Validade e responsividade da escala de fadiga de manchester no pós-Covid
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16534 |
Resumo: | Introdução: Uma grande parte de pessoas com a doença do coronavírus (COVID19) desenvolvem sintomas persistentes podendo ser denominada condição pós-COVID ou COVID longa de acordo com a duração, maior que três meses. A fadiga tem sido o sintoma mais prevalente relatado após a resolução aguda da infecção, e com grande impacto pessoal, laboral, econômico e social. Portanto, na ausência de um questionário específico para avaliar a fadiga na COVID19, a escala de Fadiga de Manchester (EFDM) para doença pulmonar obstrutiva crônica, pode ser uma alternativa válida, uma vez que esta foi desenvolvida para avaliar a fadiga em pessoas com acometimento respiratório. Objetivo: Investigar as propriedades de medida de validade e responsividade da Escala de Fadiga de Manchester em pessoas com alta hospitalar por COVID19. Métodos: Estudo observacional longitudinal envolvendo pessoas pós internação hospitalar devido a COVID19. Cinquenta e três participantes foram avaliados quanto a espirometria, comorbidades, dispneia nas atividades pela Medical Research Council Modificada (mMRC), capacidade de exercício pelo teste do Degrau de Seis Minutos (TD6), qualidade de vida pelo Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ) e depressão pela escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). A validade concorrente foi examinada pela relação entre a EFDM a escala mMRC. A validade convergente foi examinada pela relação da EFDM com outros indicadores de fadiga como o domínio sintoma do SGRQ, com o desempenho e com a percepção de fadiga no TD6. A validade discriminante da EFDM foi comparada com os estratos da escala de sintomas mMRC. A responsividade da EFDM foi testada pela análise do efeito do tempo no início e após três meses da primeira avaliação. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 55,3 ± 12,6 anos, e 52% eram homens. A fadiga pela EFDM associou-se moderadamente como impacto físico no SGRQ (rs = -0,30) e a performance no exercício (rs = -0,49). A validade convergente pode ser observada pela moderada associação de todos os domínios e do escore total da EFDM com a depressão (rs =0,54 a 0,67) e com sintomas nas atividades (mMRC) (rs = -0,37 a -0,44). A validade discriminante foi observada pela diferença nos escores de fadiga da EFDM de acordo com os estratos de sintomas nas atividades pela mMRC (p< 0,001 para todos os domínios e total). A responsividade interna da EFDM foi observada pela significante redução do escore total e de todos os domínios medidos no basal e após três meses de seguimento (p< 0,001 para todos). O tamanho do efeito (TE) foi considerado grande para todos os domínios e para o escore total da EFMD (TE > 0,50; p<0,001 para todos). Conclusão: A EFDM é válida e responsiva para medir a fadiga em indivíduos após hospitalização por COVID19, e pode ser um instrumento útil para clínicos e pesquisadores envolvidos no manejo de pessoas acometidas pela COVID19 com sintomas duradouros. |
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Portanto, na ausência de um questionário específico para avaliar a fadiga na COVID19, a escala de Fadiga de Manchester (EFDM) para doença pulmonar obstrutiva crônica, pode ser uma alternativa válida, uma vez que esta foi desenvolvida para avaliar a fadiga em pessoas com acometimento respiratório. Objetivo: Investigar as propriedades de medida de validade e responsividade da Escala de Fadiga de Manchester em pessoas com alta hospitalar por COVID19. Métodos: Estudo observacional longitudinal envolvendo pessoas pós internação hospitalar devido a COVID19. Cinquenta e três participantes foram avaliados quanto a espirometria, comorbidades, dispneia nas atividades pela Medical Research Council Modificada (mMRC), capacidade de exercício pelo teste do Degrau de Seis Minutos (TD6), qualidade de vida pelo Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ) e depressão pela escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). A validade concorrente foi examinada pela relação entre a EFDM a escala mMRC. A validade convergente foi examinada pela relação da EFDM com outros indicadores de fadiga como o domínio sintoma do SGRQ, com o desempenho e com a percepção de fadiga no TD6. A validade discriminante da EFDM foi comparada com os estratos da escala de sintomas mMRC. A responsividade da EFDM foi testada pela análise do efeito do tempo no início e após três meses da primeira avaliação. