A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Luciana Matias
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7238
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida visando compreender e expor a ideia da gênese de Deus, ou Ser originário, e do mundo dos seres finitos a partir deste, na perspectiva de Schelling, como apresentada em As idades do mundo. Para tanto, a pesquisa foi balizada pela questão radical ‘por que existe alguma coisa e não antes o nada?’ Esta questão, por sua vez, foi analisada no âmbito da elaboração de um sistema dos tempos no interior do qual se articula o devir do Ser originário e da vida de Deus em suas diferentes idades. Daquela pergunta ontológicometafísica radical resulta a compreensão de que o surgimento do mundo dos seres finitos a partir de Deus é um processo livre e consciente. O propósito de Schelling em As idades do mundo é narrar cientificamente este processo, isto é, mostrar como o Absoluto sai de si mesmo e se revela na criação. Para a realização dos propósitos desta pesquisa, juntamente com questão radical, outras questões devem ser consideradas: como pode o homem conhecer a Deus? E, ainda, como conhecer e compreender o surgimento do tempo em sua bipolaridade finitude/eternidade? Na resposta a estas perguntas está contida uma ideia fundamental sobre a qual se consolidam as investigações de Schelling abordadas por essa pesquisa: Schelling acredita haver uma analogia entre o ser humano e Deus e, por isso, o homem possui uma cociência da criação.
id UFJF_c67fc1c2f625440a949eaa07e3bdbf2c
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7238
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Dreher, Luís Henriquehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766247H2Martins, Antônio Henrique Campolinahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780302Y6Coelho, Humberto Schuberthttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742973D3Ribeiro, Flávio Augusto Senrahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755860H8Oliveira, Davison Schaeffer dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4130648T5http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731770Z3Lopes, Luciana Matias2018-09-04T15:51:38Z2018-09-042018-09-04T15:51:38Z2018-02-27https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7238Esta pesquisa foi desenvolvida visando compreender e expor a ideia da gênese de Deus, ou Ser originário, e do mundo dos seres finitos a partir deste, na perspectiva de Schelling, como apresentada em As idades do mundo. Para tanto, a pesquisa foi balizada pela questão radical ‘por que existe alguma coisa e não antes o nada?’ Esta questão, por sua vez, foi analisada no âmbito da elaboração de um sistema dos tempos no interior do qual se articula o devir do Ser originário e da vida de Deus em suas diferentes idades. Daquela pergunta ontológicometafísica radical resulta a compreensão de que o surgimento do mundo dos seres finitos a partir de Deus é um processo livre e consciente. O propósito de Schelling em As idades do mundo é narrar cientificamente este processo, isto é, mostrar como o Absoluto sai de si mesmo e se revela na criação. Para a realização dos propósitos desta pesquisa, juntamente com questão radical, outras questões devem ser consideradas: como pode o homem conhecer a Deus? E, ainda, como conhecer e compreender o surgimento do tempo em sua bipolaridade finitude/eternidade? Na resposta a estas perguntas está contida uma ideia fundamental sobre a qual se consolidam as investigações de Schelling abordadas por essa pesquisa: Schelling acredita haver uma analogia entre o ser humano e Deus e, por isso, o homem possui uma cociência da criação.The present research was developed aiming to understand and to expose the idea of God or primal Being’s genesis and the world of finite beings from this point on, in the perspective of F.W.J. Schelling, such as presented in The Ages of the World. To this effect the research was driven by the radical question ‘why is there something rather than nothing?’. For its part, this question was analyzed in the context of the formulation of a system of times in whose interior is articulated the yet-to-come of the primal Being and God's life in its different ages. From that ontological-metaphysical radical question comes out the understanding that the appearance of finite beings from God is a free and conscious process, i.e. God wants to reveal Himself. Schelling's purpose in The Ages of the World is to narrate this process scientifically, i.e. to show how the Absolute come out from itself and is revealed in the creation. The question, at this point, is an investigation of the Being, which reveals the metaphysical aspect of this research. Along with this radical question, is necessary to consider other some in order to achieve the purposes of this research: what makes possible for the finite and limited to know the infinite and unlimited? In other words, how can the man know God? And furthermore, how to know and understand the advent of time in its bipolarity finiteness/endlessness? That brings us to the epistemological aspect of this research. The answers to these questions contain an idea that will be widely explored in the research following this project: Schelling believes is an analogy between God and the human being and, therefore, the man has a co-knowledge of the creation. This is the fundamental idea followelly the investigations of Schelling in this research.