Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Anderson Meireles da
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11874
Resumo: A busca por estratégias que promovem o aumento do desempenho esportivo tem recebido atenção dos pesquisadores no cenário esportivo. Dentre essas estratégias, o póscondicionamento isquêmico tem se destacado devido ao baixo custo e fácil aplicação. Alguns esportes, principalmente da modalidade Grappling, têm como características uma demanda de força isométrica alta, grande volume de lutas e pouco tempo de recuperação entre as lutas durante campeonatos, diminuindo assim a produção de força isométrica. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do condicionamento isquêmico e da restrição parcial do fluxo sanguíneo pós-exercício sobre a recuperação do desempenho após um protocolo de fadiga isométrica. Vinte e nove homens recreacionalmente treinados em exercício de força após a realização de um protocolo de fadiga isométrica em extensão de joelhos [Resistencia de força (RF), 8 series de 20 segundos por 10 segundos de recuperação entre as séries], foram submetidos a 1 de 3 intervenções: a) Isquemia pós-exercício [IPE, 3 ciclos de 2-min de isquemia (20 mmHg acima da pressão de oclusão individual) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]; b) Placebo [3 ciclos de 2-min de pseudo oclusão (20 mmHg seguidos por 2-min de reperfusão 0 mmHg)]; e c) Restrição pós-exercício [RPE, 3 ciclos de 2-min de restrição (100 mmHg) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]. As variáveis analisadas foram a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), RF, oxigenação e hemoglobina muscular e escalas perceptíveis. Após o protocolo de fadiga, foi observado uma atenuação da queda do desempenho somente para o grupo RPE na variáveis: CIVM e RF (p = 1,00; TE = 0,20, p = 0,760; TE = 0,26, respectivamente), os demais grupos IPE e Placebo reduziram significamente a CIVM (IPE p = 0,009; TE = 0,38 e Placebo p = 0,03; TE = 1,08) e RF (IPE p = 0,034; TE = 0,29 e Placebo p = 0,018; TE = 0,62). As demais variáveis não apresentaram diferenças significativas (p > 0,05) intra e entre grupos. A RPE pode ser uma estratégia eficiente para manutenção do desempenho de ações isométricas com duração de 20 segundos e um intervalo de curto de recuperação.
id UFJF_dd077fccfeecfe4cf01629e57a649904
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11874
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Marocolo Júnior, Moacirhttp://lattes.cnpq.br/8711247458807989Chagas, Mauro Helenohttp://lattes.cnpq.br/3353904642532687Mota, Gustavo Ribeiro dahttp://lattes.cnpq.br/http://lattes.cnpq.br/8699886403134467Silva, Anderson Meireles da2020-11-18T22:47:28Z2020-10-172020-11-18T22:47:28Z2020-09-25https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11874A busca por estratégias que promovem o aumento do desempenho esportivo tem recebido atenção dos pesquisadores no cenário esportivo. Dentre essas estratégias, o póscondicionamento isquêmico tem se destacado devido ao baixo custo e fácil aplicação. Alguns esportes, principalmente da modalidade Grappling, têm como características uma demanda de força isométrica alta, grande volume de lutas e pouco tempo de recuperação entre as lutas durante campeonatos, diminuindo assim a produção de força isométrica. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do condicionamento isquêmico e da restrição parcial do fluxo sanguíneo pós-exercício sobre a recuperação do desempenho após um protocolo de fadiga isométrica. Vinte e nove homens recreacionalmente treinados em exercício de força após a realização de um protocolo de fadiga isométrica em extensão de joelhos [Resistencia de força (RF), 8 series de 20 segundos por 10 segundos de recuperação entre as séries], foram submetidos a 1 de 3 intervenções: a) Isquemia pós-exercício [IPE, 3 ciclos de 2-min de isquemia (20 mmHg acima da pressão de oclusão individual) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]; b) Placebo [3 ciclos de 2-min de pseudo oclusão (20 mmHg seguidos por 2-min de reperfusão 0 mmHg)]; e c) Restrição pós-exercício [RPE, 3 ciclos de 2-min de restrição (100 mmHg) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]. As variáveis analisadas foram a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), RF, oxigenação e hemoglobina muscular e escalas perceptíveis. Após o protocolo de fadiga, foi observado uma atenuação da queda do desempenho somente para o grupo RPE na variáveis: CIVM e