Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Millen, Juliana de Castro
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2194
Resumo: O percurso literário e jornalístico de Carlos Heitor Cony podem ser explorados em investigações analíticas que busquem desvelar significados das relações do sujeito com a linguagem com a memória individual, a familiar e a histórica. Do conjunto da produção literária do autor, foi selecionada para a análise crítico-reflexiva, a obra Quase memória: quase romance que está construída em torno da busca do passado pela memória. O autor-narrador transita pela infância, pelo período em que foi seminarista e pela experiência como jornalista, tudo isso por meio da relação com o pai, personagem chave para o retorno das lembranças. Foram consideradas suas produções em crônicas pertencentes às coletâneas: Os anos mais antigos do passado, O harém das bananeiras, O tudo e o nada e Eu, aos pedaços: memórias. As obras incluem acontecimentos particulares e coletivos que podem se constituir em fatos pessoais, profissionais, familiares e históricos. Detém no seu conteúdo fundamentos que singularizam a dimensão de memória como experiência de vida, denotando sua capacidade narrativa, além de elementos suficientes para o estudo das escritas do eu. Nessas produções, que se vinculam as suas experiências pessoais, Cony procura traduzir verdades relativas ou mistura ficção com verdade. Outras vezes tem como estratégia narrativa o personagem do pai para que a partir dele possa falar de si. Também remonta, por meio da sua experiência e do pai, a história do jornalismo impresso carioca a partir de 1950. O abrir os olhos para a relação do mundo subjetivo com o mundo objetivo, através da contemplação do universo do pai, traduz-se em significados que nos possibilitam compreender, analisar e interpretar, incluindo-se a memória de um tempo que não retorna, mas que pode ser traduzido em (re)significado(s).
id UFJF_d3e9e0ef77484cd7de878bd279000863
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2194
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Noronha, Jovita Maria Gerheimhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708316U8Souza, Eneida Maria dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783270D2Campos, Laura Barbosahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4232255Z0Neves, Teresa Cristina da Costahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708309Z2Pereira, Maria Luiza Scherhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794291P6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291545E4Millen, Juliana de Castro2016-07-25T16:32:14Z2016-07-222016-07-25T16:32:14Z2016-06-03https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2194O percurso literário e jornalístico de Carlos Heitor Cony podem ser explorados em investigações analíticas que busquem desvelar significados das relações do sujeito com a linguagem com a memória individual, a familiar e a histórica. Do conjunto da produção literária do autor, foi selecionada para a análise crítico-reflexiva, a obra Quase memória: quase romance que está construída em torno da busca do passado pela memória. O autor-narrador transita pela infância, pelo período em que foi seminarista e pela experiência como jornalista, tudo isso por meio da relação com o pai, personagem chave para o retorno das lembranças. Foram consideradas suas produções em crônicas pertencentes às coletâneas: Os anos mais antigos do passado, O harém das bananeiras, O tudo e o nada e Eu, aos pedaços: memórias. As obras incluem acontecimentos particulares e coletivos que podem se constituir em fatos pessoais, profissionais, familiares e históricos. Detém no seu conteúdo fundamentos que singularizam a dimensão de memória como experiência de vida, denotando sua capacidade narrativa, além de elementos suficientes para o estudo das escritas do eu. Nessas produções, que se vinculam as suas experiências pessoais, Cony procura traduzir verdades relativas ou mistura ficção com verdade. Outras vezes tem como estratégia narrativa o personagem do pai para que a partir dele possa falar de si. Também remonta, por meio da sua experiência e do pai, a história do jornalismo impresso carioca a partir de 1950. O abrir os olhos para a relação do mundo subjetivo com o mundo objetivo, através da contemplação do universo do pai, traduz-se em significados que nos possibilitam compreender, analisar e interpretar, incluindo-se a memória de um tempo que não retorna, mas que pode ser traduzido em (re)significado(s).The literary and journalistic path taken by Carlos Heitor Cony might be explored in analytical investigations that aim at unveiling the meanings of the relationship between subject and language and individual, family, and historical memory. From the author’s literary production, the work Quase memória: quase romance [Almost memory: almost novel] has been selected to critical reflexive analysis as it was built around the search for past through memory. The narrator who is also the author waves around childhood, the time spent in the convent and the experience as journalist, all seen through the relationship with his father, a key character to return to rememberance. His work with chronicles was considered in the collections published as Os anos mais antigos do passado [The oldest years of the past] , O harém das bananeiras [Harem of banana trees], O tudo e o nada [Everything or nothing at all] and Eu, aos pedaços: memórias [Me into pieces: memories]. These books include particular and collective situations that might be formed by personal, professional, family and historical facts. They hold in their content the foundations that make singular the dimension of memory such as life experience, showing the author’s narrative ability as well as sufficient elements to the study of the writing of the self. In those books linked to his personal experience, Cony searches for translating relative truth or he mixes fiction with reality. In other passages, he uses as narrative strategy the character of his father to be able to speak of himself. He also builts through his father’s experience the history of printed journalism in Rio de Janeiro from 1950 onwards. The eye opening to the relationship between subjective world and objective world by the contemplation of his father’s universe is translated in meanings that enable us to understand, analyse, and interpret it including the memory of a time that cannot return but that can be translated in (re)signifying(s).porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos LiteráriosUFJFBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASCarlos Heitor ConyEscritas de siMemóriaJornalismoCrônicaCarlos Heitor ConyWritings of the selfMemoryJournalismChronicleUma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTjulianadecastromillen.pdf.txtjulianadecastromillen.pdf.txtExtracted texttext/plain471401https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/3/julianadecastromillen.pdf.txt0baad2b70d32ad977b20ccd5696e7208MD53THUMBNAILjulianadecastromillen.pdf.jpgjulianadecastromillen.