Cloreto de potássio e fosfato de sódio na multiplicação in vitro de amoreira-preta cv. Tupy

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Villa,Fabíola
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Pasqual,Moacir, Pio,Leila Aparecida Salles, Teodoro,Grazielle Sales, Miyata,Luzia Yuriko
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000100005
Resumo: A micropropagação da amoreira-preta pode gerar plantas livres de vírus e em curto espaço de tempo. Com o objetivo de aprimorar técnicas de micropropagação de amoreira-preta cv. Tupy (Rubus spp.), segmentos nodais com cerca 2 cm e 2 gemas axilares, oriundos de plantas pré estabelecidas in vitro, foram excisados e inoculados em meio de cultura MS, suplementado com diferentes concentrações de fosfato de sódio (0, 125, 250, 500 e 1000 mg L-1) e de cloreto de potássio (0, 125, 250, 500 e 1000 mg L-1). O pH foi ajustado para 5,8 antes da adição de 6 g L-1 de ágar e da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Após a inoculação, os explantes foram transferidos para sala de crescimento a 25 ± 1ºC, irradiância de 35 mmol m-2 s-1 e fotoperíodo de 16 horas, onde permaneceram por 60 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, utilizando-se de quatro repetições constituídas de três tubos de ensaio contendo um explante cada. O número de brotos e o comprimento da parte aérea das plantas foi menor em função de maiores concentrações de cloreto de potássio. Melhores resultados foram obtidos na ausência de KCl e na presença de fosfato de sódio, principalmente para comprimento e matéria fresca da parte aérea.
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