Estudo morfométrico da maxila: avaliação tomográfica para planejamento de cirurgias Le Fort I
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1838 |
Resumo: | A região posterior da maxila é altamente vascularizada e com diversas estruturas anatômicas importantes. A manipulação dos ossos do crânio durante osteotomias do tipo Le Fort I pode inadvertidamente causar danos aos vasos e nervos da região, além de poder atingir os ápices dos dentes superiores. Assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar a variação anatômica da maxila posterior em uma subpopulação brasileira, considerando o gênero, a faixa etária, a simetria bilateral e a relação com os dentes superiores. Foi analisado um total de 200 exames de pacientes da região da Zona da Mata Mineira (Minas Gerais, Brasil), de ambos os gêneros, com faixas etárias variadas (até 30 anos; 31 a 50 anos; 51 a 60 anos e a partir de 61 anos). Foram selecionados cortes sagitais, coronais e axiais, nos quais foram analisadas medidas lineares ósseas (M1 a M8) e medidas dentárias. Os resultados indicaram que tanto as medidas ósseas, com as medidas dentárias apresentaram uma tendência à simetria bilateral. O gênero do paciente influenciou nas medidas ósseas, sendo que os homens apresentaram valores significativamente superiores para as medidas M1, M3, M4 e M7. A faixa etária influenciou mais nas medidas dentárias do que nas medidas ósseas, sendo que indivíduos de maiores faixas etárias apresentaram valores significativamente superiores para todos os dentes avaliados, exceto para os incisivos. Para as medidas ósseas, apenas M3, M6 e M8 foram significativamente superiores para os indivíduos mais jovens. As correlações das medidas ósseas entre si não apresentaram resultados clinicamente relevantes, no entanto, todas as correlações entre as medidas dentárias foram significativas e positivas. Foi observada uma alta frequência de secções radiculares para osteotomias com altura de 3 mm em relação ao assoalho da cavidade nasal, sendo o canino o dente mais frequentemente lesado. Esses principais resultados forneceram informações importantes sobre a anatomia da região posterior da maxila de uma subpopulação brasileira, auxiliando na definição de um protocolo seguro para a realização das osteotomias maxilares. |
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Assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar a variação anatômica da maxila posterior em uma subpopulação brasileira, considerando o gênero, a faixa etária, a simetria bilateral e a relação com os dentes superiores. Foi analisado um total de 200 exames de pacientes da região da Zona da Mata Mineira (Minas Gerais, Brasil), de ambos os gêneros, com faixas etárias variadas (até 30 anos; 31 a 50 anos; 51 a 60 anos e a partir de 61 anos). Foram selecionados cortes sagitais, coronais e axiais, nos quais foram analisadas medidas lineares ósseas (M1 a M8) e medidas dentárias. Os resultados indicaram que tanto as medidas ósseas, com as medidas dentárias apresentaram uma tendência à simetria bilateral. O gênero do paciente influenciou nas medidas ósseas, sendo que os homens apresentaram valores significativamente superiores para as medidas M1, M3, M4 e M7. A faixa etária influenciou mais nas medidas dentárias do que nas medidas ósseas, sendo que indivíduos de maiores faixas etárias apresentaram valores significativamente superiores para todos os dentes avaliados, exceto para os incisivos. Para as medidas ósseas, apenas M3, M6 e M8 foram significativamente superiores para os indivíduos mais jovens. As correlações das medidas ósseas entre si não apresentaram resultados clinicamente relevantes, no entanto, todas as correlações entre as medidas dentárias foram significativas e positivas. Foi observada uma alta frequência de secções radiculares para osteotomias com altura de 3 mm em relação ao assoalho da cavidade nasal, sendo o canino o dente mais frequentemente lesado. Esses principais resultados forneceram informações importantes sobre a anatomia da região posterior da maxila de uma subpopulação brasileira, auxiliando na definição de um protocolo seguro para a realização das osteotomias maxilares.The posterior maxilla is highly vascularized and with several important anatomical structures. The manipulation of the skull bones during osteotomies Le Fort I may inadvertently cause damage to the vessels and nerves of the region, in addition to reaching the apex of the upper teeth. The objective of this study was to analyze the anatomic variation of the posterior maxilla in a Brazilian subpopulation, considering gender, age, bilateral symmetry and relationship with the upper teeth. It was analyzed a total of 200 examinations of patients in the area of Zona da Mata Minas (Minas Gerais, Brazil), of both genders, with different age groups (up to 30 years; 31-50 years; 51 to 60 years and from 61 years). Sagittal, coronal and axial slices were selected, in which bone linear measurements (M1 to M8) and dental measurements were analyzed. The results indicated that both measures, bone and dental measurements, showed a tendency to bilateral symmetry. The gender of the patient influence on bone measurements, whereas men showed significantly higher values for the M1, M3, M4 and M7 measures. The age group most affected in dental measures than on bone measurements, and individuals of older age groups showed significantly higher values for all evaluated teeth, except for the incisors. For bone measurements, only M3, M6 and M8 were significantly higher than for younger individuals. Correlations between bone measures itself showed no clinically relevant results, however, all correlations between dental measures were significant and positive. A high frequency of root sections for osteotomies was observed with a height of 3 mm above the floor of the nasal cavity, the canine tooth the most frequently injured. These main results provided important information about the anatomy of the posterior maxilla of a Brazilian subpopulation, helping to define a secure protocol for achievement maxillary osteotomies.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICAMaxila posteriorAnatomiaLe Fort ITomografia computadorizada de feixe cônicoPosterior maxillaAnatomyLe Fort ICone-beam computed tomographyEstudo morfométrico da maxila: avaliação tomográfica para planejamento de cirurgias Le Fort Iinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTthainarasalgueirodesouza.pdf.txtthainarasalgueirodesouza.pdf.txtExtracted texttext/plain98620https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1838/3/thainarasalgueirodesouza.pdf.txt8f4f77c208f86fff761382781cebfd62MD53THUMBNAILthainarasalgueirodesouza.pdf.jpgthainarasalgueirodesouza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1292https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1838/4/thainarasalgueirodesouza.pdf.jpg4037a6c6713edd29501f3826cb22757cMD54ORIGINALthainarasalgueirodesouza.pdfthainarasalgueirodesouza.pdfapplication/pdf1530638https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1838/1/thainarasalgueirodesouza.pdff0b2f7df80129372428b700e7e7b897eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1838/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/18382019-11-07 11:32:51.459oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1838TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:32:51Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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