Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9870 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa, cujo tema é a relação da mulher negra com o cabelo crespo, é analisar quais são os motivos que levam a mulher negra a deixar de alisar o cabelo, assumindo seu cabelo natural, e discutir quais as consequências sociais percebidas a partir desse processo. Para isso, foi realizado um levantamento sobre a condição social, histórica e econômica da mulher negra no Brasil por meio de pesquisas realizadas pelo IPEA no ano de 2011. Em seguida, o trabalho de Gomes (2008) serviu de base para a discussão acerca do cabelo crespo e seu lugar no corpo negro. A coleta de dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevista semiestruturada com 10 mulheres negras que assumiram seus cabelos crespos naturais. Cinco delas estão organizadas em algum movimento social, seja feminista ou movimento negro e as outras cinco não apresentam nenhum engajamento político. A conclusão da pesquisa caminhou para a constatação de mulheres negras deixam de alisar o cabelo já na fase adulta da vida, depois de terem contato com a discussão racial e a afirmação identitária realizada nas redes sociais ou nos grupos de militância aos quais se filiam ou simplesmente depois de se decepcionarem com o resultado dos procedimentos químicos realizados no cabelo. As consequências sociais percebidas a partir deste ato seriam: a reação negativa das pessoas com relação ao aspecto de seu cabelo natural, crespo e volumoso; a oportunidade de inspirar outras mulheres negras a também assumirem seus cabelos crespos naturais e; o preconceito no mercado de traballho com relação a aparência de seus cabelos. Mesmo com a existência de políticas afirmativas e a discussão acerca da questão racial, a sociedade brasileira ainda não convive bem com a presença de um corpo negro e suas características. Dessa forma, o cabelo crespo não pode ser pensado ou analisado, no caso desta pesquisa, fora do contexto racial brasileiro. |
id |
UFJF_f47fa05ef8d6a4ff15a7344d88f3c748 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/9870 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Virgílio Cézar da Silva ehttp://lattes.cnpq.br/0934800941246776Almeida, Giane Elisa Sales deOliveira, Maria Elizabetehttp://lattes.cnpq.br/Martins, Jéssica Campos2019-04-22T18:45:54Z2019-04-012019-04-22T18:45:54Z2018-12-05https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9870O objetivo desta pesquisa, cujo tema é a relação da mulher negra com o cabelo crespo, é analisar quais são os motivos que levam a mulher negra a deixar de alisar o cabelo, assumindo seu cabelo natural, e discutir quais as consequências sociais percebidas a partir desse processo. Para isso, foi realizado um levantamento sobre a condição social, histórica e econômica da mulher negra no Brasil por meio de pesquisas realizadas pelo IPEA no ano de 2011. Em seguida, o trabalho de Gomes (2008) serviu de base para a discussão acerca do cabelo crespo e seu lugar no corpo negro. A coleta de dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevista semiestruturada com 10 mulheres negras que assumiram seus cabelos crespos naturais. Cinco delas estão organizadas em algum movimento social, seja feminista ou movimento negro e as outras cinco não apresentam nenhum engajamento político. A conclusão da pesquisa caminhou para a constatação de mulheres negras deixam de alisar o cabelo já na fase adulta da vida, depois de terem contato com a discussão racial e a afirmação identitária realizada nas redes sociais ou nos grupos de militância aos quais se filiam ou simplesmente depois de se decepcionarem com o resultado dos procedimentos químicos realizados no cabelo. As consequências sociais percebidas a partir deste ato seriam: a reação negativa das pessoas com relação ao aspecto de seu cabelo natural, crespo e volumoso; a oportunidade de inspirar outras mulheres negras a também assumirem seus cabelos crespos naturais e; o preconceito no mercado de traballho com relação a aparência de seus cabelos. Mesmo com a existência de políticas afirmativas e a discussão acerca da questão racial, a sociedade brasileira ainda não convive bem com a presença de um corpo negro e suas características. Dessa forma, o cabelo crespo não pode ser pensado ou analisado, no caso desta pesquisa, fora do contexto racial brasileiro.-porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de Administração e Ciências ContábeisCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASCabelo CrespoMulher negraQuestão racialBranqueamentoEmbranquecimento culturalIdentidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILjessicacamposmartins.pdf.jpgjessicacamposmartins.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1171https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/6/jessicacamposmartins.pdf.jpg0891cff48eba213cfbc19307fe2b8468MD56ORIGINALjessicacamposmartins.pdfjessicacamposmartins.pdfapplication/pdf975384https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/3/jessicacamposmartins.pdf5478ab7fc547678299380b881cf188ebMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/4/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD54TEXTjessicacamposmartins.pdf.txtjessicacamposmartins.pdf.txtExtracted texttext/plain165571https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/5/jessicacamposmartins.pdf.txtfb92f1e013a3a2e23ac3e30f53534b16MD55ufjf/98702019-10-24 14:02:43.604oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/9870TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-10-24T16:02:43Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