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 55,3 ± 12,6 anos, e 52% eram homens. A fadiga pela EFDM associou-se moderadamente como impacto físico no SGRQ (rs = -0,30) e a performance no exercício (rs = -0,49). A validade convergente pode ser observada pela moderada associação de todos os domínios e do escore total da EFDM com a depressão (rs =0,54 a 0,67) e com sintomas nas atividades (mMRC) (rs = -0,37 a -0,44). A validade discriminante foi observada pela diferença nos escores de fadiga da EFDM de acordo com os estratos de sintomas nas atividades pela mMRC (p< 0,001 para todos os domínios e total). A responsividade interna da EFDM foi observada pela significante redução do escore total e de todos os domínios medidos no basal e após três meses de seguimento (p< 0,001 para todos). O tamanho do efeito (TE) foi considerado grande para todos os domínios e para o escore total da EFMD (TE > 0,50; p<0,001 para todos). Conclusão: A EFDM é válida e responsiva para medir a fadiga em indivíduos após hospitalização por COVID19, e pode ser um instrumento útil para clínicos e pesquisadores envolvidos no manejo de pessoas acometidas pela COVID19 com sintomas duradouros.Introduction: Fatigue has been the most prevalent symptom reported after the acute resolution of the infection, and with great personal, work, economic and social impact. Therefore, in the absence of a specific standard questionnaire to assess fatigue in COVID19, the Manchester Fatigue Scale for Chronic Obstructive Pulmonary Disease may be a valid alternative since it was developed to assess fatigue in people with respiratory involvement. Objective: To investigate the validity and responsiveness measurement properties of the Manchester Fatigue Scale in people after discharge from hospitalization for COVID19. Methods: Longitudinal observational study involving people immediately after hospital discharge due to COVID19. Fifty-three participants were assessed for spirometry, comorbidities, dyspnea on activity by the Modified Medical Research Council (mMRC), exercise capacity by the Six-Minute Step Test (6MST), quality of life by the Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ) and depression by the Hospital for Anxiety and Depression (HADS). Concurrent validity was examined by the relationship between EFDM and mMRC scale. The convergent validity was examined by the relationship between the EFMD and other fatigue indicators such as the symptom domain of the SGRQ, with performance and with the perception of fatigue in the 6MST. The discriminant validity of the EFMD was compared with strata of the mMRC symptom scale. EFMD responsiveness was tested by analyzing the effect of time at baseline and after three months of the first assessment. Results: The mean age of participants was 55.3 ± 12.6 years and 52% were men. EFDM fatigue was moderately associated with physical impact on the SGRQ (rs = -0.30) and exercise performance (rs = -0.49). The convergent validity can be observed by the moderate association of all domains and the total score of the EFMD with depression (rs =0.54 to 0.67) and also with symptoms in activities (mMRC) (rs = -0.37 to -0.44). Discriminant validity was observed by the difference in EFDM fatigue scores according to strata of symptoms in activities by mMRC (p< 0.001 for all domains and total). The internal responsiveness of the EFMD was observed by the significant reduction in the total score and in all domains measured from baseline to after three months of follow-up (p< 0.001 for all). The effect size (ES) was considered large for all domains and for the total EFMD score (ES > 0.50; p<0.001 for all). Conclusion: The EFMD is valid and responsive to measure fatigue in individuals after hospitalization for COVID19 and can be and useful tool for clinicians and researchers involved in the management of people affected by COVID19 with long-lasting symptoms.