Propagação de estacas apicais de figueira: diferentes ambientes, ácido indolbutríco e tipo de estaca
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542006000500030 |
Resumo: | Objetivou-se com o presente trabalho verificar a influência de diferentes ambientes, da gema apical e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais de figueira. Foram coletadas estacas lenhosas apicais de figueira em agosto, padronizadas com 20 cm de comprimento e sem folhas. Os tratamentos constituíram-se de estacas com ou sem a gema apical, imersas ou não em solução de AIB a 2000 mg.L-1 por 10 segundos e dois diferentes ambientes de propagação (casa-de-vegetação, com temperatura em torno de 27±2°C e 85% UR; telado, constituído por sombrite a 50% de luminosidade e regas manuais diárias). As estacas foram acondicionadas em recipientes plásticos (10 x 20 cm, capacidade de 650 cm³), preenchido com substrato terra e areia 2:1 v/v. Após 60 dias foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas e brotadas, número de folhas, brotos, raízes emitidas da estaca e comprimento médio das brotações. Concluiu-se que a casa-de-vegetação representa o ambiente ideal de propagação para estacas apicais de figueira; deve ser mantida a gema apical nas estacas; não há necessidade da utilização de AIB. |
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Propagação de estacas apicais de figueira: diferentes ambientes, ácido indolbutríco e tipo de estacaFicus carica L.estaquia e enraizamentoObjetivou-se com o presente trabalho verificar a influência de diferentes ambientes, da gema apical e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais de figueira. Foram coletadas estacas lenhosas apicais de figueira em agosto, padronizadas com 20 cm de comprimento e sem folhas. Os tratamentos constituíram-se de estacas com ou sem a gema apical, imersas ou não em solução de AIB a 2000 mg.L-1 por 10 segundos e dois diferentes ambientes de propagação (casa-de-vegetação, com temperatura em torno de 27±2°C e 85% UR; telado, constituído por sombrite a 50% de luminosidade e regas manuais diárias). As estacas foram acondicionadas em recipientes plásticos (10 x 20 cm, capacidade de 650 cm³), preenchido com substrato terra e areia 2:1 v/v. Após 60 dias foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas e brotadas, número de folhas, brotos, raízes emitidas da estaca e comprimento médio das brotações. Concluiu-se que a casa-de-vegetação representa o ambiente ideal de propagação para estacas apicais de figueira; deve ser mantida a gema apical nas estacas; não há necessidade da utilização de AIB.Editora da UFLA2006-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542006000500030Ciência e Agrotecnologia v.30 n.5 2006reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542006000500030info:eu-repo/semantics/openAccessPio,RafaelRamos,José DarlanChalfun,Nilton Nagib JorgeGontijo,Tiago Chaltein AlmeidaMendonça,VanderCarrijo,Edney PauloChagas,Edvan Alvespor2007-11-14T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542006000500030Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:29:57.605208Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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