Modulação autonômica cardíaca no repouso e na recuperação após esforço físico máximo de jovens saudáveis com diferentes níveis e tipos de atividade física
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7181 |
Resumo: | Os fatores que influenciam a modulação autonômica cardíaca são ainda pouco conhecidos, destacando-se resultados controversos com relação à influência do treinamento físico regular. Neste contexto, propusemos o desenvolvimento de dois estudos cujos resultados poderiam contribuir com informações adicionais sobre esses fatores. O primeiro intitulado por Influência do treinamento aeróbio e resistido na modulação vagal cardíaca no repouso e recuperação teve como objetivo investigar a influência do treinamento físico (aeróbio ou resistido) na modulação autonômica cardíaca observando o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da taxa de recuperação da frequência cardíaca (RFC). Quarenta e sete jovens saudáveis com níveis de aptidão aeróbia estatisticamente semelhantes e próximos à média populacional foram divididos em três grupos de acordo com o nível e tipo de atividade física identificados pelo escore bruto esportivo (EBE) do questionário de Baecke: 18 sedentários (SE) com 21,8±1,5 anos; 15 treinados em resistência (RT) com 21,2±2,3 anos e 14 treinados aerobicamente (AT) com 23,3±4,1 anos. O registro dos intervalos R-R foi feito ao repouso na posição supina por 15 min, durante todo o período de realização do teste cardiopulmonar máximo em cicloergômetro e por 5 min de recuperação após o teste. Os dados coletados permitiram a análise da VFC no domínio do tempo (índices SDNN, RMSSD, pNN50) e da frequência, pelas bandas de baixa frequência (LF), alta frequência (HF) e razão HF/(LF+HF); além do índice SD1 da plotagem de Poincaré. Os principais resultados com p<0,05 mostraram que independente do tipo de treinamento físico realizado, os voluntários ativos apresentaram melhor taxa de RFC obtida pelo D60s (p=0,002) e (p=0,046), sem no entanto apresentarem diferença nos índices da VFC de repouso. Apenas os voluntários do grupo AT apresentaram melhor reativação vagal no período de recuperação medida pelo RMSSD30 (p<0,05). Nenhuma correlação foi encontrada entre os índices da VFC no repouso e os índices de RFC. Em conclusão, encontramos que, no início da recuperação após esforço físico máximo, tanto os praticantes de treinamento aeróbio, quanto os de treinamento resistido apresentaram melhor RFC do que sedentários. Apenas os praticantes do treinamento aeróbio apresentaram melhor reativação vagal medida pelo RMSSD30. Além disso, nem a queda da FC durante o período de recuperação, nem o RMSSD30 se relacionaram com os índices vagais da VFC de repouso. O segundo estudo com o título: Influência do nível das atividades laborais e de lazer no comportamento autonômico cardíaco de repouso e recuperação de jovens saudáveis objetivou investigar a influência do nível das atividades laborais e de lazer na modulação autonômica cardíaca de repouso e recuperação de jovens que embora não realizassem treinamento físico sistematizado, apresentassem diferentes níveis de atividade física ocupacional e de lazer. 20 homens foram divididos em dois grupos de acordo com escore bruto total (EBT): 10 menos ativos com 22,8±1,9 anos e 10 mais ativos com 22,3±2,2 anos. Os voluntários passaram pelos mesmos registros descritos anteriormente, assim como seus dados foram submetidos à mesma análise da VFC e da taxa de RFC do primeiro estudo. O principal achado mostra que não houve diferença significativa entre os dois grupos em nenhum dos índices no domínio do tempo e da frequência da VFC, assim como nos índices de RFC. Em conclusão, sugere-se que apenas atividades laborais e de lazer parecem não ter promovido efeitos significativo na modulação autonômica cardíaca dos jovens estudados. Nesse sentido, reforça-se a idéia da necessidade de um treinamento físico regular para promover adaptações autonômicas cardíacas. |
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O primeiro intitulado por Influência do treinamento aeróbio e resistido na modulação vagal cardíaca no repouso e recuperação teve como objetivo investigar a influência do treinamento físico (aeróbio ou resistido) na modulação autonômica cardíaca observando o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da taxa de recuperação da frequência cardíaca (RFC). Quarenta e sete jovens saudáveis com níveis de aptidão aeróbia estatisticamente semelhantes e próximos à média populacional foram divididos em três grupos de acordo com o nível e tipo de atividade física identificados pelo escore bruto esportivo (EBE) do questionário de Baecke: 18 sedentários (SE) com 21,8±1,5 anos; 15 treinados em resistência (RT) com 21,2±2,3 anos e 14 treinados aerobicamente (AT) com 23,3±4,1 anos. 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Em conclusão, encontramos que, no início da recuperação após esforço físico máximo, tanto os praticantes de treinamento aeróbio, quanto os de treinamento resistido apresentaram melhor RFC do que sedentários. Apenas os praticantes do treinamento aeróbio apresentaram melhor reativação vagal medida pelo RMSSD30. Além disso, nem a queda da FC durante o período de recuperação, nem o RMSSD30 se relacionaram com os índices vagais da VFC de repouso. O segundo estudo com o título: Influência do nível das atividades laborais e de lazer no comportamento autonômico cardíaco de repouso e recuperação de jovens saudáveis objetivou investigar a influência do nível das atividades laborais e de lazer na modulação autonômica cardíaca de repouso e recuperação de jovens que embora não realizassem treinamento físico sistematizado, apresentassem diferentes níveis de atividade física ocupacional e de lazer. 