Um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2888 |
Resumo: | O presente trabalho investiga as relações de forças entre os diversos agentes do campo musical brasileiro durante a década de sessenta, analisada a partir de observações históricas e relatos da época, em confluência com as teorias dos campos e do mercado de bens simbólicos de Pierre Bourdieu, trazendo essas teorias para o estudo de música popular no Brasil. Abordam-se as mudanças do habitus no campo da MPB e de que forma essas mudanças, a partir do advento da Bossa Nova, permitiram o surgimento e a ascensão de novos estilos musicais, por vezes contrastantes como a Canção de Protesto, o Iê, iê, iê e, finalmente e principalmente, o Tropicalismo, apontando aspectos como luta pela hegemonia, estratégias de tomada de poder, relações entre dominantes e dominados, dinâmica do campo e capitalização de bens simbólicos. A pesquisa foi desenvolvida através de uma extensa pesquisa bibliográfica em material original e historiográfico, além de grande parte da bibliografia sociológica de Bourdieu. O trabalho busca entender de que forma essas mudanças na teia musical brasileira permitiram o surgimento de um estilo único e mutante como o Tropicalismo, capaz de agregar todos os outros surgidos antes e os posteriores a ele, mantendo praticamente intacta a estrutura de supremacia e acumulação de capital simbólico de seus principais fundadores, Caetano Veloso e Gilberto Gil. A pesquisa procura uma nova abordagem sobre a História da Música Popular Brasileira, sob um ponto de vista alternativo, o que pode se configurar como uma forma para se entender o desenvolvimento da cultura de massas no Brasil. |
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Abordam-se as mudanças do habitus no campo da MPB e de que forma essas mudanças, a partir do advento da Bossa Nova, permitiram o surgimento e a ascensão de novos estilos musicais, por vezes contrastantes como a Canção de Protesto, o Iê, iê, iê e, finalmente e principalmente, o Tropicalismo, apontando aspectos como luta pela hegemonia, estratégias de tomada de poder, relações entre dominantes e dominados, dinâmica do campo e capitalização de bens simbólicos. A pesquisa foi desenvolvida através de uma extensa pesquisa bibliográfica em material original e historiográfico, além de grande parte da bibliografia sociológica de Bourdieu. O trabalho busca entender de que forma essas mudanças na teia musical brasileira permitiram o surgimento de um estilo único e mutante como o Tropicalismo, capaz de agregar todos os outros surgidos antes e os posteriores a ele, mantendo praticamente intacta a estrutura de supremacia e acumulação de capital simbólico de seus principais fundadores, Caetano Veloso e Gilberto Gil. A pesquisa procura uma nova abordagem sobre a História da Música Popular Brasileira, sob um ponto de vista alternativo, o que pode se configurar como uma forma para se entender o desenvolvimento da cultura de massas no Brasil.This work aims to investigate the power struggle between the various agents in the Brazilian musical scene in the sixties, analyzing it from historical observations and accounts from the period studied in conjunction with Pierre Bourdieu’s market and field theories on symbolic goods and bringing these theories together to study the Brazilian Popular Music (MPB). The changes in the habitus in the MPB scene, as well as how those changes took place since Bossa Nova entered the music world, made the arrival and ascent of new - and sometimes opposing - musical genres possible, such as the Canção de Protesto (Protest Song), the Iê, Iê, Iê and, finally and especially, Tropicalism, pointing out aspects like struggle for predominance, strategies to take over control, relationships between oppressors and the oppressed, field dynamics, and capitalization of symbolic goods. The research was carried out by means of an extensive bibliographical survey of original and historical material, as well as a great deal of Bourdieu’s sociological work. The intent of this dissertation is to understand how those changes in the Brazilian musical “web” enabled the emergence of a unique and continuously changing style like the Tropicalism, a style capable of absorbing all others, which came before and after it, but keeping the structure of its supremacy and the accumulation of symbolic goods of its main founders - Caetano Veloso and Gilberto Gil - unchanged. The research seeks a new approach to the History of Popular Brazilian Music, in an alternate light, which may become a way of understanding the development of mass culture in Brazil.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciências SociaisUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIAMúsica popular brasileiraTropicalismoPierre BourdieuBrazilian Popular MusicTropicalismPierre BourdieuUm estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILpablodemelopeixoto.pdf.jpgpablodemelopeixoto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2025https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2888/4/pablodemelopeixoto.pdf.jpg788adcc747bd16e15f14e86a28a1367aMD54ORIGINALpablodemelopeixoto.pdfpablodemelopeixoto.pdfapplication/pdf1940198https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2888/1/pablodemelopeixoto.pdf0ac497aef7b8c60d1bd9e9c66dc0b5caMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2888/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTpablodemelopeixoto.pdf.txtpablodemelopeixoto.pdf.txtExtracted texttext/plain393795https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2888/3/pablodemelopeixoto.pdf.txt6371b0f1a0b1d41389694fca2c4fdb8eMD53ufjf/28882019-11-07 11:13:27.07oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2888TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:27Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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