title |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
spellingShingle |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo Martins, Jéssica Campos CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Cabelo Crespo Mulher negra Questão racial Branqueamento Embranquecimento cultural |
title_short |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
title_full |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
title_fullStr |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
title_full_unstemmed |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
title_sort |
Identidade e afirmação: a relação da mulher negra com o cabelo crespo |
author |
Martins, Jéssica Campos |
author_facet |
Martins, Jéssica Campos |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Virgílio Cézar da Silva e |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0934800941246776 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Almeida, Giane Elisa Sales de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Oliveira, Maria Elizabete |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/ |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins, Jéssica Campos |
contributor_str_mv |
Oliveira, Virgílio Cézar da Silva e Almeida, Giane Elisa Sales de Oliveira, Maria Elizabete |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Cabelo Crespo Mulher negra Questão racial Branqueamento Embranquecimento cultural |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cabelo Crespo Mulher negra Questão racial Branqueamento Embranquecimento cultural |
description |
O objetivo desta pesquisa, cujo tema é a relação da mulher negra com o cabelo crespo, é analisar quais são os motivos que levam a mulher negra a deixar de alisar o cabelo, assumindo seu cabelo natural, e discutir quais as consequências sociais percebidas a partir desse processo. Para isso, foi realizado um levantamento sobre a condição social, histórica e econômica da mulher negra no Brasil por meio de pesquisas realizadas pelo IPEA no ano de 2011. Em seguida, o trabalho de Gomes (2008) serviu de base para a discussão acerca do cabelo crespo e seu lugar no corpo negro. A coleta de dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevista semiestruturada com 10 mulheres negras que assumiram seus cabelos crespos naturais. Cinco delas estão organizadas em algum movimento social, seja feminista ou movimento negro e as outras cinco não apresentam nenhum engajamento político. A conclusão da pesquisa caminhou para a constatação de mulheres negras deixam de alisar o cabelo já na fase adulta da vida, depois de terem contato com a discussão racial e a afirmação identitária realizada nas redes sociais ou nos grupos de militância aos quais se filiam ou simplesmente depois de se decepcionarem com o resultado dos procedimentos químicos realizados no cabelo. As consequências sociais percebidas a partir deste ato seriam: a reação negativa das pessoas com relação ao aspecto de seu cabelo natural, crespo e volumoso; a oportunidade de inspirar outras mulheres negras a também assumirem seus cabelos crespos naturais e; o preconceito no mercado de traballho com relação a aparência de seus cabelos. Mesmo com a existência de políticas afirmativas e a discussão acerca da questão racial, a sociedade brasileira ainda não convive bem com a presença de um corpo negro e suas características. Dessa forma, o cabelo crespo não pode ser pensado ou analisado, no caso desta pesquisa, fora do contexto racial brasileiro. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-12-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-22T18:45:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-01 2019-04-22T18:45:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9870 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9870 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/6/jessicacamposmartins.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/3/jessicacamposmartins.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/4/license.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9870/5/jessicacamposmartins.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0891cff48eba213cfbc19307fe2b8468 5478ab7fc547678299380b881cf188eb 000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b fb92f1e013a3a2e23ac3e30f53534b16 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661355118297088 |