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciência da ReligiãoUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIATeogoniaCosmogoniaRevelaçãoSistema dos temposCo-ciência da criaçãoTheogonyCosmogonyRevelationSystem of timesCo-knowledge of the creationA história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de SchellingThe history of the absolute. Theogony and cosmogony in Schelling’s ‘system of timesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTlucianamatiaslopes.pdf.txtlucianamatiaslopes.pdf.txtExtracted texttext/plain325146https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/3/lucianamatiaslopes.pdf.txt432558c5915542a0c0e8f8bc638330d1MD53THUMBNAILlucianamatiaslopes.pdf.jpglucianamatiaslopes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1137https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/4/lucianamatiaslopes.pdf.jpgf42ae85a7fd037a7cdad6121b07d8e0bMD54ORIGINALlucianamatiaslopes.pdflucianamatiaslopes.pdfapplication/pdf1470180https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/2/lucianamatiaslopes.pdf7a46990b7208b4e1f39ae8316641432bMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/1/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD51ufjf/72382019-09-05 03:05:54.762oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7238TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-09-05T06:05:54Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The history of the absolute. Theogony and cosmogony in Schelling’s ‘system of times
title A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
spellingShingle A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
Lopes, Luciana Matias
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Teogonia
Cosmogonia
Revelação
Sistema dos tempos
Co-ciência da criação
Theogony
Cosmogony
Revelation
System of times
Co-knowledge of the creation
title_short A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
title_full A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
title_fullStr A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
title_full_unstemmed A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
title_sort A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling
author Lopes, Luciana Matias
author_facet Lopes, Luciana Matias
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dreher, Luís Henrique
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766247H2
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Martins, Antônio Henrique Campolina
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780302Y6
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Coelho, Humberto Schubert
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742973D3
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Ribeiro, Flávio Augusto Senra
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755860H8
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Oliveira, Davison Schaeffer de
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4130648T5
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731770Z3
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Luciana Matias
contributor_str_mv Dreher, Luís Henrique
Martins, Antônio Henrique Campolina
Coelho, Humberto Schubert
Ribeiro, Flávio Augusto Senra
Oliveira, Davison Schaeffer de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Teogonia
Cosmogonia
Revelação
Sistema dos tempos
Co-ciência da criação
Theogony
Cosmogony
Revelation
System of times
Co-knowledge of the creation
dc.subject.por.fl_str_mv Teogonia
Cosmogonia
Revelação
Sistema dos tempos
Co-ciência da criação
Theogony
Cosmogony
Revelation
System of times
Co-knowledge of the creation
description Esta pesquisa foi desenvolvida visando compreender e expor a ideia da gênese de Deus, ou Ser originário, e do mundo dos seres finitos a partir deste, na perspectiva de Schelling, como apresentada em As idades do mundo. Para tanto, a pesquisa foi balizada pela questão radical ‘por que existe alguma coisa e não antes o nada?’ Esta questão, por sua vez, foi analisada no âmbito da elaboração de um sistema dos tempos no interior do qual se articula o devir do Ser originário e da vida de Deus em suas diferentes idades. Daquela pergunta ontológicometafísica radical resulta a compreensão de que o surgimento do mundo dos seres finitos a partir de Deus é um processo livre e consciente. O propósito de Schelling em As idades do mundo é narrar cientificamente este processo, isto é, mostrar como o Absoluto sai de si mesmo e se revela na criação. Para a realização dos propósitos desta pesquisa, juntamente com questão radical, outras questões devem ser consideradas: como pode o homem conhecer a Deus? E, ainda, como conhecer e compreender o surgimento do tempo em sua bipolaridade finitude/eternidade? Na resposta a estas perguntas está contida uma ideia fundamental sobre a qual se consolidam as investigações de Schelling abordadas por essa pesquisa: Schelling acredita haver uma analogia entre o ser humano e Deus e, por isso, o homem possui uma cociência da criação.
publishDate 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-04T15:51:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-04
2018-09-04T15:51:38Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7238
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7238
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/embargoedAccess
eu_rights_str_mv embargoedAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICH – Instituto de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/3/lucianamatiaslopes.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/4/lucianamatiaslopes.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/2/lucianamatiaslopes.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7238/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 432558c5915542a0c0e8f8bc638330d1
f42ae85a7fd037a7cdad6121b07d8e0b
7a46990b7208b4e1f39ae8316641432b
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661258379821056