terços médio e apical (p < 0,05) na análise de 24 horas. Após 30 dias de armazenamento, os valores nos três terços radiculares não diferiram entre si. Os valores de resistência da união do cimento resinoso RelyX U100, nas três regiões do canal radicular, não diferiram entre si (p > 0,05), em ambos os momentos de avaliação. Após 24 horas, BisCem apresentou maior resistência da união no terço apical, seguido pelo terço cervical. Após 30 dias, os valores de resistência da união nos três terços radiculares não diferiram entre si (p > 0,05). RelyX U100 não sofreu alteração nos valores de resistência da união após 30 dias de envelhecimento (p > 0,05). BisCem não apresentou diferenças nos valores obtidos após 24 horas e 30 dias de envelhecimento nos terços cervical e médio (p > 0,05). Para RelyX ARC, o tempo de 30 dias reduziu os valores de resistência da união nos três terços radiculares. RelyX U100 e BisCem apresentaram maior número de falhas coesivas da zona de interação. Para RelyX ARC, observou-se maior número de falhas coesivas da camada híbrida. Concluiu-se que o cimento resinoso auto-adesivo RelyX U100 apresentou maior resistência da união que o cimento resinoso convencional RelyX ARC, nos três terços radiculares, nos dois momentos de avaliação. BisCem demonstrou resistência da união comparável a do cimento RelyX U100. O tempo de armazenamento por 30 dias provocou alteração na resistência da união dos cimentos resinosos RelyX ARC e BisCem. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-03-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-07-01T18:48:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-05-18 2016-07-01T18:48:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1580 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1580 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Odontologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/3/mariellaagostinhogoncalves.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/4/mariellaagostinhogoncalves.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/1/mariellaagostinhogoncalves.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1580/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9a0e6f76fa6f5fba5d623576390bb352 43087b014205e325f69d3788d7c37e00 736acf1d28715f5b3a331257446b5b23 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813194031996338176 |