Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill]
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100009 |
Resumo: | O trabalho foi conduzido na Universidade Federal de Lavras-MG, em um Latossolo Roxo distrófico, no ano agrícola 94/95. Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, compreendendo: semente tratada com fungicida Vitavax/Thiram P.M.e não tratada, e quatro períodos de seca (0, 7, 14 e 21 dias após a semeadura). A semeadura foi realizada em solo seco (6% de umidade), utilizando-se a cultivar Doko. As sementes apresentaram ótima performance até 14 dias, não sendo alterado o rendimento de grãos, proporcionando ao agricultor uma maior elasticidade na data da semeadura. Os tratamentos fungicidas, por sua vez, apesar de alterarem significativamente o estande inicial e final, não proporcionaram aumentos no rendimento de grãos. |
id |
UFLA-2_3db1cf57b3527c41783ca231a4382fee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-70542003000100009 |
network_acronym_str |
UFLA-2 |
network_name_str |
Ciência e Agrotecnologia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill]Tratamento químicosemeadura no secosojaGlycine maxO trabalho foi conduzido na Universidade Federal de Lavras-MG, em um Latossolo Roxo distrófico, no ano agrícola 94/95. Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, compreendendo: semente tratada com fungicida Vitavax/Thiram P.M.e não tratada, e quatro períodos de seca (0, 7, 14 e 21 dias após a semeadura). A semeadura foi realizada em solo seco (6% de umidade), utilizando-se a cultivar Doko. As sementes apresentaram ótima performance até 14 dias, não sendo alterado o rendimento de grãos, proporcionando ao agricultor uma maior elasticidade na data da semeadura. Os tratamentos fungicidas, por sua vez, apesar de alterarem significativamente o estande inicial e final, não proporcionaram aumentos no rendimento de grãos.Editora da UFLA2003-02-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100009Ciência e Agrotecnologia v.27 n.1 2003reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542003000100009info:eu-repo/semantics/openAccessRezende,Pedro Milanez deMachado,José da CruzGris,Cristiane FortesGomes,Leonardo LinoBotrel,Élberis Pereirapor2011-02-15T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542003000100009Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:29:17.155613Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
title |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
spellingShingle |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] Rezende,Pedro Milanez de Tratamento químico semeadura no seco soja Glycine max |
title_short |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
title_full |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
title_fullStr |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
title_full_unstemmed |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
title_sort |
Efeito da semeadura a seco e tratamento de sementes na emergência, rendimento de grãos e outras características da soja [Glycine max (L.) Merrill] |
author |
Rezende,Pedro Milanez de |
author_facet |
Rezende,Pedro Milanez de Machado,José da Cruz Gris,Cristiane Fortes Gomes,Leonardo Lino Botrel,Élberis Pereira |
author_role |
author |
author2 |
Machado,José da Cruz Gris,Cristiane Fortes Gomes,Leonardo Lino Botrel,Élberis Pereira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rezende,Pedro Milanez de Machado,José da Cruz Gris,Cristiane Fortes Gomes,Leonardo Lino Botrel,Élberis Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tratamento químico semeadura no seco soja Glycine max |
topic |
Tratamento químico semeadura no seco soja Glycine max |
description |
O trabalho foi conduzido na Universidade Federal de Lavras-MG, em um Latossolo Roxo distrófico, no ano agrícola 94/95. Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, compreendendo: semente tratada com fungicida Vitavax/Thiram P.M.e não tratada, e quatro períodos de seca (0, 7, 14 e 21 dias após a semeadura). A semeadura foi realizada em solo seco (6% de umidade), utilizando-se a cultivar Doko. As sementes apresentaram ótima performance até 14 dias, não sendo alterado o rendimento de grãos, proporcionando ao agricultor uma maior elasticidade na data da semeadura. Os tratamentos fungicidas, por sua vez, apesar de alterarem significativamente o estande inicial e final, não proporcionaram aumentos no rendimento de grãos. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-70542003000100009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora da UFLA |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora da UFLA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência e Agrotecnologia v.27 n.1 2003 reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online) instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA) instacron:UFLA |
instname_str |
Universidade Federal de Lavras (UFLA) |
instacron_str |
UFLA |
institution |
UFLA |
reponame_str |
Ciência e Agrotecnologia (Online) |
collection |
Ciência e Agrotecnologia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA) |
repository.mail.fl_str_mv |
||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br |
_version_ |
1799874960152330240 |