O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grillo, André Peralta
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2756
Resumo: A presente incursão sobre o fenômeno do estranhamento social começa com algumas reflexões teóricas gerais, na tentativa aplainar o terreno para uma melhor compreensão dos dilemas e conflitos que o mesmo provoca. Parte-se de uma discussão do texto “O Estranho”, no qual Freud busca compreender o que causa a sensação de estranhar algo. Passando para as contribuições de Georg Simmel, são trabalhadas suas reflexões sobre o estrangeiro, a vida urbana, etc. De Pierre Bourdieu, se faz recurso à sua teoria sobre classes sociais e espaço social, em especial a relação entre os espaços físico e social e a questão das lutas por distinção de classe e de hegemonia dentro de um campo. São discutidas também as análises sobre a diferenciação das esferas de valor, o desencantamento do mundo e os determinantes da sensação de pertencimento social em Max Weber, e a teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Algumas características do “estranho” são ilustradas com o romance “O Estrangeiro”, de Albert Camus. A partir daí, identifica-se dois pólos do estranhamento: a invisibilidade e o choque. O primeiro pólo é trabalhado partindo-se da concepção de que a invisibilidade social deriva diretamente do estranhamento de classe (como uma espécie de recurso anestésico), e o segundo privilegia o estranhamento intencional, seja encarado como uma atitude puramente disruptiva e/ou subversiva, seja como uma “luta por reconhecimento” de um determinado estilo de vida ou modo de agir. Em seguida, são discutidas as obras de Howard Becker e Zygmunt Bauman que apresentam importantes contribuições para a compreensão do “estranhamento social”, apesar de se afastarem da perspectiva desta dissertação em questões importantes. Na segunda parte, é explorado o estranhamento relacionado a invisibilidade social através de trabalho empírico com catadores de lixo e com um morador de rua.
id UFJF_b371b5acc9ad61cc659e0c25ea1e0c73
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2756
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Souza, Jessé José Freire dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781769T1Salgado, Gilberto Barbosahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760090J6Mattos, Patríciahttp://lattes.cnpq.brhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4241197D6Grillo, André Peralta2016-10-07T12:11:39Z2016-10-062016-10-07T12:11:39Z2009-03-02https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2756A presente incursão sobre o fenômeno do estranhamento social começa com algumas reflexões teóricas gerais, na tentativa aplainar o terreno para uma melhor compreensão dos dilemas e conflitos que o mesmo provoca. Parte-se de uma discussão do texto “O Estranho”, no qual Freud busca compreender o que causa a sensação de estranhar algo. Passando para as contribuições de Georg Simmel, são trabalhadas suas reflexões sobre o estrangeiro, a vida urbana, etc. De Pierre Bourdieu, se faz recurso à sua teoria sobre classes sociais e espaço social, em especial a relação entre os espaços físico e social e a questão das lutas por distinção de classe e de hegemonia dentro de um campo. São discutidas também as análises sobre a diferenciação das esferas de valor, o desencantamento do mundo e os determinantes da sensação de pertencimento social em Max Weber, e a teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Algumas características do “estranho” são ilustradas com o romance “O Estrangeiro”, de Albert Camus. A partir daí, identifica-se dois pólos do estranhamento: a invisibilidade e o choque. O primeiro pólo é trabalhado partindo-se da concepção de que a invisibilidade social deriva diretamente do estranhamento de classe (como uma espécie de recurso anestésico), e o segundo privilegia o estranhamento intencional, seja encarado como uma atitude puramente disruptiva e/ou subversiva, seja como uma “luta por reconhecimento” de um determinado estilo de vida ou modo de agir. Em seguida, são discutidas as obras de Howard Becker e Zygmunt Bauman que apresentam importantes contribuições para a compreensão do “estranhamento social”, apesar de se afastarem da perspectiva desta dissertação em questões importantes. Na segunda parte, é explorado o estranhamento relacionado a invisibilidade social através de trabalho empírico com catadores de lixo e com um morador de rua.The present work on social strangement begin with some general theoretichal reflexions, in a atempt to prepare the field for a better comprehesion of the dilemas and conflicts that emerges from it. It starts with a discusion of the paper “The Stranger”, in wich Freud seeks to comprehend the cause of the sensacion of strangement. Then it is shown the contribution of Georg Simmel, through his reflexions about the “stranger”, the urban life, etc. From Pierre Bourdieu, it is explored his theory about social class and social space, specially the relation between the phisical and social space and the struggle for class distinction and hegemony in a field. It is also discused the analisys of the diferenciation of value spheres, the desechantment of the world and the conditions of the sensation of social belonging in Max Weber, and the theory of recognition in Axel Honneth. Some of the features of “the stranger” are ilustrated with the novel “The Stranger”, from Albert Camus. From this, it is identified two poles of the strangement: invisibiity and chock. The first pole is worked out from the conception that social invisibility derives directly from class strangement (as a kind of anesthesic resource), and the second is more related with a intencional strangement, as a subversive atitude, or a “struggle for recognition” of a particular lifestyle or way of behavior. In the following, it is discused the works of Howard Becker and Zygmunt Bauman that demonstrates important contributions for the comprehension of “social strangement”, although they go apart of the present work in important questions. In the second part, it is explored the strangement related with the social invisibility throught a empirical work with “garbage pickers” and a homeless man.