20 homens foram divididos em dois grupos de acordo com escore bruto total (EBT): 10 menos ativos com 22,8±1,9 anos e 10 mais ativos com 22,3±2,2 anos. Os voluntários passaram pelos mesmos registros descritos anteriormente, assim como seus dados foram submetidos à mesma análise da VFC e da taxa de RFC do primeiro estudo. O principal achado mostra que não houve diferença significativa entre os dois grupos em nenhum dos índices no domínio do tempo e da frequência da VFC, assim como nos índices de RFC. Em conclusão, sugere-se que apenas atividades laborais e de lazer parecem não ter promovido efeitos significativo na modulação autonômica cardíaca dos jovens estudados. Nesse sentido, reforça-se a idéia da necessidade de um treinamento físico regular para promover adaptações autonômicas cardíacas.Factors influencing cardiac autonomic modulation are not well known yet, and the results regarding the influence of regular physical training on such modulation are controversial. Considering this context, we propose the development of two studies whose results might contribute with additional information in regards to those factors. The first studied Influence of aerobic and resistance training on cardiac vagal modulation during rest and recovery aimed at investigating the influence of both aerobic and resistance training on cardiac autonomic modulation, observing the behavior of both the Heart Rate Variability (HRV) and the Heart Rate Recovery (HRR) indices. Forty-seven healthy young men with aerobic fitness levels which were statistically similar and close to the population average, were divided into three groups according to the level and type of physical activity identified through the Raw Sport Score (RSS) of Baecke questionnaire: 18 sedentary subjects (SE) being 21.8±1.5 years old; 15 resistance trained subjects (RT) with mean age of 21.2±2.3 years; and 14 aerobically trained subjects (AT), with mean age of 23.3±4.1 years. The NN intervals records were obtained during rest in the supine position for 15 minutes, along all the period in which the maximum cardiopulmonary test in cycle ergometer was carried out, and for 5 minutes of recovery after the latter test. Data collected allowed the HRV analysis in the domains of both time (SDNN, RMSSD and pNN50 indices) and frequency, through the low frequency bands (LF), the high frequency ones (HF), and through the HF/(LF+HF) ratio; besides the SD1 index of Poincaré plot. The main results with p<0.05 showed that, regardless the type of physical training performed, active volunteers presented better HRR results, obtained through D60s (p=0.002) and ô (p=0.046). However, they did not present differences in the HRV indices during rest. Only AT presented better vagal reactivation during the recovery period, assessed through RMSSD30 (p<0.05). No correlation was found between the HRV indices during rest and the HRR ones. In summary, we found that, in the beginning of the recovery period subsequent to maximum physical effort, subjects involved in both aerobic and resistance training activities presented better HRR than sedentary ones. Only aerobically trained subjects presented better vagal reactivation assessed through RMSSD30. Besides, neither the Heart rate (HR) decrease during recovery nor RMSSD30 seem to be related to the HRV vagal indices during rest. The second study Influence of labor and leisure activities level on rest and recovery autonomic cardiac behavior of healthy young men aimed at investigating the influence of the level of labor and leisure activities on rest and recovery cardiac autonomic modulation of youngsters who, although did not engage in systematized physical training activities, presented different levels of labor and leisure activities. Twenty men were divided into two groups according to Total Score Baecke (TSB): 10 less active subjects, presenting an average age of 22.8±1.9 years, and 10 more active subjects, with ages around 22.3±2.2 years. Volunteers went through the same tests and recording procedures described above and data were submitted to the same HRV and HRR indices analyses performed in the first study. The main finding shows there were no significant differences between the two groups in the HRV and HRR indices in the domains of time and frequency. In summary, it is claimed that labor and leisure activities alone seem not to have caused significant effects to the autonomic cardiac modulation of the young men studied. Hence, the need for regular physical training is reinforced in order to promote cardiac autonomic adaptations.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAModulação autonômica cardíacaAtividade físicaVariabilidade da frequência cardíacaRecuperação da frequência cardíacaCardiac autonomic modulationPhysical activityHeart rate variabilityModulação autonômica cardíaca no repouso e na recuperação após esforço físico máximo de jovens saudáveis com diferentes níveis e tipos de atividade físicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTzaquelinefernandesguerra.pdf.txtzaquelinefernandesguerra.pdf.txtExtracted texttext/plain111686https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7181/3/zaquelinefernandesguerra.pdf.txta805f6b92deefd21358eff9e2eccfd14MD53THUMBNAILzaquelinefernandesguerra.pdf.jpgzaquelinefernandesguerra.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1659https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7181/4/zaquelinefernandesguerra.pdf.jpg91d680ba089926e51aab14aed51e25f0MD54ORIGINALzaquelinefernandesguerra.pdfzaquelinefernandesguerra.pdfapplication/pdf385731https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7181/1/zaquelinefernandesguerra.pdf5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7181/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/71812019-06-16 10:03:11.583oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7181TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T13:03:11Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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