RF (p = 1,00; TE = 0,20, p = 0,760; TE = 0,26, respectivamente), os demais grupos IPE e Placebo reduziram significamente a CIVM (IPE p = 0,009; TE = 0,38 e Placebo p = 0,03; TE = 1,08) e RF (IPE p = 0,034; TE = 0,29 e Placebo p = 0,018; TE = 0,62). As demais variáveis não apresentaram diferenças significativas (p > 0,05) intra e entre grupos. A RPE pode ser uma estratégia eficiente para manutenção do desempenho de ações isométricas com duração de 20 segundos e um intervalo de curto de recuperação.The search for strategies that promote increased sports performance has received attention from researchers in the sports scene. Among these strategies, post-exercise ischemic conditioning has stood out due to its low cost and easy application. Some sports, mainly in the Grappling modality, have as characteristics a high demand for isometric strength, high volume of fights and little recovery time between fights during championships, thus decreasing the production of isometric strength. Thus, the aim of this study is to assess the effect of ischemic conditioning and partial blood flow restriction after exercise on performance recovery after an isometric fatigue protocol. Twenty-nine men who were recreationally trained in strength exercise after performing an isometric fatigue protocol in knee extension [Resistant strength (RS), 8 sets of 20 seconds for 10 seconds of recovery between sets], were submitted to 1 3 interventions: a) Ischemic post-conditioning [IPE, 3 cycles of 2-min ischemia (20 mmHg above the individual occlusion pressure) for 2-min of reperfusion (0 mmHg)]; b) Placebo [SHAM, 3 cycles of 2-min pseudo occlusion (20 mmHg followed by 2-min reperfusion 0 mmHg)]; and c) post-exercise blood flow restriction [BRPE, 3 cycles of 2-min restriction (100 mmHg) for 2-min reperfusion (0 mmHg)]. The variables analyzed were the maximum voluntary isometric contraction (MVIC), RF, oxygenation and muscle hemoglobin and noticeable scales. After the fatigue protocol, an attenuation of the drop in performance was observed only for the BRPE group in the variables: MVIC and RS (p = 1.00; TE = 0.20, p = 0.760; TE = 0.26, respectively) , the other IPEO and SHAM groups significantly reduced MVIC (IPEO p = 0.009; TE = 0.38 and SHAM p = 0.03; TE = 1.08) and RS (IPEO p = 0.034; TE = 0.29 and SHAM p = 0.018; TE = 0.62). The other variables did not show significant differences (p> 0.05) within and between groups. BRPE can be an efficient strategy for maintaining the performance of isometric actions with a duration of 20 seconds and a short recovery interval.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAPós-condicionamento isquêmicoDesempenho esportivoFadigaExercício físicoIschemic post-conditioningSports performanceFatigueBlood flow restrictionEfeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométricoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALandersonmeirelesdasilva.pdfandersonmeirelesdasilva.pdfPDF/Aapplication/pdf12413977https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/1/andersonmeirelesdasilva.pdf1c80bc1067d270516f715a71d7d1b6b5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTandersonmeirelesdasilva.pdf.txtandersonmeirelesdasilva.pdf.txtExtracted texttext/plain114448https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/4/andersonmeirelesdasilva.pdf.txt4d247a99f095c6c298e84657fb989b14MD54THUMBNAILandersonmeirelesdasilva.pdf.jpgandersonmeirelesdasilva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1179https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/5/andersonmeirelesdasilva.pdf.jpgfef406ffa39b58135dab1334be394a33MD55ufjf/118742020-11-19 04:08:07.057oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11874Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2020-11-19T06:08:07Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
title Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
spellingShingle Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
Silva, Anderson Meireles da
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Pós-condicionamento isquêmico
Desempenho esportivo
Fadiga
Exercício físico
Ischemic post-conditioning
Sports performance
Fatigue
Blood flow restriction
title_short Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
title_full Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
title_fullStr Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
title_full_unstemmed Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