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciências SociaisUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIAEstranhamentoInvisibilidadeDesigualdadeStrangementInvisibilityInequalityO estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento socialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILandreperaltagrillo.pdf.jpgandreperaltagrillo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1126https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/4/andreperaltagrillo.pdf.jpg2d9ed44bb02ed2c05a4afddc19f8359dMD54ORIGINALandreperaltagrillo.pdfandreperaltagrillo.pdfapplication/pdf441776https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/1/andreperaltagrillo.pdfbfe3dc30cd16a5b78fdba6b8c0dab409MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTandreperaltagrillo.pdf.txtandreperaltagrillo.pdf.txtExtracted texttext/plain179988https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/3/andreperaltagrillo.pdf.txt8d71cbf50c06daf81306fec2b231bd58MD53ufjf/27562019-11-07 11:13:25.91oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2756TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:25Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
title O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
spellingShingle O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
Grillo, André Peralta
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
Estranhamento
Invisibilidade
Desigualdade
Strangement
Invisibility
Inequality
title_short O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
title_full O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
title_fullStr O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
title_full_unstemmed O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
title_sort O estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento social
author Grillo, André Peralta
author_facet Grillo, André Peralta
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souza, Jessé José Freire de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781769T1
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Salgado, Gilberto Barbosa
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760090J6
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mattos, Patrícia
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4241197D6
dc.contributor.author.fl_str_mv Grillo, André Peralta
contributor_str_mv Souza, Jessé José Freire de
Salgado, Gilberto Barbosa
Mattos, Patrícia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
Estranhamento
Invisibilidade
Desigualdade
Strangement
Invisibility
Inequality
dc.subject.por.fl_str_mv Estranhamento
Invisibilidade
Desigualdade
Strangement
Invisibility
Inequality
description A presente incursão sobre o fenômeno do estranhamento social começa com algumas reflexões teóricas gerais, na tentativa aplainar o terreno para uma melhor compreensão dos dilemas e conflitos que o mesmo provoca. Parte-se de uma discussão do texto “O Estranho”, no qual Freud busca compreender o que causa a sensação de estranhar algo. Passando para as contribuições de Georg Simmel, são trabalhadas suas reflexões sobre o estrangeiro, a vida urbana, etc. De Pierre Bourdieu, se faz recurso à sua teoria sobre classes sociais e espaço social, em especial a relação entre os espaços físico e social e a questão das lutas por distinção de classe e de hegemonia dentro de um campo. São discutidas também as análises sobre a diferenciação das esferas de valor, o desencantamento do mundo e os determinantes da sensação de pertencimento social em Max Weber, e a teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Algumas características do “estranho” são ilustradas com o romance “O Estrangeiro”, de Albert Camus. A partir daí, identifica-se dois pólos do estranhamento: a invisibilidade e o choque. O primeiro pólo é trabalhado partindo-se da concepção de que a invisibilidade social deriva diretamente do estranhamento de classe (como uma espécie de recurso anestésico), e o segundo privilegia o estranhamento intencional, seja encarado como uma atitude puramente disruptiva e/ou subversiva, seja como uma “luta por reconhecimento” de um determinado estilo de vida ou modo de agir. Em seguida, são discutidas as obras de Howard Becker e Zygmunt Bauman que apresentam importantes contribuições para a compreensão do “estranhamento social”, apesar de se afastarem da perspectiva desta dissertação em questões importantes. Na segunda parte, é explorado o estranhamento relacionado a invisibilidade social através de trabalho empírico com catadores de lixo e com um morador de rua.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-03-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-10-07T12:11:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-10-06
2016-10-07T12:11:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2756
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2756
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICH – Instituto de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/4/andreperaltagrillo.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/1/andreperaltagrillo.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/2/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2756/3/andreperaltagrillo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2d9ed44bb02ed2c05a4afddc19f8359d
bfe3dc30cd16a5b78fdba6b8c0dab409
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
8d71cbf50c06daf81306fec2b231bd58
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1823238672854548480