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1141https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/4/julianadecastromillen.pdf.jpg0af2036650c4ab5ee16eafef8bc96fceMD54ORIGINALjulianadecastromillen.pdfjulianadecastromillen.pdfapplication/pdf1745473https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/1/julianadecastromillen.pdf8568d3b0ddea54c22e8f717480ccc437MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/21942019-11-07 11:51:09.782oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2194TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:51:09Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
title Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
spellingShingle Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
Millen, Juliana de Castro
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Carlos Heitor Cony
Escritas de si
Memória
Jornalismo
Crônica
Carlos Heitor Cony
Writings of the self
Memory
Journalism
Chronicle
title_short Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
title_full Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
title_fullStr Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
title_full_unstemmed Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
title_sort Uma forma oblíqua de falar de si: Carlos Heitor Cony e seus eus
author Millen, Juliana de Castro
author_facet Millen, Juliana de Castro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Noronha, Jovita Maria Gerheim
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708316U8
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Eneida Maria de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783270D2
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Campos, Laura Barbosa
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4232255Z0
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Neves, Teresa Cristina da Costa
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708309Z2
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Pereira, Maria Luiza Scher
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794291P6
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291545E4
dc.contributor.author.fl_str_mv Millen, Juliana de Castro
contributor_str_mv Noronha, Jovita Maria Gerheim
Souza, Eneida Maria de
Campos, Laura Barbosa
Neves, Teresa Cristina da Costa
Pereira, Maria Luiza Scher
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Carlos Heitor Cony
Escritas de si
Memória
Jornalismo
Crônica
Carlos Heitor Cony
Writings of the self
Memory
Journalism
Chronicle
dc.subject.por.fl_str_mv Carlos Heitor Cony
Escritas de si
Memória
Jornalismo
Crônica
Carlos Heitor Cony
Writings of the self
Memory
Journalism
Chronicle
description O percurso literário e jornalístico de Carlos Heitor Cony podem ser explorados em investigações analíticas que busquem desvelar significados das relações do sujeito com a linguagem com a memória individual, a familiar e a histórica. Do conjunto da produção literária do autor, foi selecionada para a análise crítico-reflexiva, a obra Quase memória: quase romance que está construída em torno da busca do passado pela memória. O autor-narrador transita pela infância, pelo período em que foi seminarista e pela experiência como jornalista, tudo isso por meio da relação com o pai, personagem chave para o retorno das lembranças. Foram consideradas suas produções em crônicas pertencentes às coletâneas: Os anos mais antigos do passado, O harém das bananeiras, O tudo e o nada e Eu, aos pedaços: memórias. As obras incluem acontecimentos particulares e coletivos que podem se constituir em fatos pessoais, profissionais, familiares e históricos. Detém no seu conteúdo fundamentos que singularizam a dimensão de memória como experiência de vida, denotando sua capacidade narrativa, além de elementos suficientes para o estudo das escritas do eu. Nessas produções, que se vinculam as suas experiências pessoais, Cony procura traduzir verdades relativas ou mistura ficção com verdade. Outras vezes tem como estratégia narrativa o personagem do pai para que a partir dele possa falar de si. Também remonta, por meio da sua experiência e do pai, a história do jornalismo impresso carioca a partir de 1950. O abrir os olhos para a relação do mundo subjetivo com o mundo objetivo, através da contemplação do universo do pai, traduz-se em significados que nos possibilitam compreender, analisar e interpretar, incluindo-se a memória de um tempo que não retorna, mas que pode ser traduzido em (re)significado(s).
publishDate 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-25T16:32:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-07-22
2016-07-25T16:32:14Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2194
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2194
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Letras
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/3/julianadecastromillen.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/4/julianadecastromillen.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/1/julianadecastromillen.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2194/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0baad2b70d32ad977b20ccd5696e7208
0af2036650c4ab5ee16eafef8bc96fce
8568d3b0ddea54c22e8f717480ccc437
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661279485558784