title_sort Efeito da manobra de condicionamento isquêmico e da restrição do fluxo sanguíneo pós-exercício na recuperação do desempenho muscular isométrico
author Silva, Anderson Meireles da
author_facet Silva, Anderson Meireles da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Marocolo Júnior, Moacir
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8711247458807989
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Chagas, Mauro Heleno
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3353904642532687
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mota, Gustavo Ribeiro da
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8699886403134467
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Anderson Meireles da
contributor_str_mv Marocolo Júnior, Moacir
Chagas, Mauro Heleno
Mota, Gustavo Ribeiro da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Pós-condicionamento isquêmico
Desempenho esportivo
Fadiga
Exercício físico
Ischemic post-conditioning
Sports performance
Fatigue
Blood flow restriction
dc.subject.por.fl_str_mv Pós-condicionamento isquêmico
Desempenho esportivo
Fadiga
Exercício físico
Ischemic post-conditioning
Sports performance
Fatigue
Blood flow restriction
description A busca por estratégias que promovem o aumento do desempenho esportivo tem recebido atenção dos pesquisadores no cenário esportivo. Dentre essas estratégias, o póscondicionamento isquêmico tem se destacado devido ao baixo custo e fácil aplicação. Alguns esportes, principalmente da modalidade Grappling, têm como características uma demanda de força isométrica alta, grande volume de lutas e pouco tempo de recuperação entre as lutas durante campeonatos, diminuindo assim a produção de força isométrica. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do condicionamento isquêmico e da restrição parcial do fluxo sanguíneo pós-exercício sobre a recuperação do desempenho após um protocolo de fadiga isométrica. Vinte e nove homens recreacionalmente treinados em exercício de força após a realização de um protocolo de fadiga isométrica em extensão de joelhos [Resistencia de força (RF), 8 series de 20 segundos por 10 segundos de recuperação entre as séries], foram submetidos a 1 de 3 intervenções: a) Isquemia pós-exercício [IPE, 3 ciclos de 2-min de isquemia (20 mmHg acima da pressão de oclusão individual) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]; b) Placebo [3 ciclos de 2-min de pseudo oclusão (20 mmHg seguidos por 2-min de reperfusão 0 mmHg)]; e c) Restrição pós-exercício [RPE, 3 ciclos de 2-min de restrição (100 mmHg) por 2-min de reperfusão (0 mmHg)]. As variáveis analisadas foram a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), RF, oxigenação e hemoglobina muscular e escalas perceptíveis. Após o protocolo de fadiga, foi observado uma atenuação da queda do desempenho somente para o grupo RPE na variáveis: CIVM e RF (p = 1,00; TE = 0,20, p = 0,760; TE = 0,26, respectivamente), os demais grupos IPE e Placebo reduziram significamente a CIVM (IPE p = 0,009; TE = 0,38 e Placebo p = 0,03; TE = 1,08) e RF (IPE p = 0,034; TE = 0,29 e Placebo p = 0,018; TE = 0,62). As demais variáveis não apresentaram diferenças significativas (p > 0,05) intra e entre grupos. A RPE pode ser uma estratégia eficiente para manutenção do desempenho de ações isométricas com duração de 20 segundos e um intervalo de curto de recuperação.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-11-18T22:47:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-10-17
2020-11-18T22:47:28Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-09-25
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11874
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11874
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Educação Física
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação Física
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/1/andersonmeirelesdasilva.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/2/license_rdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/3/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/4/andersonmeirelesdasilva.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11874/5/andersonmeirelesdasilva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 1c80bc1067d270516f715a71d7d1b6b5
4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbef
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
4d247a99f095c6c298e84657fb989b14
fef406ffa39b58135dab1334be394a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661274393673728