Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/172 |
Resumo: | A consciência sobre a morte é uma das marcas exclusivas da condição humana. Uma das grandes diferenças entre o homem e o restante da natureza, é que o animal não se sabe mortal; ou melhor, não significa a morte. Sendo assim, o homem é o único que pode significar e representar a morte por meio de diferentes formas de linguagens, de maneira a conceituá-la esteticamente. Assim sendo, o presente trabalho percorrerá sob análises literárias, versando sobre letras de músicas de algumas bandas que fizeram parte do movimento Grunge nos finais do século XX, em analogia com diversas obras que compõe a estética literária romântica do século XIX. Abordaremos especificamente os conjuntos Alice in Chains e Nirvana, juntamente com alguns trabalhos dos escritores Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire. Ao longo desse estudo, enfocaremos as semelhanças entre estes autores, explanando de que maneira foi concebida a ideia de que tanto nas letras das músicas — bem como nos ambientes de alguns videoclipes — que se enquadram no movimento Grunge, quanto em obras românticas do século XIX, há tendências profundamente voltadas para temáticas fúnebres e sentimentais. Em suma, o presente estudo visa apresentar a postura do romântico em relação ao mundo, ilustrando suas atitudes e ideais transgressores por meio de expressões artísticas que cultuam a morte. |
id |
UFJF_b510dc49dc454a756e6873f4b6cd46ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/172 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Trinta, Aluizio Ramoshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761247H8Caravela, Gabriela Borges Martinshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792178J6Jáuregui, Carlos Fernandohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4273556A8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4423352P3Dias, Eric Alves2015-12-10T14:11:54Z2015-12-102015-12-10T14:11:54Z2015-08-20https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/172A consciência sobre a morte é uma das marcas exclusivas da condição humana. Uma das grandes diferenças entre o homem e o restante da natureza, é que o animal não se sabe mortal; ou melhor, não significa a morte. Sendo assim, o homem é o único que pode significar e representar a morte por meio de diferentes formas de linguagens, de maneira a conceituá-la esteticamente. Assim sendo, o presente trabalho percorrerá sob análises literárias, versando sobre letras de músicas de algumas bandas que fizeram parte do movimento Grunge nos finais do século XX, em analogia com diversas obras que compõe a estética literária romântica do século XIX. Abordaremos especificamente os conjuntos Alice in Chains e Nirvana, juntamente com alguns trabalhos dos escritores Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire. Ao longo desse estudo, enfocaremos as semelhanças entre estes autores, explanando de que maneira foi concebida a ideia de que tanto nas letras das músicas — bem como nos ambientes de alguns videoclipes — que se enquadram no movimento Grunge, quanto em obras românticas do século XIX, há tendências profundamente voltadas para temáticas fúnebres e sentimentais. Em suma, o presente estudo visa apresentar a postura do romântico em relação ao mundo, ilustrando suas atitudes e ideais transgressores por meio de expressões artísticas que cultuam a morte.The consciousness about death is one of the exclusive traits of human condition. One of the biggest differences between man and the rest of nature is that the animal is unaware about its own mortality; or rather, it does not give meaning to death. Thus, man is the unique being who can represent and give meaning to death through different forms of language, in order to conceptualize it aesthetically. Therefore, this study will cover the literary analysis, dealing with the lyrics of some bands of the late twentieth century Grunge movement, in analogy with several works that make up the romantic literary aesthetic of the nineteenth century. Specifically, the songs of Alice in Chains and Nirvana, along with some works of the writers Edgar Allan Poe and Charles Baudelaire. Throughout this study, we shall focus on the similarities between these works, explaining the idea that both the lyrics of the songs that fit into the Grunge movement - as well as the environments of some video clips - and the romantic texts of the nineteenth century have trends deeply rooted on funereal and sentimental themes. In short, this study aims to present the romantic attitude toward the world, illustrating its transgressive attitudes and ideals through artistic expressions of worship to death.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em ComunicaçãoUFJFBrasilFaculdade de Comunicação SocialComunicaçãoEstéticaMorteRomantismoGrungeAestheticsDeathRomanticismGrungeObscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grungeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTericalvesdias.pdf.txtericalvesdias.pdf.txtExtracted texttext/plain310998https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/3/ericalvesdias.pdf.txtdd9851f508971851d409203491c81a60MD53THUMBNAILericalvesdias.pdf.jpgericalvesdias.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1171https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/4/ericalvesdias.pdf.jpg69b32bc3ed3a1c3426c12381efcaf0d3MD54ORIGINALericalvesdias.pdfericalvesdias.pdfapplication/pdf2857444https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/1/ericalvesdias.pdfc6c69693b167b8d07c3df26f689fb1fcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/2/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD52ufjf/1722019-11-07 11:34:47.65oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/172TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:34:47Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
title |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
spellingShingle |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge Dias, Eric Alves Comunicação Estética Morte Romantismo Grunge Aesthetics Death Romanticism Grunge |
title_short |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
title_full |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
title_fullStr |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
title_full_unstemmed |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
title_sort |
Obscuridade e culto ao mortuário: uma analogia entre o Romantismo e o movimento Grunge |
author |
Dias, Eric Alves |
author_facet |
Dias, Eric Alves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Trinta, Aluizio Ramos |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761247H8 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Caravela, Gabriela Borges Martins |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792178J6 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Jáuregui, Carlos Fernando |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4273556A8 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4423352P3 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Eric Alves |
contributor_str_mv |
Trinta, Aluizio Ramos Caravela, Gabriela Borges Martins Jáuregui, Carlos Fernando |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Comunicação |
topic |
Comunicação Estética Morte Romantismo Grunge Aesthetics Death Romanticism Grunge |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estética Morte Romantismo Grunge Aesthetics Death Romanticism Grunge |
description |
A consciência sobre a morte é uma das marcas exclusivas da condição humana. Uma das grandes diferenças entre o homem e o restante da natureza, é que o animal não se sabe mortal; ou melhor, não significa a morte. Sendo assim, o homem é o único que pode significar e representar a morte por meio de diferentes formas de linguagens, de maneira a conceituá-la esteticamente. Assim sendo, o presente trabalho percorrerá sob análises literárias, versando sobre letras de músicas de algumas bandas que fizeram parte do movimento Grunge nos finais do século XX, em analogia com diversas obras que compõe a estética literária romântica do século XIX. Abordaremos especificamente os conjuntos Alice in Chains e Nirvana, juntamente com alguns trabalhos dos escritores Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire. Ao longo desse estudo, enfocaremos as semelhanças entre estes autores, explanando de que maneira foi concebida a ideia de que tanto nas letras das músicas — bem como nos ambientes de alguns videoclipes — que se enquadram no movimento Grunge, quanto em obras românticas do século XIX, há tendências profundamente voltadas para temáticas fúnebres e sentimentais. Em suma, o presente estudo visa apresentar a postura do romântico em relação ao mundo, ilustrando suas atitudes e ideais transgressores por meio de expressões artísticas que cultuam a morte. |
publishDate |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-12-10T14:11:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-12-10 2015-12-10T14:11:54Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-08-20 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/172 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/172 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Comunicação |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Comunicação Social |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/3/ericalvesdias.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/4/ericalvesdias.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/1/ericalvesdias.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/172/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd9851f508971851d409203491c81a60 69b32bc3ed3a1c3426c12381efcaf0d3 c6c69693b167b8d07c3df26f689fb1fc ffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661327828058112 |