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-FuncionalUFJFBrasilFaculdade de Fisioterapiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALCOVID19Pós-COVIDCOVID longaFadigaPost-COVIDLong-term COVIDFatigueValidade e responsividade da escala de fadiga de manchester no pós-Covidinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALmaragaldinomüller.pdfmaragaldinomüller.pdfPDF/Aapplication/pdf1642571https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16534/1/maragaldinom%c3%bcller.pdfdb75f87e3923458877cf821485ec9b30MD51CC-LICENSELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16534/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTmaragaldinomüller.pdf.txtmaragaldinomüller.pdf.txtExtracted texttext/plain78936https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16534/3/maragaldinom%c3%bcller.pdf.txteae24a1b1eedc145082d0569973a75b9MD53THUMBNAILmaragaldinomüller.pdf.jpgmaragaldinomüller.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1190https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/16534/4/maragaldinom%c3%bcller.pdf.jpg5593d559ab17d81c06a65f09d3aa5cbfMD54ufjf/165342024-01-25 04:05:01.903oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/16534Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2024-01-25T06:05:01Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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Introdução: Uma grande parte de pessoas com a doença do coronavírus (COVID19) desenvolvem sintomas persistentes podendo ser denominada condição pós-COVID ou COVID longa de acordo com a duração, maior que três meses. A fadiga tem sido o sintoma mais prevalente relatado após a resolução aguda da infecção, e com grande impacto pessoal, laboral, econômico e social. Portanto, na ausência de um questionário específico para avaliar a fadiga na COVID19, a escala de Fadiga de Manchester (EFDM) para doença pulmonar obstrutiva crônica, pode ser uma alternativa válida, uma vez que esta foi desenvolvida para avaliar a fadiga em pessoas com acometimento respiratório. Objetivo: Investigar as propriedades de medida de validade e responsividade da Escala de Fadiga de Manchester em pessoas com alta hospitalar por COVID19. Métodos: Estudo observacional longitudinal envolvendo pessoas pós internação hospitalar devido a COVID19. Cinquenta e três participantes foram avaliados quanto a espirometria, comorbidades, dispneia nas atividades pela Medical Research Council Modificada (mMRC), capacidade de exercício pelo teste do Degrau de Seis Minutos (TD6), qualidade de vida pelo Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ) e depressão pela escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). A validade concorrente foi examinada pela relação entre a EFDM a escala mMRC. A validade convergente foi examinada pela relação da EFDM com outros indicadores de fadiga como o domínio sintoma do SGRQ, com o desempenho e com a percepção de fadiga no TD6. A validade discriminante da EFDM foi comparada com os estratos da escala de sintomas mMRC. A responsividade da EFDM foi testada pela análise do efeito do tempo no início e após três meses da primeira avaliação. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 55,3 ± 12,6 anos, e 52% eram homens. A fadiga pela EFDM associou-se moderadamente como impacto físico no SGRQ (rs = -0,30) e a performance no exercício (rs = -0,49). A validade convergente pode ser observada pela moderada associação de todos os domínios e do escore total da EFDM com a depressão (rs =0,54 a 0,67) e com sintomas nas atividades (mMRC) (rs = -0,37 a -0,44). A validade discriminante foi observada pela diferença nos escores de fadiga da EFDM de acordo com os estratos de sintomas nas atividades pela mMRC (p< 0,001 para todos os domínios e total). A responsividade interna da EFDM foi observada pela significante redução do escore total e de todos os domínios medidos no basal e após três meses de seguimento (p< 0,001 para todos). O tamanho do efeito (TE) foi considerado grande para todos os domínios e para o escore total da EFMD (TE > 0,50; p<0,001 para todos). Conclusão: A EFDM é válida e responsiva para medir a fadiga em indivíduos após hospitalização por COVID19, e pode ser um instrumento útil para clínicos e pesquisadores envolvidos no manejo de pessoas acometidas pela COVID19 com sintomas duradouros. |
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